31 janeiro, 2008

Frase do orkut

(...)"Mas eu não quero me encontrar com gente louca", observou Alice.

"Você não pode evitar isso". Replicou o gato.

"Todos aqui somos loucos. Eu sou louco. Você é louca".

"Como sabe que eu sou louca?" indagou Alice.

"Deve ser". Disse o gato."Ou não teria vindo aqui".
(...)

Exposição de origami do Grupo Orisampa



Foto do aquário (que eu fiz) de peixes de origami


Ah, seu eu morassem em Sampa....


Local: Biblioteca Monteiro Lobato
Endereço: Rua General Jardim, 485 Vila Buarque São Paulo-SP
Horário: 2ª a 6ª feira, das 8h às 18hs e sábados das 10h às 17h.
de 07 de janeiro a 09 de fevereiro de 2008.




Histórias contadas com origamis
A arte milenar japonesa - origami - é de encantamento para a maioria das pessoas em todo o mundo. Desenvolve habilidades como a concentração, a memória, a criatividade, melhora a motricidade e a circulação sanguínea. Pode ser trabalhado coletivamente ou individualmente.

A proposta da oficina é mostrar que o origami pode ser um recurso para encantar o espectador no momento da narração de histórias, além de alegrar e educar as crianças, jovens e adultos. O trabalho é realizado com papéis de fácil acesso, uma vez que o material utilizado não precisa ser especial.

Aulas - 23/2/2008 e 1/3/2008
Saiba mais aqui

30 janeiro, 2008

Inventário - Um outro eu descartável (parte II)



Inventário - Um outro eu descartável (parte II)
Por Solange Pereira Pinto, nem tão bão assim


Para Fernanda Ramirez

Os seres humanos são miméticos ou camaleônicos? Vêm do pó ou do lamaçal? Limbo. É. Era sim, um outro eu. Um outro nosso. Um outro coletivo. Um outro libertador. Um outro eu mesmo. Desses pós-eu-antigo-ou-antes-eu-amanhã. Um eu atual mesmo. Do formato do imediatamente. Lucidamente insano. “Você é fodona! Um beijo do caralho pra vc”. Poderia soar agressivo. Por vez, grotesco? A um fodão, não. À volta aparentemente igual, se não fossem os dias atabalhoados passando. Conhecia bem o gosto de nicotina. Reconhecia álcool com suor. Interpretava a rosa dos ventos. Via constelações de bêbados cruzando escadas. Conhecia Efeméride. O barman lhe sabia o apelido. Quem mandava, o dinheiro ou a loucura? O status ou a beleza? O adjetivo de dois gêneros alertava: “que pode ou deve ser descartado; que não se destina a conservar nem a consertar; que se deita fora após uma ou mais utilizações”. A força física ou a moral? A inteligência ou a esperteza? Para aonde se erguia o poder? O colete salva-vidas daquela noite era seduzir. Não perecer. Insensatez benigna das madrugadas entediadas. Do formato do imediatamente. Vestiu os olhos de doidice e largou tiros pela pista de dança. Um. Dois. Cinco. Nove. Mulheres atônitas. Homens pasmados. A criptonímia nos lábios. Treze. Quinze. Dezoito. Outra rajada de piscadelas inominadas. O cara lhe veio em direção. Tirou-lhe um sarro. Tascou-lhe na boca. HAHAHAH. Sem medo. Ali estava o poder. No anonimato. Na convicção. Na intensidade. Na dúvida do outro. Do outro outrem. É. Era sim, um outro eu. Do formato do imediatamente. Ninguém ousou interromper. Um. Dois. Cinco. Nove. Quem mandava era a coragem e a loucura. Com doideira não se mexe. “Não ultrapasse”. Ela estava lá. A maluquice encarnada de azul, dançando na boate. Poderosa. Diabólica. Feiticeira. A extravagância entre dentes: “tá tudo dominado”. A platéia do bom-senso e dos bons-costumes repetia em coro: “tá, tá, tatá, tatá, tá!”. É. Era sim, um outro eu. Do formato do imediatamente. Na pequenez do suficiente. O poder. Na mão. No corpo. No anjo caído. No copo. É. Era sim, um outro eu. Na ousadia. Lançando o peso da obediência ao surpreendido. Dotando o curioso. O sagaz. Uma alegria esbanjada. Era um outro eu descartável. Um outro nosso. Um outro coletivo. Um outro libertador. Um outro eu mesmo. Do formato do imediatamente. No ângulo do oblíquo. No tom do paradoxo. À volta, tudo aparentemente igual. Se não fossem os dias atabalhoados passando... Bebeu a terceira garrafa de água. Fechado para o dia. Disponível para si mesmo, à noite. Evitava o contato social. O corriqueiro do outro, estava sacal... Do formato do rotineiramente. Ele surgia mudo. Impetuosamente descartável noutro. Um beijo do caralho.

Frases

Da vida:


Da noite:

"Se meu futuro depende de como eu trabalho hoje estou ferrado". (autor quase desconhecido)

Da tarde:

"O Max fala de networking para arrumar emprego. Ele só não diz como arrumar uma de última hora quando o bolso lasca! Essa coisa de ser amigo de gente bamba para ter futuro é política, né? E, eu acho, que nem todo mundo é político, né?" (Né, Salviano, né! Nem todo mundo é!)

Da manhã:

"Ser trocada pela gostosinha, loirinha, bonitinha, novinha, por um carinha ainda vá lá. Mas numa entrevista de emprego? Isso é sacanagem (ou será!)" (quarentona desempregada, experiente, após resposta de entrevista - na qual se saiu bem, inclusive).


Do MSN:


"Fruta exótica tipo limão"


Da madrugada:
"Eu sou rebelde por que o mundo quis assim"


_______________________________________ hahahahaha___________________

Composição: M. Alejandro-versão de Paulo Coelho

Eu sou rebelde
Porque o mundo quis assim
Porque nunca me trataram com amor
E as pessoas se fecharam para mim
Eu sou rebelde
Porque sempre sem razão
Me negaram tudo aquilo que sonhei
E me deram tão somente incompreensão
Eu queria ser como uma criança
Cheia de esperança e feliz
E queria dar tudo que há em mim
Tudo em troca de uma amizade
E sonhar e sorrir
E esquecer o rancor
E cantar e sorrir
E sentir só amor

Manias bestas



Tenho as manias bestas de:

- falar
- opinar
- falar olhando nos olhos
- falar com as mãos para dar ênfase (ou por ser espaçosa mesmo)
- falar demais
- falar o que penso
- acreditar na eternidade
- dar importância à memória e toda espécie de registros (textos, cartas, fotos...)
- acreditar que o ser humano é importante
- acreditar que o ser humano é "um nada no mundo"
- confiar nas pessoas
- confiar nas pessoas erradas
- pensar que amanhã será melhor que hoje
- pensar que ontem foi pior que hoje
- pensar que hoje é o melhor de sempre
- sorrir mostrando os dentões
- mudar a cor do cabelo
- andar descalça
- não fazer unhas das mãos
- espremer espinhas
- gargalhar mostrando a altura do fôlego dos meus pulmões
- gritar
- surtar
- enlouquecer
- irritar
- chorar
- pedir desculpas
- emocionar ao ver crianças e velhos
- pensar
- criar
- imaginar
- ter muitas idéias
- compartilhar muitas idéias
- ter ideais
- perder ideais
- fazer o que quero
- fazer o que detesto
- escrever o que penso
- mostrar o que penso
- pensar coletivamente
- acreditar que dinheiro não é tão importante na vida
- acreditar que bom caráter é tão importante na vida
- conhecer pessoas na internet
- conhecer pessoas fora da internet
- conhecer pessoas
- ser ética
- ser altruísta
- ser inteligente
- ficar deprimida
- dormir sem parar
- trocar o dia pela noite
- tocar um foda-se
- não ir
- ir
- chegar atrasada
- chegar no horário
- virar a noite na internet
- ler
- ler demais
- ler muito demais
- ser idiota
- ser burra por ter tanta mania besta!

29 janeiro, 2008

Inventário - Um outro eu descartável





Inventário - Um outro eu descartável (parte I)
Por Solange Pereira Pinto


Para Celso Murilo



Não. Melhor dizendo: balanço. Não, não. Talvez, devaneio. A troca do dia já fazia há alguns dias. Fechado para o dia. Disponível para si mesmo, à noite. Evitava o contato social. O corriqueiro do outro, estava sacal. O de si, também. À volta aparentemente igual, se não fossem os dias atabalhoados passando. Ir à festinha, nem pensar. Usar o próprio tempo com alguém estava raro. Melhor assim. Quer dizer, possível. Não tardaria o dia em que todos reclamariam de tão estranha criatura e manias. Hábitos nada saudáveis: trocar o dia pela noite. Tempos modernos para velhos corpos e cabeças. Afinal, nada havia mudado tanto. Em dois mil anos, aliás em milhões de milênios, deixa prá lá. Coisa tola era querer fazer do seu dia o seu inferno, pois tanta cobrança para quem quer paz, não se fazia boa idéia. Era tolice, porém era o que lhe restava, supunha. Continuava a chatice. "Oi, vamos sair?". "Ei, se anima!". "Ah, que preguiça é essa?!". "Vamo lá". "Não pode continuar desse jeito!". Tanta cantilena aos ouvidos rendeu uma saída. Daquelas. Redenção. Começou no papo besta e na cerveja. Uma. Duas. Cinco. Nove. Engata papo meio-cabeça-meio-pileque. Doze. Senta gente. Some gente. Desce copo. Baixa santo. Sobe espuma. Levanta as idéias. Queima o fogo. Incendeia o diabo. Muda de boteco. Uma. Duas. Cinco. Chega a hora do tum-tum-tam-tam-tec-tec. Bate-estaca. Bate-punheta. Bate-zorra. Bate-piração. A pista de dança semi-cheia. A idéia lotada. zummm. zoom. zomp. zump. Rebola. Abaixa. Sobe. Rebaixa. Beija. Esfrega. Lambe. Arregaça. Inferniza. Ataca. Come. Vira. Pega. Larga. Beija. Beija. Beija. Some. Ri. Disfarça. Escancara. Surta. Pega carona. Apaga... Não. Melhor dizendo: balanço. Não, não. Talvez, devaneio. A troca do dia já fazia há alguns dias. Fechado para o dia. Disponível para si mesmo, à noite. Evitava o contato social. O corriqueiro do outro, estava sacal. O de si, também. À volta aparentemente igual, se não fossem os dias atabalhoados passando... Conta a história ao amigo de décadas. Ele sorri e arremata: "que nada, não esquenta. Era um outro eu descartável". É. Era sim, um outro eu. Um outro nosso. Um outro coletivo. Um outro libertador. Um outro eu mesmo. A gente tem vários desses. Ou daqueles. Usa. Tira. Descarta. Levanta a tampa do vaso e vomita. Dá descarga e a ressaca moral escorrega para o bueiro. Lá se vai você pelo ralo. Aliás, pelo ralo já se tinha ido no dia anterior... ou quando?

26 janeiro, 2008

Poema da Mulher - garimpado na internet

Que mulher nunca teve
Um sutiã meio furado,
Um primo meio tarado,
Ou um amigo meio viado?

Que mulher nunca tomou
Um fora de querer sumir,
Um porre de cair
Ou um Lexotan para dormir?

Que mulher nunca sonhou
Com a sogra morta, estendida,
Em ser muito feliz na vida
Ou com uma lipo na barriga?
Que mulher nunca pensou
Em dar fim numa panela,
Jogar os filhos pela janela
Ou que a culpa era toda dela?

Que mulher nunca penou
Para ter a perna depilada,
Para aturar uma empregada
Ou para trabalhar menstruada?

Que mulher nunca comeu uma caixa de Bis, por ansiedade,
Uma alface, no almoço, por vaidade
Ou, um canalha por saudade?

Que mulher nunca apertou
O pé no sapato para caber,
A barriga para emagrecer
Ou um ursinho para não enlouquecer?

Que mulher nunca jurou
Que não estava ao telefone,
Que não pensa em silicone
Ou que 'dele' não lembra nem o nome?

24 janeiro, 2008

Bolsa para carregar confetes - garrafa pet


É carnaval - Oficina de máscaras!






Noite dos Mascarados
Chico Buarque/1966





Para o musical Meu refrão




Ele: Quem é você?
Ela: Adivinhe, se gosta de mim

Os dois: Hoje os dois mascarados Procuram os seus namorados perguntando assim:

Ele: Quem é você, diga logo

Ela: Que eu quero saber o seu jogo

Ele: Que eu quero morrer no seu bloco

Ela: Que eu quero me arder no seu fogo

Ele: Eu sou seresteiro Poeta e cantor

Ela: O meu tempo inteiro Só zombo do amor

Ele: Eu tenho um pandeiro

Ela: Só quero um violão

Ele: Eu nado em dinheiro

Ela: Não tenho um tostão Fui porta-estandarte Não sei mais dançar

Ele: Eu, modéstia à parte Nasci pra sambar

Ela: Eu sou tão menina

Ele: Meu tempo passou

Ela: Eu sou Colombina

Ele: Eu sou Pierrot



Os dois:

Mas é carnaval
Não me diga mais quem é você
Amanhã, tudo volta ao normal
Deixe a festa acabar
Deixe o barco correr
Deixe o dia raiar
Que hoje eu sou
Da maneira que você me quer
O que você pedir
Eu lhe dou
Seja você quem for
Seja o que Deus quiser
Seja você quem for
Seja o que Deus quiser


_____________________________
Oficina de máscaras para crianças a partir de 6 anos, no Café com Letras, 203 sul. Informações sollpp@gmail.com

Promessa cumprida





MÁSCARA "ANTES" DA TRANSFORMAÇÃO



MÁSCARA "DEPOIS" DA TRANSFORMAÇÃO



MÁSCARA "DEPOIS" DO PHOTOSHOP HAHAHAHA

Eu postei no primeiro dia deste ano "criaturas caras criadores criações" para mostrar o antes e o depois da máscara. Gostaram do resultado?

23 janeiro, 2008

UMA TECLADA ERRADA

de repente vc fecha o porra errada e fudeu!

Uma falência que comove




Há três dias ele me dizia:
- olha bem, ele não está bem...
Hum. E daí? o que eu entendo disso para achar que está ou não está?
Ele repetia:
- amor, acho que ele morreu. Veja só a cara grudada na superfície.
E, eu, bestamente, pensava "respirar na superfície?".
Ele insistia, no terceiro dia:
- acho que devemos dar uma limpada, ele não tá legal...
Fiquei pensando sobre seguro de vida, sobre plano de saúde, respiração boca-a-boca, primeiros socorros e... verdadeiramente chorei quando me dei conta que o peixinho de minha filhinha de seis anos havia partido.
Ela está em férias há duas semanas. Curtindo sol. Areia. Mar. Vermelhidão. Conchinhas. E todas as noite me ela lindinha liga:
- Mamãe, como está o peixinho? Está dando comida a ele? (pois eu disse que o peixe era dela que eu não cuidaria dele, com ela por perto e tal e coisa, essas coisas que mãe diz para dar responsabilidades para filha - sei lá pra quê, de ve ser para tarnsferir culpas! - porque nossa mãe nos deu e o mundo é cruel para a porra).
- Sim, filha, mamãe deu comidinha e conversou com ele (será?)
- Mãeeeeeeeeeeeeeê como está o bibi? (o ursinho com cheiro gostoso de baba de filha que só filha e mãe adoram).
- ah, filha, o bibi tá lindo! Falo com ele todos os dias!
- Sabe, mamãe, dadá (apelido dela) está adorando as férias. A praia.
- Que bom filha, mamis tá no trabalho! divirta-se.



Ai. O peixinho morreu. Poderia ser besteira. Mas a minha filha o desejou desde os três anos de idade e só o teve aos seis anos quando o bom velhinho (papai noel) lhe trouxe o presente. E, agora, aqui está ele morto. Sem respirar sob as águas. Sem movimento. Sem guelras flutuantes. Que medo. Que pena. Que solidão. E, pior, que IDENTIDADE. Lá estava eu morta feito um peixe solitário em um aquário pequeno e minha "dona" a brincar nas férias. E, isso está certo. Eu sou peixe, ela é criança, ela é gente.



O pior de tudo isso foi ter assistido antes da morte do peixe o filme "Meu nome não é Johnny – a viagem real de um filho da burguesia à elite do tráfico". Logo eu que vi limbo. Eu chorei no filme. Eu sofri a morte do peixe. E falei com Fernanda que se sentia mal porque um carinha ficante dela esteve na Hebe Camargo e ela foi ligeiramente cobrada por isso. Eu encerrei a cena. Encerrei o vidro. Encerrei o post. E fui para o word porque eu desesperadamente preciso escrever. O meu nome não Jonny e o Tráfico de elite poderia ter me matado, ou não?

Frase merecida - Dostoievsky

Fernanda diz:
nas lembranças de cada homem há coisas que ele nao revelará para todos, mas apenas para seus amigos. há outras coisas que ele não revelará mesmo para seus amigos, mas apenas para si próprio, e ainda somente com a promessa de manter segredo. Finalmente, há algumas coisas que um homem teme a revelar até para si mesmo, e qualquer homem honesto acumula um numero bem considerável de tais coisas.

oldnews - Frase do verão





"A primeira emparedada empeladou-se" soll



Jaqueline Khury, 23 anos, a primeira participante a sair da casa, já pode conferir o ensaio dela para o Paparazzo....a ex-BBB revela: “Entrei no programa para dar uma alavancada na minha carreira”, revela

22 janeiro, 2008

Prazer cansa (ainda um esboço de texto)

Mais uma exaustão.
Fico a pensar se minha sina é essa: cansaço
A pendência cansa.
Não fazer nada cansa.
Cumprir o dever cansa. Não cumprir também.

Algo errado há, então.
Comigo, é claro.


Estou aqui, neste momento, feliz da vida! Enclichezada de sorriso no rosto e vícios de linguagem. Eu posso. Eu me permito. Eu estou relaxando.


Cumpri uma tarefa - uma arte(que poderia ter sido mais simples caso eu não tivesse me apaixonado pelo projeto e a tornado complexa. O que quase colocou em risco o próprio trabalho e a mim mesma. Além disso, fiquei lotada de expectativas e de medo de dar errado - pois é assim que a gente pensa quando julga que tem algo importante a fazer - e com tantos cuidados, algumas coisas deram errado mesmo - e dariam, provavelmente, de qualquer forma - e no fim deu certo e estou com as pernas bambas e cheia de "es" na boca).

E Estou leve porque fiz e está pronto.
E Estou leve porque gostei do resultado.
E Estou leve porque me livrei do medo de dar errado.
E Estou leve porque me livrei da expectativa de não dar conta.
E Estou leve porque estou feliz em constatar que eu mesma complico e eu mesma descomplico, e me canso.
E fico feliz, ainda assim.
E Eu sou do bem!
E EU SOU UM SER COMPLEXO.
Minúsculo grandioso...


Aparentemente o simples não me ganha em se tratando do meu potencial. Ou seja, se posso escrever um texto com duas frases usando cinco vezes a mesma palavra, prefiro escrever um outro (mais complexo) procurando sinônimos e sendo, digamos, mais criativa, inovadora, sacou?


Eu sei alcançar a lua! Eu aprendi a passear por dentro dela e do imaginário a ela atribuíduo (pertencente?)

Eu vivo a pegar luas e a olhar por cima dos cumes.

O complexo dá prazer?
Se assim for, o prazer cansa!
E vale cada latejo na perna, nas mãos e na cabeça.


:)

19 janeiro, 2008

Dasabafo


tanto a criar
tanto a dizer
tanto a falar
tanto a fazer
tanto a corrigir
tanto a esquecer
tanto a lembrar
tanto a sofrer
tanto a gozar
tanto a morrer
tanto a sonhar
tanto a fugir
tanto a orgulhar
tanto a sumir
tanto a frustrar
tanto a cair
tanto a levantar
tanto a sorrir
tanto a escrever
tanto tempo a perder
salve a rima pobre
que faz do tempo o nada.
sem tanto.

soll

tempo tempo tempo tempo... quem é o senhor do tempo



Homenagem à Mafalda

Lá estava. Em pé. Na cozinha. Comendo fruta. Incrédula. Sentada na sala tomando água. Em frente a pia escovando os dentes. Entediada. Deitada no chão olhando o teto. Encurvada no teclado olhando para o WINDOWS LIVE MSN. Apatetada. Ao lado um telefone apita. Atrás o homem grita. Irritada. Em cima o vizinho pisa. Embaixo o chão gelado. Impertinente. Os olhos sob hipnose de pixels pendulares no monitor LCD-PC/TV-19". Salvem as baleias atoladas. Os cyborges me persegem. Cadê ela? O remédio acabou. O tempo parou. O tiro disparou. A humanidade abaixou. A febre amarela matou. A sopa esfriou. A risada voou. O dedo apertou. Fernanda editou. ou ou ou! a música parodiada começou. você já olhou. ou ou ou! viver de sim ou de ou?


oi amiga

diga ai

qual é o incrível?

é a vida. é bonita, é bonita

viver e não ter a vergonha de ser feliz

cantar e cantar e cantar

meu deus

acho que a vida devia ser bem melhor, e será

por isso eu repito: é bonita, é bonita, é bonita

e a ausente, a ausente o que é diga lá meu irmão

é procura de um apertão, é uma doce ilusão

mas e a ausente, ela é maravilha ou é sofrimento

alegria ou lamento, o que é o que é meu irmão

há quem diga que é um mistério profundo

é a Fernanda num silêncio absurdo

e por isso eu lanço a força da fé

quero a Fernanda aqui, pro que der e vier

sempre reclamando da sua TPM

que ninguém quer a mostra, só saúde e gozo

e a pergunta rola, e a Solange avisa

eu fico com pureza da resposta das crianças

vai brincar, vai sorrir e vai gozar

viver... e não ter a vergonha de ser feliz

teclar, e teclar e teclar

na certeza de ser uma enorme aprendiz

ah meu deus, eu sei, eu sei

que a internet devia ser bem menor

pra viver... e não ter a vergonha de ser feliz

mas isso não impede que eu reflita

ela existe, é bondosa e maravilhosa

há quem fale que a vida da gente é um nada no escuro

outros dizem que é um troço que se dá em um segundo

ou um vaso que se quebra no fundo

um silêncio que joga a cabeça no muro

numa atitude completa de dor

ela diz que a vida é comer

ele diz que amar é foder

ela diz que amada não é

e pra ele o verbo é correr

e por isso eu fico com força da Fê

vamos à psicanálise pra falar, tratar ou morrer

sempre curioooooooooosa

por mais que seja medrosa

ninguém quer verdade

só Solange e Nandoca

e a pergunta rola

e cabeça apita

tá na hora de fazer uma entrevista

eu fico com malvadeza da resposta social

tô fodida, tô ferrada, tô lascada

viver e não ter um emprego para viver

e pintar, e dobrar, e papear

na certeza de ser um pobre feliz

ai meu deus eu sei

que eu devo sorrir na entrevista

mas isso não impede que eu repita

ai que bosta, ai que bosta, ai que bosta!

mas isso não impede que eu re-repita

quero ser rica, quero ser rica, quero ser rica

17 janeiro, 2008

Prosecco: bem-vindo à maturidade!


Champagne francês Gosset Brut Grand Millésime Celebris 1995


Taças azuis de cristal lapidado (para vinho)


Prosecco italiano Di Valdobbiadene


Taças de cristal para todos gostos e bebidas



Um brinde ao meu sucesso!

Depois de amargar tintos adocicados bebidos em becos, eis que chega a hora de taças de cristal e perlage fino!

A vida com champanhe e prosecco pode ser muito mais divertida e glamourosa.

Eu indico!

Nem vou dizer que necessita moderação, pois uma garrafa do estonteante francês Champagne Gosset Brut Grand Millésime Celebris 1995 custa meio mil.

Então, não é para qualquer um, né?

Para conhecer o bom se passa pelo mau e vice-versa. Gosto não se discute e vinho bom é o que a gente gosta (não necessariamente o que a gente pode pagar sempre)!

Bem-vindos à vida! Estou radiantemente feliz! tim tim!

Galeria Virtual Rigoller - Exposição "Idéias Dobradas"



“Essa arte se dá a partir de um quadrado perfeito (milimetricamente medido e cortado) de papel que é dobrado inúmeras vezes até tomar uma forma. É no ato, também, de se desdobrar que se torna possível conceber e tornar realidade o objeto em desenvolvimento; dimensão esta que nos remete a um estado, digamos, concreto. Paradoxalmente, ainda que no quadrado de papel as linhas geométricas e matemáticas dêem forma ao abstrato, é nele que se materializa o imaginário-concreto. Ali está a forma ainda desforme. Ali é possível se perceber; e dela de apoderar, imaginar, criar e, por fim, apreciar as belezas que surgirão à última dobra. São os grãos de areia diminutos a ser tornarem castelos. Enquanto as idéias se dobram, eu vou me desdobrando e encontrando meus vincos, vales, montanhas, até me tornar um quadrado perfeito dobrado por mim mesma (e pelo outro), ao lidar com linhas imaginárias e concretas sulcadas em mim. Até ver um objeto tridimensional possível, que por uma dobra em outro local ou outra a mais, o colocará em plena transformação, rumo a um resultado quase imprevisível”.

por Solange Pereira Pinto

Em cartaz - "Idéias dobradas" - exposição de Origamis



DOBRANDO UMA CRISE

Terceira mostra na Galeria Virtual Rigoller, a exposição “Idéias dobradas”, da artista multimídia Solange Pereira Pinto, que ganhou forma, inicialmente, na arte do origami e daí foi se desdobrando, melhor dizendo dobrando e cortando, na realidade surgiu da crise existencial da artista em busca permanente por uma “identidade” profissional.

Segundo Solange, procurar um caminho que traduzisse seus anseios e desejos, tão “somatizados” através de ansiedades e frustrações, e que convergisse para um plano único, por exemplo, uma “profissão realizadora e bem-sucedida”, tornou-se uma tortura insone.

E, foi assim, durante uma insônia em frente ao computador que Solange encontrou a frase "um mágico transforma folhas em pássaros". Continuou a ler e encontrou o primeiro diagrama: um tsuru (o grou), ave sagrada para o povo Japonês que segundo a lenda vive 1000 anos, “considerada símbolo de sorte, paz, felicidade e longevidade, diz-se que se uma pessoa estiver doente e fizer mil dobraduras desta ave será curada”, explica.




Diz a artista que ali se deu uma “iluminação”, bem à moda oriental. “É como se eu tivesse encontrado as Sibilas a fazerem suas predições e o origami se transformado em um oráculo. A partir dali cada diagrama se tornou um desafio, uma concentração, uma resposta. Uma forma genuína de autoconhecimento. Pode até parecer maluquice, mas sei o quanto a arte tem o poder de nos revelar e desvelar dramas, conflitos etc. Cada dobradura mostrava a mim o limite da minha tolerância, da minha paciência, da minha ingenuidade”.

Solange, conhecida por suas habilidades variadas e transbordante criatividade, sofria o que ela chama de “crise da multiplicidade”. Ela completa que a sociedade ao mesmo tempo em que, teoricamente, admira quem tem formação múltipla condena quem não segue uma única direção e especialidade. “Saber conciliar o indivíduo pessoal e o social (se é que podemos dividir o indivíduo) é coisa para mágico. E o origami, a kusudama, o kirigami, nos dão a possibilidade de multiplicar, transformar, modular, enfurecer, desbobrar, conhecer os vincos, vales e montanhas. É um exercício constante de criatividade, atenção e habilidade. Digamos que é mais um meio de autoconhecimento e, principalmente, arte. Por isso, quis montar a exposição IDÉIAS DOBRADAS, pois é exatamente como eu me sinto: uma multiplicadora de idéias”.

A exposição fica em cartaz até o fim do mês e pode ser visitada na Galeria Virtual Rigoller. Contatos com a artista pelo e-mail sollpp@gmail.com .

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Sobre a arte oriental:


O Origami (折り紙) é a arte japonesa de dobrar o papel. Origina do japonês ori (dobrar) kami (papel), porém, quando se juntam as duas palavras, a pronúncia fica "origami". Essa antiga cultura japonesa popularizou-se recentemente (século 18) após o barateamento dos custos do papel e da divulgação dos diagramas instrucionais.

Kusudama (kusuri = remédio e tama = bola).é um enfeite em forma de uma “bola” com feixes de fios coloridos, que ficam normalmente pendurados. A kusudama – “bola de remédio” – era normalmente utilizada como um amuleto que servia para afastar o mal das crianças e doentes. Nos dias atuais é utilizada para ornamentar e pode conter ervas e essências em seu interior.


Por sua vez, o kirigami (arte chinesa de cortar papéis) transforma em terceira dimensão os papéis dobrados e cortados, seja para cartões ou livros (pop-ups). E, também, se transformam em lindas “rendas de papel”.


Para todas essas modalidades há a possibilidade de juntar os papéis dobrados/cortados em módulos, o que se chama origami modular. Dele é possível fazer diversos tipos de kusudamas, bastando apenas mudar o tipo de módulo a ser dobrado.

16 janeiro, 2008

a reciclagem de plástico continua.... garrafas PET: destinos fora do lixo

















A garrafa da água ou do refrigerante que você bebe pode ter uma série de destinações inteligentes como a coleta seletiva, enfeites, um pote, um vaso de flor, isso dependendo da criatividade e disposição de cada um de nós. Se pensarmos que 68% de todo refrigerante produzido no País são embalados em garrafas PET temos de checar se estamos sendo criativos o suficiente em seu descarte para que possamos, além de matar a sede, parar de 'alimentar'os lixões.

De acordo com o Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre), a embalagem PET é 100% reciclável e o melhor a fazer é entregá-la amassada, torcida, sem o ar e sem resíduos em seu interior. 'Coloque de volta a tampa de rosca bem vedada, para impedir a entrada do ar. Se a tampa não for de rosca, basta torcer ou amassar bem a embalagem', ensina André Vilhena, diretor do Cempre.

Os benefícios da reciclagem de PET são inúmeros:

* redução do volume de lixo coletado (que seria removido para aterros sanitários), proporcionando melhorias no processo de decomposição da matéria orgânica (o plástico impermeabiliza as camadas em decomposição, prejudicando a circulação de gases e líquidos);

* economia de energia elétrica e petróleo. A maioria dos plásticos é derivada do petróleo, e um quilo de plástico equivale a um litro de petróleo em energia;

* geração de empregos;

* o preço para o consumidor dos artefatos produzidos com plástico reciclado é aproximadamente 30% mais barato do que os fabricados com matéria-prima virgem.

De acordo com o Cempre, a etapa de transformação utiliza o material revalorizado e o transforma em outro produto vendável, o produto reciclado. A etapa de revalorização realiza a descontaminação e adequação do material coletado e selecionado para que possa ser utilizado como matéria-prima na indústria de transformação. Em abril, o colégio Magno, na Zona Sul, realizou com alunos do Ensino Médio uma oficina para ensinar como fazer uma placa com garrafas PET e caixas de leite que capta a energia solar. 'A intenção é ensinar aos alunos como captar e aproveitar a energia solar, que é limpa, para que eles reproduzam isso em trabalhos voluntários, como multiplicadores', explica Myriam Tricate, diretora do colégio. A Recicloteca, cooperativa de reciclagem do Rio de Janeiro, desenvolve a coleta seletiva e reinventa objetos a partir do PET como vassouras e sofás.

Tudo sobre as embalagens PET

O polímero de PET é um poliéster, um dos plásticos mais reciclados em todo o mundo em razão de sua extensa gama de aplicações: fibras têxteis, tapetes, carpetes, não tecidos, embalagens, filmes, fitas, cordas, compostos, etc.

A embalagem de PET quando reciclada tem inúmeras vantagens sobre outras embalagens do ponto vista da energia consumida, consumo de água, impacto ambiental, benefícios sociais, entre outros;

Antes de jogar fora a embalagem de água ou refrigerante, retire o ar (amassando-a) e feche com a tampa. Antes de reciclar qualquer material, pense em como pode compactá-lo para diminuir o seu volume;

No Brasil, 47% das garrafas PET e de água foram efetivamente recicladas em 2005, totalizando 174 mil toneladas. As garrafas são recuperadas principalmente por catadores, além de fábricas e da coleta seletiva operada por cooperativas.

(Ecopress com informações do Jornal da Tarde - 19/06/07, às 9h53)

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Roupa de garrafa

Sabe aquelas prosaicas garrafinhas de plástico de refrigerantes, feitas com um sub-produto do petróleo, o PET? Por incrível que pareça, elas são a matéria-prima de mantas e xales macios e resistentes, tecidos produzidos artesanalmente em teares mineiros de madeira em Espírito Santo do Pinhal, no interior de São Paulo. Ao apreciá-los, fica difícil imaginar que eles vêm daquelas garrafas responsáveis por 50% dos entupimentos de bocas-de-lobo da capital paulista.

"Enquanto não dá para evitar o consumo de PET, que ele pelo menos seja reciclado", diz Márcio Araújo, coordenador do IDHEA (Instituto para o Desenvolvimento da Habitação Ecológica), que vem promovendo uma exposição com o vestuário e acessórios ecológicos.

Daniela Moreau, dona da Baobá, a empresa que confecciona estes xales e mantas, conta que a idéia surgiu a partir da vontade de usar fios "ambientalmente corretos" na tecelagem. "Comecei usando resíduos da indústria da seda. Depois conheci o trabalho da Patagonia, empresa norte-americana que produz roupas para esportes e que utilizam tanto o PET reciclado como a algodão orgânico produzido sem agrotóxicos". Decidida a procurar estas matérias-primas aqui no Brasil, Daniela chegou a Unnafibras, empresa que produz fibras de poliéster a partir de garrafas PET recicladas.

Ela explica que o processo de reciclagem é complicado na primeira etapa, quando se coleta, se separa por cores, se limpa e descontamina as garrafinhas. Depois elas são picadas e viram flakes, material equivalente aos pellets de poliéster virgem que são usados para fazer inúmeras fibras. "É um processo industrial complexo, mas é super viável", diz ela. "O preço do material reciclado acaba ficando equivalente ao do feito com material virgem e com impacto ambiental totalmente positivo". Segundo Daniela, a Unnafibras processa cerca de 750 toneladas por mês de garrafas PET.

Além das fibras ecológicas, a Baobá usa tingimento vegetal (com plantas) para dar cor ao algodão orgânico e seda. Para os fios de garrafa, eles usam um corante da BASF que não contém metais pesados.


Fonte: Planeta na Web.

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Nas fotos você pode ver um sofá-cama cuja estrutura interna é de garrafas PET e edredons feitos de matéria prima das PETs recicladas:

15 janeiro, 2008

criatividade, arte e reciclagem








Beleza, arte, inteligência, reciclagem, criatividade... isso nos torna verdadeiramente HUMANOS! ufa!

fonte aqui

12 janeiro, 2008

Mas é preciso ter força, é preciso ter raça




o projeto: Os artistas e um caminho
Seguirão por uma America Latina atrás de poetas, pintores, cineastas colhendo a flor da amizade desse povo que é um só. Seguirão arando versos fotografando a terra nossa, cuidando das bolhas nos pés e se cuidando pra não perder a fé. Seremos poetas e um caminho, seremos muitos e um caminho, seremos muitos lugares no caminho, seremos nossa gente no caminho, seremos nossa quebrada no caminho. O amanhã esta ansioso pra chegar, nossos corações preparando os amores e os amores aflitos pelos viajantes que vão. eles voltarão... com mil vezes mil histórias pra contar... eles também irão... pra não sentar velhos numa cadeira a sonhar... saiba mais....



Mas é preciso ter força, é preciso ter raça
É preciso ter gana sempre...
É preciso ter sonho sempre...

11 janeiro, 2008

Realizações virtuais não são reais?

Em suma, eu não consigo realizar um décimo do que eu gostaria na vida dita real. Construir de tijolos uma galeria para expor trabalhos (meus e de outros artistas) é um exemplo disso.


Então, vamo bora! Construir a Galeria Virtual Rigoller.

Não consigo grana nem editora (apesar de não ter tentado ainda rs) publicar meus vários livros? Então vamos ao livrão vitual da Solange.

Não posso dar em sala os conteúdos que acho mais relevantes à formação crítica do aluno? Então, vamos à sala de aula virtual de senso crítico.


Não tenho grana para anunciar na grande mídia e nem contratar agência de publicidade para divulgar meus negócios? Então, vamos ao blog institucional (empresarial).


A mídia não abre espaço às opiniões de anônimos? Então, vamos ao blog livre Idéias e Ideais (Criando Espaços!).

Falar sobre assuntos educacionais com os "pares" é difícil? Então, pegue um par e vá tomar um café virtual!


Não tenho grana para montar uma loja para vender meus produtos artesanais, minhas criações artísticas, etc? Então, uma vitrine virtual que pode gerar alguma procura.

Adoro conversar sobre literatura, livros, escritores e escrituras? Não temos em Brasília grandes movimentos sobre isso e quando há a panela é muito fechada? Vamos ao encontro virtual e ABERTO de escritores e recortes.

Aumentar a rede de amigos não anda muito fácil? Então, vamos nos conectar às redes virtuais de relacionamentos. Certamente, tem gente que vale a pena no meio da porcariada humana.


A faculdade que você trabalha não lhe oferece muitos recursos para dinamizar suas aulas? Então, vamos ao blog pedagógico! Facilita, interage e torna o trabalho/troca visível como deve ser. E, quando a disciplina findar, deixe-o por ai!

Montou um blog e ele tomou um rumo diferente do que você gostaria? Faça uma reciclagem. Por exemplo, tem um monte de coisas que a gente quer ler e não tem tempo na mesma hora em que encontra o texto, não é? Transforme seu velho blog em desuso em uma página de achados e perdidos. Pelo menos você irá preservar a natureza ao evitar de imprimir tudo que você gostaria de ler "amanhã" e naquele tempinho vago você brinca de remexer sua papelada virtual. Com certeza irá encontrar muita coisa interessante que você mesmo guardou para mais tarde.


E tem mais... muito mais....

A internet veio "democratizar" a criação. Melhor dizendo, possibilita recursos para executar criações e idéias que morreriam nos neurônios por falta de recursos. Hoje, se pode ter empresa virtual, ong virtual, dinheiro virtual e o que mais se imaginar.
Tomei a consciência de que a minha criação é vasta, mas minha execução também! Basta eu mesma ver o quanto produzo para os meus "negócios! virtuais"!.

Viva a internet, que ocupa as mãos, a cabeça e diminui em parte as frustrações da vida moderna, fragmentada e descartável. Cada um que encontre a sua maneira de agir, executar, fazer a diferença, se realizar, ser feliz, se sentir útil, ter lazer, viver...

No meu caso, o computador tem sido grande aliado! Sem contar as inúmeras terapias virtuais pelo MSN hahahaha.

Inté pessoal virtualmente real!

Realizando

Arte no blog - exposições virtuais





Galeria Virtual Rigoller... Confira aqqui

criaturas caras criadores criações

Sou uma criatura criativa! uau! A criatura em produção é uma máscara de carnaval. já já por aqui...veja esta que é o antes... logo logo o depois, será que vai melhorar?