Mostrando postagens com marcador ciência. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ciência. Mostrar todas as postagens

13 novembro, 2010

Mente vazia é casa da infelicidade, diz estudo


Estudo mostra que a mente divaga em 46,9% do tempo leva a sensações infelizes

  

A ciência acabou de comprovar mais um provérbio popular: “mente vazia, oficina do diabo”. O pior é que as pessoas passam boa parte de nossas vidas nela. Pesquisadores da Universidade de Harvard publicaram nesta quinta-feira (11) estudo na revista Science em que mostram que em 49,6% do tempo em que se passa acordado, a mente está divagando (vulgo, pensando em alguma outra coisa que não a tarefa do momento) e o resultado é infelicidade.
Os psicólogos Matthew Killingsworth e Daniel Gilbert usaram um aplicativo para iPhone para coletar 250 mil dados sobre pensamentos, sensações e ações de 2250 mil pessoas. Na pesquisa, os voluntários recebiam perguntas do tipo quão feliz eles estavam, o que estavam fazendo e se estavam pensando em sua atividade atual ou outra coisa que fosse prazerosa, neutra ou desagradável. “Descobrimos que divagar produz infelicidade mesmo nas atividades menos prazerosas e que divagar com um pensamento prazeroso não aumenta a felicidade.”, afirmou Killingsworth ao iG. ”A pesquisa mostrou também que os momentos em que estamos mais felizes é quando estamos produtivos (como conversando, se exercitando ou fazendo amor) e os menos felizes são aqueles em que descansamos, trabalhamos ou usamos o computador em casa."
Os resultados vão de encontro às tradições filosóficas e religiosas que ensinam que a felicidade é encontrada ao vivermos no momento e seus praticantes são treinados a resistir à divagação e a estar no aqui e agora, como a meditação e yoga. “No artigo, sugerimos que eles estão certos”, afirmou Killingsworth.
Essa capacidade de pensar no futuro e no passado é única da espécie humana, e os autores da pesquisa afirmam “pensar no que não está acontecendo é uma conquista cognitiva que vem com um custo emocional”. Atualmente mais de 5 mil pessoas, de 18 a 88 anos em 83 países estão usando o aplicativo desenvolvido pelos pesquisadores, que pode ser encontrado em www.trackyourhappiness.org.
Agora a pergunta que fica é: por que divagamos tanto? “É uma boa questão, mas nossa pesquisa não pode dizer nada sobre isso”, completa o psicólogo.
Fonte: por Alessandro Greco - iG

07 novembro, 2010

Videojogos, neurojogos e a ciência

Videojogos, neurojogos

Psicólogos americanos concluíram que os videogames de ação podem trazer benefícios cognitivos para os usuários e estimular a aprendizagem. Roberto Lent discute os resultados surpreendentes desse estudo e defende o uso desses jogos na educação.
Por: Roberto Lent
Publicado em 29/10/2010 | Atualizado em 29/10/2010
Videojogos, neurojogos
Ao contrário do que se poderia supor, os videjogos podem ser benéficos para as crianças e para os adultos: depende do conteúdo... (foto: Sean Dreilinger – CC 2.0 BY-NC-SA).
Pais e professores expressam sempre grande preocupação com a influência que as novas tecnologias de comunicação podem ter sobre o funcionamento do cérebro e o desempenho neuropsicológico das crianças.
Segundo os pessimistas, estamos à beira do apocalipse: assoladas pelo excesso de informação, pela atordoante exposição às novas mídias e pela inexorável superficialidade dos conteúdos transmitidos, nossas crianças e jovens tenderiam à deseducação, à agressividade e à falta de profundidade cultural.
Dispomos hoje de um acervo de possibilidades de acesso à cultura e à educação nunca antes imaginado
Não creio que seja assim. Nossos avós se preocuparam com a destruição do teatro pelo cinema, e nossos pais com o desaparecimento deste, ameaçado pela emergência fulminante da televisão.
Também imaginaram que os concertos de música ao vivo seriam substituídos pelas gravações em estúdio lançadas em discos de vinil e depois em CDs. Agora, nos preocupamos com o fim do livro impresso, prestes a ser enterrado pelos computadores e e-books...
Nada disso ocorreu. Ao contrário, as novas tecnologias se somaram às mídias mais antigas, e a humanidade dispõe hoje de um acervo de possibilidades de acesso à cultura e à educação nunca antes imaginado.
Kindle
A emergência de e-books como o Kindle, mostrado na foto, não ameaça os livros de papel: as duas tecnologias devem coexistir no futuro (foto: Phillip Torrone - CC 2.0 BY-NC-ND).

Separar o joio do trigo

Não é razoável culpar os formatos sem analisar seu conteúdo. Há livros bons e livros ruins, filmes educativos e outros que estimulam a agressividade e desagregação social. Do mesmo modo, há programas de TV de grande eficácia educacional, outros inócuos e outros ainda negativos. O formato é em princípio neutro: o conteúdo é que importa!
Não é razoável culpar os formatos sem analisar seu conteúdo
O seriado infantil Vila Sésamo foi analisado por educadores e psicólogos americanos há cerca de cinco anos, e a conclusão foi que tem uma influência positiva na alfabetização das crianças.
Por outro lado, o programa Teletubbiesprovocou o contrário: diminuição do vocabulário e das habilidades linguísticas das crianças telespectadoras. Duas iniciativas com a melhor das intenções, formatos semelhantes e resultados diametralmente opostos...
Vila Sésamo e Teletubbies
Dois programas com finalidades educativas, mas resultados opostos (imagens: reprodução).
Da mesma forma, os programas de computador idealizados para “exercitar o cérebro” de crianças e adultos aprimorando sua capacidade cognitiva podem não fazê-lo. Pior: eles podem até causar uma piora dos indicadores intelectuais dos usuários. Ao contrário, tecnologias criadas apenas para o entretenimento – como os videojogos de ação – podem causar benefícios inesperados.
É preciso, portanto, analisar caso a caso para separar o joio do trigo. E, como em todas as coisas, deve-se distinguir entre uso e sobreuso: comer é necessário e bom; comer demais pode causar dependência e obesidade.

Videojogos e aprendizagem

Partindo dessa ideia aberta e sem preconceito, um grupo de psicólogos americanos da Universidade de Rochester, liderados por Daphne Bavelier, analisou o impacto dos videojogos de ação sobre os mecanismos de aprendizagem e os possíveis determinantes cerebrais de sua ação. Os resultados foram surpreendentes.
O estudo foi feito em 23 rapazes com cerca de 20 anos de idade, divididos em dois grupos: jogadores regulares, que no ano anterior tinham utilizado videojogos de ação ao menos 5 horas por semana; e não usuários, que não tiveram qualquer prática no mesmo período.
Para definir “jogos de ação”, a equipe considerou aqueles que apresentam alta velocidade de eventos e imagens, grande exigência perceptual, cognitiva e motora, múltiplos focos de atenção (diferentes itens apresentados simultaneamente), imagens apresentadas nas bordas da tela e imprevisibilidade (surpresa) temporal e espacial.
Homem Aranha (videogame)
Cena do jogo 'Homem-Aranha: teia de sombras'. O estudo americano mediu como a aprendizagem é influenciada pelo uso dos jogos de ação, caracterizado por alta velocidade de eventos e imagens, grande exigência cognitiva e imprevisibilidade temporal e espacial, entre outros aspectos (imagem: reprodução).


Os 23 sujeitos foram submetidos a testes para identificar a direção de movimento predominante entre muitos estímulos visuais projetados simultaneamente em um monitor de computador. Eles deviam apertar um botão para indicar se o movimento predominante era para a direita ou para a esquerda. Os pesquisadores podiam variar a proporção de estímulos com movimento sincronizado, misturados a outros movendo-se em todas as direções.
Além disso, os participantes foram solicitados a identificar tons musicais puros de diferentes intensidades, misturados a um chiado constante como uma estação de rádio fora de sintonia. Nesse caso, os tons eram apresentados a um ouvido ou outro aleatoriamente, e os rapazes tinham que apertar os mesmos botões indicando o ouvido direito ou o esquerdo.
O resultado foi interessante: jogadores regulares e não usuários apresentavam igual precisão na identificação dos estímulos, tanto visuais como auditivos. Mas os primeiros eram muito mais rápidos no gatilho: apertavam o botão certo mais rapidamente que os não-usuários. Isso significa que têm maior agilidade de raciocínio e conseguem tomar decisões mais rapidamente.
Jogadores regulares tinham maior agilidade de raciocínio e conseguiam tomar decisões mais rapidamente
E atenção: o melhor desempenho dos jogadores regulares não se restringiu ao sentido da visão, modalidade ativada durante o jogo.
Mais do que isso, estendeu-se à audição, indicando uma transferência transmodal, no jargão técnico. Ou seja: usuários de videojogos de ação não treinam apenas a visão: aprendem as melhores estratégias para tomar decisões com rapidez e eficiência.
Mas será que o efeito se deve ao treinamento ou, ao contrário, os videojogadores são naturalmente selecionados por uma capacidade inata para processar mais eficientemente estímulos visuais e auditivos?
Essa pergunta foi também respondida pelos pesquisadores. O grupo de não usuários recebeu 50 horas de treinamento em videojogos e foi novamente testado depois dessa prática. Não deu outra. Desta vez o mesmo grupo de não usuários teve bom desempenho, tornando-se videojogadores como os rapazes do outro grupo.

Redes neurais e os circuitos envolvidos

Em situações reais, fora do aparato experimental, quando um macaco ou um ser humano visualiza nos lados do campo visual um estímulo em movimento, procura mover os olhos na direção do estímulo e acompanhar o seu movimento, para melhor discernir o que é. Há regiões no córtex cerebral dedicadas à identificação dos estímulos, outras de orientação do olhar, e as primeiras se ligam às segundas.
Os videojogos treinam habilidades cognitivas gerais, e não apenas restritas a uma modalidade sensorial
Esse circuito foi modelado pelo grupo de Rochester utilizando as famosas redes neurais, construções de programas de computador que simulam as operações dos neurônios conectados.
A simulação apoiou plenamente os resultados experimentais, pois indicou uma via de processamento de etapas sensoriais até a interpretação e a elaboração de uma resposta, seguindo curvas muito semelhantes às obtidas com os rapazes testados.
Nesse caso, a modelagem por computador sustentou a constatação mais surpreendente do experimento: os videojogos treinam habilidades cognitivas gerais, e não apenas restritas a uma modalidade sensorial. A pessoa aprende estratégias cognitivas, ou seja, aprende a aprender.

Neuroeducação à vista

Experimentos desse tipo trazem indicações importantes. Primeiro, as novas tecnologias de comunicação e entretenimento não são necessariamente boas ou más: é preciso estudar o seu efeito nas capacidades cognitivas dos usuários. Em segundo lugar: se as novas tecnologias podem ter efeitos positivos, por que não usá-las nos processos formais e informais de educação?
Por que não usar as novas tecnologias nos processos formais e informais de educação?
Videojogos poderiam ser criados com a intenção de educar, e não apenas entreter. Além disso, poderiam apresentar conteúdos menos tendentes à agressividade e à violência e mais voltados para os benefícios da solidariedade e da vida social integrada.
E, finalmente: o conhecimento das estratégias neurais empregadas nas tarefas cognitivas que realizamos a toda hora trará uma base mais sólida para compreender de que modo nosso cérebro realiza essas tarefas com tanta eficiência.
A malandragem definitiva dos educadores será conceber tecnologias que imitem e ajudem o cérebro no processo de aprendizagem.
Sugestões para leitura:

A.M. Owen e colaboradores (2010) Putting brain training to the test. Nature vol. 465: pp. 775-778.

D. Bavelier e colaboradores (2010) Children, wired: For better and for worse.Neuron, vol. 67: pp. 692-701.

C.S. Green e colaboradores (2010) Improved probabilistic inference as a general learning mechanism with action video games. Current Biology vol. 20: pp.1573-1579.

25 março, 2010

Com a miséria e as condições capitalistas de produtividade para que ter filhos?


A preocupação no Japão é com a próxima geração. Um grupo de estudantes de engenharia desenvolveu um bebê -robô para estimular a população a ter mais filhos.


O robô resmunga, mexe as perninhas, ao ser tocado nas bochechas reage como uma criança de verdade. Ele foi criado assim para sensibilizar os jovens japoneses e despertar a vontade de formar uma família. A taxa de natalidade no país é de um vírgula trinta e sete bebê por casal.

12 dezembro, 2009

cabelos lisos e cacheados em píulas

Será o fim dos cachos?


Cientistas da Austrália estão desenvolvendo uma pílula que promete alisar os cabelos sem a ajuda de secador, chapinha ou alisantes. Confira!






Sem chapinha, secador ou alisante. A promessa é livrar-se dos cachos só com uma pílula. Cientistas do Queensland Institute of Medical Research (QIMR), na Austrália, estão desenvolvendo um tratamento que pode significar o fim dos alisamentos de cabelo, segundo o jornal Daily Mail. Eles identificaram como o gene responsável pelo cabelo cacheado a Tricohyalina, que já era conhecida há mais de vinte anos por atuar no crescimento do cabelo.

Espera-se que a novidade vá dar base ao desenvolvimento de uma pílula que deixa os fios mais lisos ou mais encaracolados, desbancando métodos como chapinha e babyliss. O estudo foi feito com dados de 5 mil gêmeos. Eles compararam a presença do gene tricohyalina nos gêmeos e relacionaram com o fenótipo: cabelo mais liso ou mais cacheado.

O cientista responsável, Nick Martin, explicou: “Assim, podemos desenvolver novos tratamentos para deixar o cabelo mais cacheado ou mais liso, em vez de tratar diretamente o cabelo. Estamos trabalhando nessa área e vou discutir o assunto com uma companhia cosmética em Paris em janeiro”.

Fonte aqui
___________
Eu pergunto:

você mudaria sua genética para ter cabelos diferentes?
___________

01 outubro, 2009

A correspondência humana


Em análise sobre a correspondência humana, cientistas encontram padrões universais que regulam tanto a troca de cartas escritas como a de e-mails e sugerem que outras ações humanas podem ser modeladas na forma de sistemas complexos.



Prevendo o imprevisível


25/9/2009


Agência FAPESP – As ações humanas são realmente aleatórias e imprevisíveis? Não necessariamente, de acordo com um estudo feito sobre a comunicação por e-mail e cartas escritas. A pesquisa indicou que esses padrões de correspondência humana podem ser modelados na forma de sistemas matemáticos complexos.


Fatores como o ritmo circadiano, a repetição de tarefas e a mudança das necessidades ocorrida ao longo da vida fornecem informações suficientes para que se possa estimar padrões de envios de cartas ou e-mails.


O trabalho, publicado na edição desta sexta-feira (25/9) da revista Science implica que outros aspectos das ações humanas podem ser modelados dessa mesma forma. Um dos autores do estudo é a brasileira Andriana Campanharo, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que atualmente faz o doutorado na Universidade Northwestern, nos Estados Unidos.


Andriana e colegas analisaram os padrões de correspondência de 16 escritores, políticos, celebridades históricas e cientistas, entre os quais Albert Einsten. O grupo identificou uma “universalidade”, ou seja, um padrão que permeia tanto as cartas escritas como a mais nova forma de comunicação do e-mail.


Segundo eles, um mesmo modelo pode descrever com exatidão os dois padrões de correspondência entre indivíduos, por papel ou eletrônico. Por exemplo, da mesma forma que um autor de um blog pode esperar um aumento em sua correspondência eletrônica depois que seu e-mail for divulgado na internet, Einstein passou a receber muito mais cartas depois que publicou a Teoria da Relatividade, em 1919.


Ou seja, os padrões de comunicação, além da ocorrência aleatória, são também governados pela própria natureza humana, apontam os cientistas. Os modos com que os estilos de vida individuais afetam esses padrões podem ser modelados como um sistema complexo.


A identificação e a modelagem dos padrões de atividade humana têm ramificações importantes para aplicações que vão da previsão da extensão de doenças à otimização da alocação de recursos. Por causa da sua relevância e disponibilidade, a correspondência escrita fornece um modelo poderoso para estudar a atividade humana”, descrevem os autores.


Tanto na correspondência por cartas como na por e-mail, os padrões de correspondência são bem descritos pelo ciclo circadiano, pela repetição de tarefas e pelas mudanças nas necessidades de comunicação”, afirmaram.


O artigo On universality in human correspondence activity , de Andriana Campanharo e outros, pode ser lido por assinantes da Science em http://www.sciencemag.org/

20 fevereiro, 2009

Doenças e simbologia

Achei este texto num email... mentira ou verdade nos faz refletir. Certas crendices podem levar os sábios à reflexão. beijossssssssssss Soll

_________________________

A Doença Como Caminho

Este texto é uma indicação de leitura do livro "A Doença Como Caminho", de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke, que trata do conteúdo psicológico associado a vários tipos de doenças e incidentes, os quais por não conseguirmos trabalhar / montar adequadamente em nossa psique, passam a fazer parte da nossa "sombra", não sendo percebidos conscientemente, manifestando-se, então, em nosso corpo físico, para que assim os possamos vivenciar, para superar e integrar seus conseqüentes desafios e ensinamentos.

Por fazerem parte de nossa "sombra", habitando exatamente nosso inconsciente, e não o consciente, o mais normal é que não aceitemos estar vivendo ou ter alguma coisa haver com quaisquer dos assuntos levantados em relação às perguntas e questões associadas às doenças citadas. O mais normal é negarmos a existência das situações cogitadas em relação a nossas vidas...

A nosografia é uma prática milenar que se constitui na descrição sistemática das doenças, que é exatamente do que trata o livro aqui indicado. Esse tipo de abordagem tem uma diferenciação fundamental em relação aos remédios (que são necessários dentro de contextos específicos, diferente do uso banalizado que vêm tendo), pois age focando a causa das doenças, enquanto os remédios agem sobre os efeitos, sem nada acrescentarem ao processo de trabalho das causas a não ser fazer com que a pessoa possa ganhar algum tempo para se recompor, o que perde o efeito e sentido nas abordagens com medicações a médio e longo prazos. Focar a causa das doenças nos leva à questão de qual a memória/lembrança a ser resgatada pela pessoa(*), de modo a tornar-se novamente uma manifestação da perfeição universal.

(*) bem como do entendimento do porque da experiência de vida dolorsa pela qual está passando.

Aqui estão apenas algumas das doenças listadas e num resumo muito geral, contendo apenas a parte de questões levantadas em alguns capítulos, além de um texto na íntegra sobre "depressão", para servir como exemplo. Vale a pena ler o livro, que traz além deste "guia rápido" copiado aqui, a análise e interpretação ligada aos diversos sistemas do corpo físico, e possuí-lo posteriormente como guia para consultas quando oportuno.

Um outro livro excelente com esse mesmo tipo de abordagem é: Metafísica da Saúde - Sistemas Respiratório e Digestivo - Valcapelli & Gasparetto.

Ao final, segue ainda uma lista complementar sobre o mesmo assunto com a visão da psicóloga americana Lois L



Infecção - um conflito que se materializou
Quem mostra predisposição a inflamações está tentando evitar conflitos.
No caso de contrairmos uma doença infecciosa, devemos nos fazer as seguintes perguntas:
1 - Qual o conflito existente em minha vida que até agora eu não vejo?
2 - Que conflito estarei evitando?
3 - que conflito tento fingir que não existe?
Para descobrir que conflito se trata, basta prestar atenção ao simbolismo do órgão afetado ou da parte doente do corpo.

Alergia - uma agressividade que se materializou
A pessoa alérgica deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
1 - Por que não suporto tomar consciência da minha agressividade, e a transfiro para a manifestação corporal?
2 - Quais âmbitos da vida me inspiram tanto medo que procuro evitá-los?
3 - Para que temas apontam os meus alérgenos?
4 - Até que ponto uso minha alergia para manipular o meio ambiente?
5 - Como encaro o amor, qual é a minha capacidade de amar?

Respiração - Assimilação da Vida
No caso de doenças que tenham relação com a respiração, a pessoa doente deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
1 - O que me faz sentir falta de ar?
2 - O que me recuso a aceitar?
3 - O que estou evitando dar?
4 - Com o que não desejo entrar em contato?
5 - Acaso terei medo de dar o passo para uma nova liberdade?

Asma
Perguntas que a pessoa asmática deve fazer a si mesma:
1 - Em que âmbitos da vida quero receber sem dar nada em troca?
2 - Consigo confessar conscientemente minhas agressões? Que possibilidades disponho para expressá-las?
3 - Como lido com o conflito entre a vontade de dominar e a sensação de inferioridade?
4 - Quais setores da vida valorizo e quais rejeito? Posso sentir algo do medo que fundamenta meu sistema de valores?
5 - Quais setores da vida procuro evitar por considerá-los sujos, baixos, ignóbeis?
Não se esqueça: Sempre que se sente uma limitação, ela de fato é medo! O único modo de combater o medo é expandindo-se. A expansão ocorre se a pessoa deixar entrar aquilo que até agora rejeitou!

Males Estomacais e Digestivos
No caso de males estomacais e digestivos, devemos nos fazer as seguintes perguntas:
1 - O que não posso ou não quero engolir?
2 - Algo está me moendo por dentro?
3 - Como lido com meus sentimentos?
4 - O que me deixa tão azedo?
5 - Como expresso a minha agressividade?
6 - Como fujo dos conflitos?
7 - Existe em mim alguma saudade reprimida de um paraíso infantil, livre de conflitos, em que eu só seja amado e cuidado, sem precisar me esforçar para nada?

Doenças Hepáticas
A pessoa que sofre do fígado deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
1 - Em que âmbitos perdi a capacidade de fazer uma avaliação e uma discriminação corretas?
2 - Onde é que não consigo mais decidir entre aquilo que posso suportar e aquilo que é um "veneno" para mim?
3 - Em que sentido ando cometendo excessos? Até que ponto estou "voando alto demais" (ilusões de grandeza) e onde venho ultrapassando os limites?
4 - Acaso me preocupo comigo mesmo e com o âmbito da minha "religio", de minha religação com a fonte primordial? Ou o mundo da multiplicidade está impedindo minha percepção intuitiva? Os temas filosóficos ocupam uma parte muito pequena na minha vida?
5 - Confio nos outros?

Doenças dos Olhos
Quem tiver problemas com os olhos, ou seja, com a visão, deve em primeiro lugar abandonar por um dia seus óculos (e/ou lentes de contato) e viver conscientemente a situação honesta de vida criada pelo fato. Depois desse dia, deve fazer um relatório honesto, descrevendo o modo como viu o mundo e as experiências que teve, o que pôde e o que não pôde fazer, no que foi impedido pela falta de visão, como lidou com o ambiente exterior etc. Um relatório como esse deve fornecer-lhe material suficiente para poder conhecer melhor sua personalidade, seu mundo e seu modo de ser. Essencialmente, deve responder às seguintes perguntas:
1 - O que não desejo ver?
2 - Minha subjetividade tem impedido meu autoconhecimento?
3 - Deixo de ver a mim mesmo nos acontecimentos?
4 - Uso a visão para obter uma percepção mais elevada?
5 - Tenho medo de ver os contornos rígidos (definidos) das coisas?
6 - Posso suportar, afinal, ver as coisas como elas são?
7 - Qual o âmbito de minha personalidade de que procuro desviar o olhar?

Doenças do Ouvido
Quem tem problemas com os ouvidos, ou seja, com o ato de ouvir, deve de preferência fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1 - Por que não estou disposto a prestar atenção ao que os outros dizem?
2 - A quem ou a que não desejo obedecer?
3 - Há equilíbrio entre os dois pólos de minha personalidade, o egocentrismo e a submissão?

Dores de Cabeça
Quem sofrer de dores de cabeça o tiver enxaquecas deve fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1 - Com que estou "quebrando a minha cabeça"?
2 - O "em cima" e o "embaixo" estão num equilíbrio dinâmico dentro de mim?
3 - Estou me esforçando demais para subir? (cobiça)
4 - Sou um cabeçudo e tento derrubar os obstáculos com a cabeça?
5 - Tento substituir a ação pelo pensamento?
6 - Estarei sendo honesto no que se refere aos meus problemas sexuais?
7 - Por que transfiro o orgasmo para a cabeça?

Doenças de Pele
Quem teve afecções cutâneas deve fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1 - Acaso estarei me isolando demais?
2 - Qual é a minha capacidade de estabelecer contatos?
3 - Por trás da minha atitude defensiva não haverá um desejo de intimidade?
4 - O que será que deseja atravessar os limites a fim de se tornar visível (sexualidade, desejo, paixão, agressividade, satisfação)?
5 - O que é que de fato está "coçando" dentro de mim?
6 - Acaso resolvi viver no ostracismo?

Doenças Renais
Quando temos alguma coisa nos rins devemos fazer a nós mesmos as seguintes perguntas:
1 - Quais problemas me afligem no âmbito conjugal?
2 - Acaso tenho tendência a estagnar na projeção e, desta forma, a considerar os erros do meu parceiro como problemas que só dizem respeito a ele?
3 - Deixo de ver a mim mesmo no modo como o meu parceiro se comporta?
4 - Ando me apegando a velhos problemas e, deste modo, interrompendo o fluxo do meu próprio desenvolvimento?
5 - A que salto para o futuro meu cálculo renal está tentando me estimular?

Os males da Bexiga
Doenças na bexiga sugerem as seguintes perguntas:
1 - A quais âmbitos me apego, embora ultrapassados, e só à espera de serem eliminados?
2 - Em que ponto me coloco sob pressão e a projeto para os outros (exames, o chefe)?
3 - Que assuntos gastos devo abandonar?
4 - Por que choro?

Doenças Cardíacas
No caso de perturbações e doenças cardíacas devemos fazer as seguintes perguntas:
1 - Há equilíbrio entre meu coração e minha cabeça, entre a compreensão e o sentimento? Eles estão em harmonia?
2 - Dou espaço suficiente para meus próprios sentimentos, me atrevo a demonstrá-los?
3 - Vivo e amo de todo coração ou apenas participo, sem grande entusiasmo?
4 - Minha vida transcorre num ritmo animado ou a forço a dotar um ritmo rígido?
5 - Ainda há combustível e explosivos suficientes em minha vida?
6 - Tenho escutado a voz de meu coração?

Distúrbios do Sono
A insônia deve servir de motivo para se fazer as seguintes perguntas:
1 - Até que ponto dependo do poder, do controle, do intelecto e da observação?
2 - Acaso posso me desapegar?
3 - Como desenvolvo minha capacidade de entrega e minha sensação de uma confiança básica?
4 - Acaso me preocupo com o lado sombrio da minha alma?
5 - Quão grande é o meu medo da morte? Já me reconciliei o suficiente com ela?

Uma necessidade exagerada de dormir suscita as seguintes questões:
1 - Ando fugindo da atividade, da responsabilidade, da conscientização?
2 - Vivo num mundo quimérico e tenho medo de acordar para a realidade da vida?

Lista das Correspondências Psíquicas

dos Órgãos e Palavras-chave para as Partes do Corpo

Bexiga - Pressão, desapego
Boca - Disposição para receber
Cabelos - Liberdade, poder
Coração - Capacidade de amar, emoção
Costas - Correção
Dentes - Agressividade, vitalidade
Estômago - Sensação, capacidade de absorção
Fígado - Avaliação, filosofia, religio
Gengivas - Desconfiança
Intestino delgado - Elaboração, análise
Intestino grosso - Inconsciente, ambição
Joelhos - Humildade
Mãos - Entendimento, capacidade de ação
Membros - Movimentos, flexibilidade, atividade
Músculos - Mobilidade, flexibilidade, atividade
Nariz - Poder, orgulho, sexualidade
Olhos - Discernimento
Ouvidos - Obediência
Órgãos genitais - Sexualidade
Ossos - Firmeza, cumprimento das normas
Pele - Delimitação, normas, contato, carinho
Pênis - Poder
Pés - Compreensão, firmeza, enraizamento, humildade
Pescoço - Medo
Pulmões - Contato, comunicação, liberdade
Rins - Parceria, discernimento, eliminação
Sangue - Força vital, vitalidade
Unhas - Agressividade
Vagina - Entrega
Vesícula biliar - Agressividade

A Depressão
Depressão é um termo geral para um quadro sintomático que vai de um mero sentimento de abatimento até uma perda real da motivação para viver, ou a assim chamada depressão endógena, que é acompanhada de apatia absoluta. Ao lado da inibição total das atividades e de uma disposição abatida de ânimo, encontramos na depressão sobretudo um grande número de sintomas colaterais físicos, como cansaço, distúrbios do sono, falta de apetite, prisão de ventre, dores de cabeça, taquicardia, dores na coluna, descontrole menstrual nas mulheres e queda do nível corporal da energia. A pessoa depressiva é atormentada pela sensação de culpa e vive se auto-repreendendo; está sempre ocupada em voltar às boas (fazer as pazes) com tudo. A palavra depressão deriva do verbo latino deprimo, que significa "subjugar" e "reprimir". A questão que surge de imediato se refere ao que a pessoa deprimida sente, se está sendo subjugada ou se está de fato reprimindo alguma coisa. Para responder à questão temos de considerar três âmbitos relativos ao assunto:

1 - Agressividade: Num trecho anterior do livro dissemos que a agressividade que não é exteriorizada acaba por se transformar em dor física. Poderíamos completar essa constatação ao dizermos que a agressividade reprimida leva, no âmbito psíquico, à depressão. A agressividade cuja manifestação é impedida, bloqueada, volta-se para dentro de tal forma que o agressor acaba por tornar-se a vítima. A agressividade reprimida acaba sendo responsável não só pela sensação de culpa, mas também pelos inúmeros sintomas colaterais que a acompanham, com seus vários tipos de sofrimento. Já dissemos, num momento anterior, que a agressividade é tão-somente uma forma específica de energia vital e de atividade. Sendo assim, aqueles que ansiosamente reprimem seus impulsos agressivos reprimem ao mesmo tempo toda sua energia e atividade. Embora a psiquiatria tente envolver as pessoas deprimidas em algum tipo de atividade, elas simplesmente acham isso uma ameaça. De forma compulsiva, elas evitam tudo o que possa suscitar desaprovação e tentam ocultar seus impulsos destrutivos e agressivos, vivendo de maneira irrepreensível. A agressividade dirigida contra a própria pessoa chega ao auge no caso do suicídio. Tendências suicidas sempre são um alerta para que observemos a quem são dirigidas de fato as intenções assassinas.

2 - Responsabilidade: À exceção do suicídio, a depressão sempre é, em última análise, um modo de evitar responsabilidades. Os que sofrem de depressão já não agem; meramente vegetam, estão mais mortos do que vivos. No entanto, apesar de sua contínua recusa em lidar de forma ativa com a vida, os depressivos são acusados pela responsabilidade que entra pela porta de trás, ou seja, por sues próprios sentimentos de culpa. O medo de assumir responsabilidades passa para o primeiro plano exatamente quando essas pessoas têm de entrar numa nova fase da vida, tornando-se bastante visível, por exemplo, na depressão puerperal.

3 - Recolhimento - solidão - velhice - morte: Estes quatro tópicos intimamente relacionados servem para resumir as áreas mais importantes dos três temas anteriores, mostrando quais são os nossos pressupostos básicos para refletir sobre eles. A depressão provoca o confronto dos pacientes com o pólo mortal da vida. As pessoas que sofrem de depressão são privadas de tudo o que de fato está vivo, como o movimento, a mudança, o companheirismo e a comunicação. Em sua vida, é o pólo oposto que se manifesta, ou seja, a apatia, a rigidez, a solidão, os pensamentos voltados para a morte. Na verdade, embora esse aspecto mortal da vida seja sentido com intensidade na depressão, ele nada mais é do que a própria sombra do paciente.

Nesse caso, o conflito está no fato de a pessoa deprimida ter tanto medo de viver como de morrer. A vida ativa traz consigo uma culpa e uma responsabilidade inevitáveis e esses são sentimentos que o deprimido faz questão de evitar. Aceitar responsabilidade é o mesmo que abandonar todas as projeções e aceitar a própria singularidade, ou o fato de estar só. Personalidades depressivas, no entanto, têm medo de fazer isso e, portanto, precisam apegar-se aos outros. A separação que, por exemplo, a morte de pessoas íntimas lhes impõe, pode servir de estímulo para a depressão. Os depressivos são, antes de mais nada, abandonados por conta própria, e viver por conta própria, assumindo responsabilidades, é a última coisa que querem fazer. Ter medo da morte é um outro fato que não lhes permite suportar a condicionalidade da vida. A depressão nos torna honestos: ela revela a nossa incapacidade tanto para viver como para morrer.



Segundo a psicóloga americana Lois L. Há, todas as doenças que temos são criadas por nós. Ela afirma que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo. "Todas as doenças tem origem num estado de não-perdão", diz a psicóloga.

Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar. Quando estamos empancados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais. Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento. A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Louis.

DOENÇAS/CAUSAS:

AMIGDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.
APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.
ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.
ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.
BRONQUITE: Ambiente família inflamado. Gritos, discussões.
CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.
DERRAME: Resistência. Rejeição a vida.
DIABETES: Tristeza profunda.
DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.
DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização.
ENXAQUECA: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.
FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.
GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.
HEMORROIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
INSONIA: Medo, culpa.
LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.
MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.
NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.
PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.
PRESSÃO BAIXA: Falta de amor em criança. Derrotismo.
PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.
PULMÕES: Medo de absorver a vida.
QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.
REUMATISMO: Sentir-se vítima. Falta de amor. Amargura.
RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.
RINS: Crítica, desapontamento, fracasso.
SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.
TIREÓIDE: Humilhação.
TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.
ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.

12 fevereiro, 2009

Curso a distância em Divulgação Cientítica

A Universidade Gama Filho oferece, a partir de abril, o curso de especialização em DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA, com carga horária: 340h a distância + 20h presenciais (em São Paulo).

Contando com corpo docente altamente qualificado, a pós-graduação foi elaborada de forma a atender às necessidades de mercado, considerando os avanços tecnológicos tão marcantes em nossa época.

Estar por dentro do que se passa e, mais ainda, saber como divulgar descobertas, novas tecnologias e a ciência em si mesma são desafios dos profissionais atentos e engajados com os avanços em geral.

De forma semi-presencial (apenas 20h presenciais), o curso possibilita a adesão de alunos em todo Brasil. Para se inscrever basta se conectar aqui, preencher a ficha e seguir os passos orientados.

Não perca esta oportunidade de se informar e reciclar seus conhecimentos com que há de mais atualizado no campo da divulgação científica. Afinal, o século XXI é marcado pela tomada de consciência acerca de nossas atitudes e os reflexos delas para o planeta, para nós mesmos e para as próximas gerações.
Já dizia Albert Einstein "toda a nossa ciência, comparada com a realidade, é primitiva e infantil - e, no entanto, é a coisa mais preciosa que temos."
Aguardamos você!
Um abraço da equipe
_______________________________

Disciplinas

- História e filosofia da ciência
Introdução à divulgação científica
História e filosofia da ciência
Tópicos em ciência
Metodologia da pesquisa

- Divulgação científica
História e filosofia da divulgação científica
Ética em divulgação científica
Tópicos em divulgação científica
Tecnologia da informação na divulgação científica

- Meios de divulgação científica
Documentação e informação em ciências
Jornalismo científico
Ferramentas virtuais: mídias
Ferramentas virtuais: objetos de mídias
Comunicação visual

- Práticas de divulgação científica
Escrita criativa
Escrita crítica
História em quadrinhos
Fotografia digital
Podcast e videocast
Blogs

Corpo Docente
Prof. Ms. André Paulo Corrêa de Carvalho
Prof.ª Ms. Andréa Ramirez
Prof. Ms. Anízio Viana da Silva
Prof. Dr. Armando Luis Serra
Prof. Ms. Carlos Aragão
Prof.ª Dr.ª Cilene Victor
Prof.ª Ms. Fernanda Ramirez
Prof. José Alberto Lovetro (cartunista Jal)
Prof. Dr. Jorge. Rodolfo Lima
Prof. Dr. Laércio Elias Pereira
Prof.ª Dr.ª Moema de Rezende Vergara
Prof. Dr. Rodrigo Marchiori Liegel
Prof.ª Ms. Silvia Araújo da Silva Hermida
Prof.ª Esp. Solange Pereira Pinto
Prof. Esp. Thiago Henrique Santos
Prof. Esp. Thomas M. Simons

Entre outros convidados.
Obs.: Os professores são convidados e não têm vínculo com a Instituição, desenvolvendo temas de suas especialidades.

Investimento
Inscrição
Até 20 dias antes do início do curso: R$ 90,00
Até 07 dias antes do início do curso: R$ 120,00
Matrícula: R$ 265,00
Mensalidade: 18x R$ 265,00*

*Pagamento com desconto até um dia antes da data de vencimento, após permanecerá o valor sem desconto: R$ 275,00.

Obs.: O pagamento da matrícula será no 1º dia de aula e a 1º mensalidade, 30 dias após a matrícula.

Locais
SAO PAULO
25/04/2009
Sábado e domingo, das 8 às 18h, uma vez ao mês.