Mostrando postagens com marcador Evento. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Evento. Mostrar todas as postagens

16 maio, 2009

stand-up literatura




No próximo domingo acontece a segunda edição do programa
Stand up Literatura - parceria da Livraria Martins Fontes e do site Cronópios

Do Cronópios

Stand-up Literatura
Programa quinzenal com uma hora de duração, transmitido AO VIVO direto da Livraria Martins Fontes, na Avenida Paulista, em São Paulo. É mais uma parceria da Livraria Martins Fontes e do Portal Cronópios. Um novo programa para as tardes de domingo!

O formato é uma adaptação para a Literatura do gênero de comédia muito famoso nos EUA, a chamada Stand-up Comedy. Gênero que está fazendo muito sucesso no Brasil também.


No Stand-up Literatura um autor convidado preparará um set list de textos seus para serem lidos “em pé” diante de uma platéia e com transmissão ao vivo pela TV Cronópios. O público participa no local e também por por chat através do Café Literário do site Cronópios. Após a apresentação o escritor responde a perguntas do público presente e do chat.



A convidada deste domingo, dia 17, às 15h00, é a escritora Andréa del Fuego, autora da trilogia de contos Minto enquanto posso, Nego tudo e Engano seu (projeto contemplado com a bolsa de incentivo à criação literária da Secretaria do Estado de São Paulo) e dos juvenis Sociedade da Caveira de Cristal e Quase caio; integra as antologias: Os Cem Menores Contos Brasileiros do Século, 30 Mulheres que Estão Fazendo a Nova Literatura Brasileira, Capitu mandou flores (Geração Editorial, 2008), entre outras. É graduanda em Filosofia na PUC-SP e mantém o blog www.delfuego.zip.net.



Set list

Clique aqui para ver o set list da apresentação de Andréa del Fuego






Venha participar. Entrada franca.

Local: Livraria Martins Fontes e na Internet através do Portal Cronópios
Horário: 15h00
Endereço: Livraria Martins Fontes Paulista
Avenida Paulista 509 - Cerqueira César – Tel.: 2167-9900
Estação Brigadeiro do Metrô
Estacionamento no local - entrada pela Rua Manuel da Nóbrega

14 maio, 2009

Encontro do Nordeste em Brasília

O ENCONTRO DO NORDESTE ACONTECERÁ NOS DIAS 14, 15, 16 E 17 DE MAIO.

PARA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O GLORIOSO EVENTO ACESSEM:
http://www.encontrodonordeste.com.br/





O sertanejo é, antes de tudo, um forte.
(Euclides da Cunha – Os Sertões)

Vindos das mais distantes regiões do Brasil, a população imigrante de Brasília e Entorno possui hoje um número indefinido de nordestinos. Que trazem em seus “alforjes”, “côfos” e “frasqueiras”, vários sonhos de conquistar a capital. Ser presidente da República. Passar num concurso. Um emprego. Ter o “de comer” no dia seguinte.

Após meses ou anos longe de suas terras natais, surge o “banzo”, que afligia os africanos nos navios negreiros, e assola os nordestinos com saudade do tempero de “mainha”, das “colegagens” da rua e do “forró fiado” tocado nos “foles de oito baixos” e que animavam o “forrobodó” até a poeira subir e o galo cantar, enquanto as “cuiãs” prendem os cabelos nas “tracas”.

Para amenizar esse “banzo” acontece em Brasília dos dias 14 a 17 de maio no Estádio Mané Garrincha o Encontro do Nordeste que unirá culturas e tradições de todos os estados nordestinos (Bahia, Sergipe, Alagoas, Paraíba, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Piauí e Maranhão).

No espaço estarão instalados postos de informações turísticas de cada estado representado pelas principais prefeituras, a Expo Nordeste que apresentará produtos artesanais de cada região, como: produtos em cerâmica do mestre Vitalino Neto; areia colorida, redes artesanais da Paraíba, renda de bilros do Ceará, grupos de mamulengos, desafio de repentistas de vários Estado do Nordeste. Alem dos principais produtos, acontecerão oficinas de cerâmica, renda, xilografia e cordel. Para dar o gostinho de casa, restaurantes típicos estarão instalados no espaço do Encontro.

No palco a cada noite uma atração de peso (como: Zé Ramalho, Geraldo Azevedo, Aviões do Forró e muitos outros) para trazer mais do Nordeste para Brasília e muito de Brasília para todo o resto do Brasil. Num evento que espera receber com uma estrutura melhor a cada ano, cerca de 50 mil pessoas.

Também serão realizados lançamentos e prévias de grandes eventos, dentre as já existentes no interior, que atraem grande afluência de público, como as Festas de São João do Nordeste. Importantes grupos folclóricos, trios pé de serra e grandes artistas nordestinos, contagiarão o público apreciador do evento durante todos os dias do festival.



O Encontro será mais que uma mostra da cultura nordestina, será um fomento à valorização de Brasília como Capital Cultural, que respeita e valoriza todas as origens culturais, recebendo com orgulho todos que a visitam.

Em 2008, aconteceu também no Estacionamento do Estádio Mané Garrincha, o projeto piloto, Festival do Nordeste, lançamento e prévia das ‘Maiores Festas de São João do Nordeste’, com a presença das prefeituras de Aracaju/SE – Festa de Sergipe, São Luis/MA – Festa do Maranhão, Caruaru/PE – Festa de Pernambuco e Itapipoca/ CE – Festa do Ceará, patrocinado pelo Ministério do Turismo, que obteve grande sucesso com a presença de mais de 100 mil pessoas, arrecadando 55 toneladas de alimentos não-perecíveis que foram doados as instituições beneficentes da capital. (Este ano será arrecadado agasalhos que serão entregues ao desabrigados do Nordeste)

Veja site www.brasiliacapitalcultural.com.br, abra em vídeos, ícone: Retrospectiva Festival do Nordeste 2008. E este ano promete novamente ser um grande sucesso.

PROGRAMAÇÃO

Dia 14 de Maio de 2009 (quinta-feira)
Festa de Alagoas, Bahia e Sergipe
Capitão Axé, Flor de Limão, Calcinha Preta e Grupo Pé de Serra

Dia 15 de Maio de 2009 (sexta-feira)
Festa do Ceará e da Paraíba
Zé Ramalho, Dona Zefinha, Jorge Marino e Aviões do Forró.

Dia 16 de Maio de 2009 (sábado)
Festa de Pernambuco e Rio Grande do Norte
Geraldo Azevedo, Maria Fulô; Gatinha Manhosa; Sandra Belê e Brucelose

Dia 17 de Maio de 2009 (domingo)
Festa do Piauí e Maranhão
Francis Lopes; Gabriel Lener; Espetáculo Gonzaga e Tribo de Jah

Local: Estacionamento Estádio Mané Garrincha
Data: 14 a 17 de Maio de 2009.
Horário: 18h às 4h
Ingressos: 20,00 (inteira) 10,00 (meia) 15,00 (para doadores de 01 kg de alimento, que serão entregues ao desabrigados do Nordeste)
Ponto de Vendas: Óticas Brasiliense
Site: www.encontrodonordeste.com.br
Informações: (61) 3322-0139
Classificação Indicativa: 16 anos



GLOSSÁRIO DE EXPRESSÕES NORDESTINAS E DIFERENTES:
Alforje – Bolsa de Couro usada pelos antigos vaqueiros
Côfos – Cesto feito de palha de coqueiro utilizado para transportar frutas e outros vegetais
Frasqueira – Mala antiga
de comer – comida
banzo - melancolia
mainha – mamãe
colegagens – amigos
forró fiado – estilo musical tipicamente nordestino
foles de oito baixos – sanfona muito utilizada e falada por Luiz Gonzaga
forrobodó – festas que tocavam forró pé-de-serra
cuiãs – meninas novas
traças – tiaras que prendem os cabelos


RELEASE DE ALGUMAS BANDAS

GERALDO AZEVEDO
Geraldo Azevedo nasceu em Petrolina, PE, em 11 de janeiro de 1945. Essa origem nordestina talvez tenha sido a responsável pelo tempero tão variado de ritmos e balanços que este grande músico possui. Sua forma de tocar violão mistura as harmonias sofisticadas com os ritmos quentes do nordeste, destaca-o dentro do cenário nacional. Em seu trabalho é possível encontrar, lado a lado, líricas canções de amor como “Dia Branco” e números caribenhos cheios de swing como "Veneza Americana".

Geraldo Azevedo também é conhecido pelos seus incandescentes frevos (a dança de rua típica do carnaval pernambucano), muitas vezes seus shows se encerram com frevos eletrizantes, como "Tempo Tempero", "Pega Fogo Coração" e "Tempo Folião". É esta mistura, aliada a seu violão impecável, que o torna um dos mais conceituados músicos nordestinos.

É autodidata e aos 12 anos de idade já tocava violão. Ao mudar-se para Recife onde foi estudar, Geraldo se juntou ao grupo folclórico intitulado Grupo Construção onde conheceu Teca Calazans, Naná Vasconcelos, Marcelo Melo e Toinho Alves (componentes do Quinteto Violado) iniciando aí toda a sua trajetória musical.

Foi depois de sua apresentação, junto com o amigo Alceu Valença, no Festival Universitário da TV Tupi, que Geraldo Azevedo recebeu o convite para gravar seu primeiro disco pela Gravadora Copacabana. Nesse mesmo ano a Copacabana lançou o disco "Alceu Valença & Geraldo Azevedo" marcando a estréia de dois jovens cantores e compositores que se tornaram dois dos maiores nomes da nossa música brasileira.

Participou de alguns importantes projetos coletivos de discos como "Asas da América", "Cantoria" e "O Grande Encontro", além de fazer parte de várias coletâneas. Geraldo Azevedo já se firmou como uns dois maiores músicos nordestinos da atualidade.

CAPITÃO AXÉ
A Capitão Axé continua imprimindo sua marca de qualidade e irreverência por onde passa. A nova formação da banda, composta pela dupla Dydda Castilho e Felipe Pezzoni, agora aposta na composição Love Amor para dar prosseguimento ao trabalho que vem realizando há dois anos pelos palcos e trios elétricos do Brasil a fora.

Para esquentar ainda mais o cenário musical, a banda prepara seu primeiro CD de carreira com composições como “O Movimento”, “Amor, Fogo e Paixão”, “Dois Amores”, “Aê”, além de duas regravações - destaque para "Nayambing Blues - O Trem do Amor" (Sine Calmon), grande sucesso dos anos 90.

Enquanto isso, o grupo formado pelos vocalistas Dydda Castilho e Felipe Pezzoni e os experientes músicos Fábio Longo (Bateria), Marcelo Bala (Guitarra), Adelmo Ricardo (Contra Baixo), Gustavo Frodo (Teclados), André Negão, Maique Alex e Beto Lelê (Percussão) segue com a agenda de shows, deixando uma legião de fãs por onde se apresenta.

Histórico
O Projeto Capitão Axé foi consolidado em julho de 2006 com a gravação da primeira balada romântica do grupo: "Amor, Fogo e Paixão", executada nas principais rádios de Salvador.

Do romance ao axé, com um repertório amplo e variado, foi que a banda começou a explorar novos horizontes. Sua musicalidade ficou conhecida em shows realizados nas cidades de Mirante de Paranapanema (SP), Patos (PB), Cajazeiras (PB), João Pessoa (PB), Pau dos Ferros (RN) e Santa Cruz do Capibaribe (PE), São Bento (PB), Aracaju, Precaju, Tobias Barreto, Lagarto e Boquim (SE).

Na Bahia, passou a fazer parte da agenda, shows em Porto Seguro, Riacho de Santana, Ribeira do Pombal, Cocos, Barreiras, Itacaré, Mutuípe, Caetité, Bom Jesus da Lapa, Muritiba, além de participações nos principais ensaios do verão de Salvador, como Vixe Mainha, Lavagem da Vila e Festa de Iemanjá no Complexo Costa do Sauípe, no Bonfim Total, este último com participação da cantora Cláudia Leite. Outro destaque para a apresentação do grupo no palco universitário do Festival de Verão Salvador nas duas últimas edições do evento.

AVIÕES DO FORRÓ

Em 2002 a banda Aviões do Forró, subiu, pela primeira vez, aos palcos cearenses. A viagem rumo ao sucesso começava. Os convites para shows cresciam cada vez mais, o repertório que foi muito bem selecionado conquistava diversos adeptos, a harmonia da banda e a alegria irreverente dos vocalistas, faziam da Aviões do Forró uma realidade.

Com muita criatividade e atributos singulares, a banda já no seu primeiro CD, chegaram á margem de mais de 700.000 mil cópias vendidas. Hoje, a banda vai para o sexto lançamento repleto de canções que prometem marcar as maiores festas do país.

O destino da Aviões do Forró ultrapassou as fronteiras do Brasil. Em turnê pelos Estados Unidos, levou para as noites internacionais a alegria contagiante do forró.

O grupo não só caminhou rumo ao sucesso, mais também, sobrevoou com um destino certo; os corações de todos os fãs que formam os mais de mil fã-clubes espalhados pelo Brasil.


ZE RAMALHO
CD revela o coerente início roqueiro de Ramalho

"Eu sou todos nós", sentencia Zé Ramalho em um verso de Falido Transatlântico, canção que integra o álbum duplo Zé Ramalho da Paraíba, título inaugural do selo Discobertas, aberto pelo produtor e pesquisador musical Marcelo Fróes para editar relíquias do baú da MPB. O álbum duplo dedicado a Ramalho eterniza 23 números de cinco shows feitos pelo artista - entre 1973 e 1977 - na Paraíba e no Rio de Janeiro. Falido Transatlântico é número extraído do show Um Dia Antes da Vida, apresentado por Ramalho em 1976. Seu verso Eu Sou Todos Nós seria reaproveitado pelo cantor no título do álbum que lançou em 1998, exemplificando a firme coerência que pauta a discografia do compositor. O disco atual revela o início da viagem.

Por perpetuar gravações caseiras extraídas de fitas cassetes do acervo pessoal do artista, Zé Ramalho da Paraíba peca pelo caráter oscilante do áudio. A qualidade é especialmente precária nos oito números captados no show mais antigo, Atlântida, de 1973. É quando Ramalho aparece mais imerso no rock (como comprovam os arranjos de músicas como Brejo do Cruz, Puxa Puxa e da versão original de Táxi Lunar) e no blues (Jacarepaguá Blues) sem enterrar de todo sua raiz nordestina, que salta em músicas como Autor da Natureza. Atlântida ilustra a fase hippie de Ramalho. No show seguinte, Um Dia Antes da Vida, já são mais perceptíveis em números como A Árvore e O Astronauta (de apropriado clima viajante...) o misticismo filosófico-apocalíptico que iria nortear sua obra e o transformaria num Profeta do Sertão.

As maiores raridades estão no disco 1. Já o CD 2 documenta registros seminais de músicas como Avôhai e A Dança das Borboletas, captadas no show de voz-e-violão Coletiva de Música Paraibana, feito por Ramalho em 1976, um ano antes de sua contratação pela gravadora CBS (atual Sony Music). Enfim, com Zé Ramalho da Paraíba, título indicado para colecionadores, o selo Discobertas chega ao mercado fonográfico cumprindo bem sua função de documentar gravações inéditas ou raras. Que venham os CDs de Jackson do Pandeiro e Renato Russo!


CALCINHA PRETA

A Calcinha Preta é a banda de forró que mais impressiona o público em todo o brasil, com seu espetáculo de som, luzes e efeitos especiais de última geração. Em meados da década de 90, o forró ganhou uma nova roupagem. O ritmo tornou-se mais acelerado, arranjos ganharam mais instrumentação, temas modernos passaram a inspirar novos estilos de canções, e o palco passou a ser cenário de grandes espetáculos de decorações inovadoras, coreografias de dançarinos e efeitos especiais em luzes e sons.

Surge, então, a era da revolução da música nordestina, e no contexto, calcinha preta lança seu primeiro cd “A banda de forró mais gostosa do Brasil”, vendendo de imediato mais de 100 mil cópias e atraindo milhares de fãs em todo o brasil. São mais de 200 mil cópias vendidas no primeiro dvd, 200 mil no segundo dvd e mais de 3 milhões de cd's vendidos ao longo dos 10 anos de carreira.

Atualmente, a Calcinha Preta participa das maiores feiras agropecuárias do Brasil, reunindo verdadeiras multidões, que aplaudem e cantam suas canções nos shows pelo interior de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

O espetáculo da banda leva ao palco nove músicos, quatro vocalistas e quatro casais de dançarinos, que emocionam o público com seus ritmos, melodias, figurinos, coreografias e cenários, lotando casas de shows e praças. Desde a sua criação em 1995, a calcinha preta possui uma discografia de enorme sucesso, numa carreira sempre na ascendente.

Vocalistas:
Silvânia Aquino, Paulinha Abelha, Raied Neto, Bell Oliver e Marlus Viana.
Dançarinos:
Dennis, Nana, Reginaldo, Amanda, Júnior e Maristela.
Músicos:
Alexandre (guitarra), Gilson Batata (contra-baixo), Pé-de-ferro (bateria), Missinho (acordeon), Alex Marques (teclados), Valdir (percussão), João Paulo (metal), Cássio (metal) e Cauca (metal)

28 abril, 2009


08 dezembro, 2008

07 dezembro, 2008

Expo no próximo sábado!!!


Paixão: gente. Mania: fotografar. A exposição “Retratos e auto-retratos” reúne paixão e mania. Numa série de imagens, Solange Pereira Pinto, fotógrafa amadora, expõe ângulos do seu olhar. Com humor e vício, as imagens revelam parte das faces registradas ao longo de dez anos. Compartilhar o resultado é outro hábito dessa brasiliense que não pára. De 13 a 27 de dezembro, confira no Café com Letras (203 sul) a mostra “Mania em Exposição”, quem sabe você também não esteja por lá?
...

29 novembro, 2008

19 novembro, 2008

III Feira de Filosofia

A Sabedoria dos Grandes Homens da História é a temática da III Feira de Filosofia que a Nova Acrópole promove nos dias 21, 22 e 23 de novembro em homenagem ao Dia Mundial da Filosofia instituído pela UNESCO.



A feira, com entrada franca, mobiliza cerca de 200 voluntários para promover exposições, salas temáticas e palestras homenageando Sócrates, Lao-Tsé, Buda, Giordano Bruno, Helena Blavatsky e vários outros grandes personagens da história. Além disso, a Feira terá livraria, café, artesanato, artes marciais e brincadeiras para crianças, dentro do melhor espírito filosófico. Nova Acrópole é uma associação cultural presente em 50 países e atuante há 51 anos.

Local: SHIN CA09 Lote18

Ingressos: Entrada Franca

Programação disponível em: http://www.acropole.org.br
_________________________________________
Sexta-feira, 21 de novembro

20 h. Solenidade de abertura



20:30 h. Palestra Magna: A Sabedoria como objetivo da vida humana, Prof. Luis Carlos Marques, Diretor Nacional Nova Acrópole Brasil-Norte

Abertura de stands e visitas guiadas



Sábado, 22 de novembro

A partir de 10 h. e durante todo o dia até às 18 h.:


Demonstração de Ai Ki Do, Nei Kung, I ai Do e Kung-Fu
Oficinas de Artesanato
Pintura de rosto e brincadeiras com crianças
12 h.: Almoço Musical com MPB


Palestras:
10 às 12 h.: Buda e o caminho para a superação da dor, Prof. José Henrique Fonseca, Diretor Nova Acrópole Taguatinga

14 às 16 h.: Lao Tsé e o Tao como visão do mundo, Prof. Paulo Aguiar, Diretor Nova Acrópole Asa Sul

16 às 18 h.: Seraphis: Filosofia e Medicina: uma parceria de sucesso, Dr. Luis Fernando Vieira, Diretor do Instituto Médico Seraphis

18 às 20 h.: Sócrates e o exemplo de vida de um filósofo, Prof. Norton Carneiro, Diretor Nova Acrópole Guará

20 às 21 h.: Apresentações Artísticas

21 h.: A Filosofia como Arte de Viver nos dias de hoje, Profa. Lúcia Helena Galvão


Domingo, 23 de novembro

A partir de 10 h.:

Demonstração de Ai Ki Do, Nei Kung, I ai Do e Kung-Fu
Oficinas de Artesanato
Pintura de rosto e brincadeiras com crianças
12 h.: Almoço Musical – MPB


Palestras:

10 às 12 h: Giordano Bruno e a sabedoria aplicada hoje, Prof. Cornélio Almeida

14 às 16 h.: Helena Blavatsky: sua missão e legado, Profa. Denise Montandon, Diretora Nova Acrópole Asa Sul

16 às 17 h.: Apresentações Artísticas

17 h.: Encerramento e Sorteio de Prêmios, Prof. Luis Carlos Marques, Diretor Nacional de Nova Acrópole Brasil - Norte

17 novembro, 2008

arte para crianças


Estive no CCBB domingo (09/11) vendo a contemporânea exposição "Arte para crianças". É simplesmente fantástica! Totalmente interativa e sensorial. Irei mais vezes. Vá também!


Alô escolassss, ainda dá tempo de levar as turminhas!!!!





________________

“A gente inventou um truque para fabricar brinquedos com palavras. O truque era só virar bocó. Como dizer: eu pendurei um bentevi no sol.”

Manoel de Barros

_______________

Exposição de arte contemporânea projetada para o público infantil, “Arte para Crianças” conta com curadoria, arquitetura e design idealizados especialmente para proporcionar a melhor aproximação entre a arte e as crianças. Ernesto Neto, Mariana Manhães, Cildo Meireles, Eduardo Sued, Emanoel Nassar, Rubem Grilo, Eder Santos, Amílcar de Castro e o americano Lawrence Weiner são alguns dos artistas que terão suas obras apresentadas na mostra, que conta ainda com vídeo-histórias e com uma homenagem ao artista plástico Athos Bulcão.

Um dos destaques da exposição é a obra “Onochord”, da artista plástica Yoko Ono, uma intervenção artística na fachada do prédio do CCBB, composta por canhões de luz piscando de forma sincronizada.


Teatro para Bebês – Integrando a mostra, a sala multiuso abriga um palco para realização do espetáculo teatral “Desenhando Labirintos”, desenvolvido pelo grupo espanhol La Casa Incierta, concebido para crianças de até 3 anos.

Serão realizadas duas sessões aos sábados e duas sessões aos domingos, às 16h e 17h30 (durante o período total da exposição). Cada adulto deverá estar acompanhado de pelo menos uma criança. A sala comportará um número máximo de 20 adultos e 30 crianças. Não será permitida a entrada, após o ínicio das sessões. Será permitida a entrada de crianças de 8 meses até 7 anos, sendo priorizada a entrada de crianças de até 3 anos.

Exposição: Classificação Livre

_____________________

Leia também:

Arte para crianças (e adultos encantados) - no OVERMUNDO
Yoko Ono visita exposição “Arte para Crianças”, no MAM Rio - no portal Fator Brasil

15 novembro, 2008

Sarau Marcos Freitas - 18/11




'Lições tardias para avisos antecipados" abre a mostra de cinema e vídeo no CCB




O Centro Cultural de Brasília apresenta Mostra dos filmes vencedores do 10º FICA (Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental)





Epidemia do cigarro e veneno mortal são os capítulos da melhor série ambiental de TV (Dinamarca, 2006) e melhor filme na opinião do público (diretor Jakob Gottshau). O batizado “Lições tardias para avisos antecipados” abre a mostra dos sete filmes vencedores do 10º Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (FICA) de Goiás, que acontecerá no Centro Cultural de Brasília (CCB) nos dias 20 e 21 de novembro deste ano.

Com início às 16 horas, a programação traz filmes que documentam, além do tabagismo, a reciclagem de lixo urbano, as multinacionais de petróleo, a extração de madeira, a sabedoria popular, as transformações urbanas, e até insetos.

São temáticas variadas que fazem o expectador olhar para o meio ambiente, cidades, zonas rurais etc. e analisar por outros ângulos a participação humana nos diversos contextos.

A iniciativa do CCB, segundo Tânia Castro, coordenadora da mostra, tem o objetivo de compartilhar com a comunidade brasiliense obras com valor estético, e, principalmente, com conteúdo relevante nos dias de hoje. “Falar sobre meio ambiente, sobre questões sócio-ambientais e transformações urbanas é urgente em nossa sociedade. O FICA é um projeto de qualidade e os filmes da mostra bastante adequados, que nos ajudam a refletir sobre essas questões importantíssimas hoje em dia.

Oportunidade essa, diga-se, não só para aqueles que admiram a sétima arte ou curtem a linguagem audiovisual, pois os filmes são indicados para todos os públicos.

Além disso, durante os dois dias de mostra, o professor David Lionel Pennington (do curso de Cinema e Vídeo da Faculdade de Comunicação da UnB) falará sobre Cinema e Meio Ambiente tecendo seus comentários sobre os filmes exibidos.

Os selecionados são: Lições tardias para avisos antecipados (melhor série ambiental de TV e melhor filme na opinião do público), Subpapéis (melhor produção goiana), Delta, o jogo sujo do petróleo (melhor longa metragem), Batida na floresta (melhor média metragem e troféu imprensa), Benzeduras (melhor produção goiana), Zona de diluição inicial (melhor curta-metragem), Jaglavak, príncipe dos insetos (melhor obra do festival).

A entrada é franca e o CCB fica na 601 norte. Lembrando que a Sala Loyola tem capacidade para 250 pessoas.




Mais informações:

Tânia Castro 8455.4762

Site http://www.ccbnet.org.br/

Endereço: L 2 Norte 601 - Asa Norte - Brasília/DF



_____________________

PROGRAMAÇÃO



20/11 – Quinta-feira

16h00 – Apresentação do FICA
16h10 – Lições tardias para avisos antecipados
Melhor série ambiental de TV e melhor filme na opinião do público
Diretor: Jakob Gottshau
Dinamarca – 58min. – série televisiva 2006
1° capítulo: Epidemia do cigarro – 29min.
2° capítulo: Veneno mortal – 29min.
20h00 – Apresentação do FICA
20h10 – Comentarista Convidado: David Lyonel Pennington (Professor Adjunto do Curso de Cinema e Vídeo da Faculdade de Comunicação da UnB)
20h30 – Subpapéis
Melhor produção goiana
Diretor: Luiz Eduardo Jorge
Brasil (GO) – 18min – documentário 2007

20h50 – Delta, o jogo sujo do petróleo
Melhor longa metragem
Diretor: Yorgos Avgeropoulos
Grécia – 64min – documentário 2006

21/11 – Sexta-feira

16h00 – Apresentação do FICA
16h15 – Batida na floresta
Melhor média metragem e troféu imprensa
Diretor: Adrian Cowell
Reino Unido/Brasil – 58min30seg – documentário 2006
18h30 – Benzeduras
Melhor produção goiana
Diretor: Adriana Rodrigues
Brasil (GO) – 72min04seg – documentário 2007
20h00 – Apresentação do FICA
20h10 – Comentarista Convidado: David Lyonel Pennington (Professor Adjunto do Curso de Cinema e Vídeo da Faculdade de Comunicação da UnB)
20h30 – Zona de diluição inicial
Melhor curta-metragem
Diretor: Antoine Boutet
França – 30min. – documentário 2006
21h – Jaglavak, príncipe dos insetos
Melhor obra do festival
Diretor: Jérôme Raynaud
França – 52min. – documentário 2006
___________________
Sinopses dos filmes

Lições Tardias para Avisos Antecipados
Epidemia do cigarro – 1º capítulo
Veneno Mortal – 2º capítulo
Série de TV, 58min, 2006, direção: Jakob Gottschau – Dinamarca.
Contato: jg@express-tv.dk

Os efeitos nocivos do tabagismo e das aplicações do PCB (biferil policlorado) para a saúde humana e o meio ambiente. As lições dadas pelos desastres e/ou incidentes, as conseqüências dos males que foram previstos e que poderiam ter sido evitados. Em dois capítulos.



Subpapéis
Documentário, 18min, 2007, direção: Luiz Eduardo Jorge – Goiás; Brasil.

Contato: lejorge@ucg.br

Um mergulho nas profundezas da reciclagem do lixo urbano. As contradições existentes no trabalho dos catadores de lixo. Mão-de-obra explorada, muitas vezes em condições desumanas é, ao mesmo tempo, responsável pelo resgate ambiental de matérias que retornam à vida do consumo.



Delta, O Jogo Sujo do Petróleo
Documentário, 64min, 2006, direção: Yorgos Avgeropoulos – Grécia.
Contato: info@smallplanet.gr

No delta do rio Niger, na Nigéria, de onde é extraída grande parte do petróleo mundial, ataques de bombas, seqüestros e assassinatos fazem parte da rotina diária. Vazamentos de óleo no rio destroem flora e fauna, envenenam a cadeia alimentar e, conseqüentemente, ameaçam a existência dos 27 milhões de habitantes naturais da região. O documentário mostra como as gigantescas companhias multinacionais de petróleo definem a imagem do “progresso”, enquanto a população ousa exigir o óbvio: o fim dessa situação.



Batida na Floresta
Documentário, 58min 30seg, 2006, direção: Adrian Cowell – Reino Unido / Brasil.

Contato: nomadfilms@tiscali.co.uk

Os conflitos gerados pela exigência de licenciamento para extração de madeira no Vale do Guaporé, em Rondônia. Madeireiros e fazendeiros ilegais, apoiados por políticos locais, nem de longe têm qualquer nível de consciência sobre o processo de aquecimento global, causado em parte pelas derrubadas e queimadas da Amazônia. Equipes de fiscalização tentam colocar um pouco de ordem e lei no lugar.


Benzeduras
Documentário, 72min 04seg, 2007, direção: Adriana Rodrigues – Goiás; Brasil.

Contato: floprojetos@uol.com.br

O importante papel dos benzedores em cidades do interior goiano está em processo de extinção. Um ofício que se baseia entre o sagrado e a sabedoria popular para a cura de doenças. O documentário aborda o que é, como se dá e o papel na cura do ato de benzer, sob o olhar de vários benzedores.



Zona de Diluição Inicial
Documentário, 30min, 2006, direção: Antoine Boutet – França.

Contato: dardard@club-internet.fr

As transformações urbanas causadas pela construção da maior represa do mundo na região das Três Gargantas na China. O estado das margens, das cidades e vilas situadas no rio Yang Tsé, antes do término da construção (previsão 2008), desde aquelas em ruínas ou desaparecidas até as que experimentam uma grande expansão econômica. As conseqüências que a represa trará ao meio ambiente e às populações locais quando as águas finalmente atingirem seu nível mais alto.



Jaglavak, Príncipe dos Insetos
Documentário, 52min, 2006, direção: Jeróme Raynaud – França.

Contato: xinyin@zed.fr

Nas montanhas do norte da República dos Camarões, os Mofu vivem uma relação peculiar com os insetos, dividindo com eles suas casas e colheitas. Neste ano, no entanto, uma terrível seca atinge a região, e os cupins deixam os campos para invadir as cabanas e celeiros. Para combatê-los, o povo Mofu costuma chamar Jaglavak, uma feroz formiga guerreira (formiga de correição). Ela é protegida por uma grossa carapaça e armada com aterradoras pinças que cortam, rasgam e atravessam qualquer coisa que caia vítima da sua voracidade! Se o príncipe dos insetos responder às preces tradicionais, é melhor os cupins, em suas fortalezas de lama, tomarem muito cuidado!

10 novembro, 2008

Encontro Nacional dos Pontos de Cultura

Teia Brasília 2008
Encontro Nacional dos Pontos de Cultura terá como tema 'Iguais na Diferença', em comemoração aos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos


por Patrícia Saldanha


Entre os dias 12 e 16 de novembro Brasília será a sede da terceira edição do Encontro Nacional dos Pontos de Cultura - Teia Brasília 2008. Nestes cinco dias, Brasília será o grande palco da Cultura Popular Brasileira, onde haverá apresentações artísticas e mostras culturais das diferentes regiões do país. A Teia Brasília 2008 vai reunir representantes de mais de 800 Pontos de Cultura conveniados com o Programa Cultura Viva, da Secretaria de Programas e Projetos Culturais do Ministério da Cultura (SPPC/MinC).

O encontro tem o objetivo de consolidar as ações do Cultura Viva e discutir os rumos para o próximo ano. O tema deste ano é Iguais na Diferença, em comemoração aos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e é fruto de uma parceria estabelecida com a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República. Dentro da programação do evento está prevista a realização do II Fórum Nacional dos Pontos de Cultura e mostras dos trabalhos culturais realizados por integrantes do projeto, além da realização de um cortejo pela Esplanada dos Ministérios, até a Praça dos Três Poderes. A Teia Brasília 2008 é uma realização do Movimento Nacional dos Pontos de Cultura (MNPC) em parceria com MinC e coordenada pelo Ponto de Cultura Invenção Brasileira.

O II Fórum Nacional dos Pontos de Cultura é um espaço dedicado ao debate, a reflexão e a proposição de ações que visem o protagonismo, a autonomia e o fortalecimento da política do Movimento Nacional dos Pontos de Cultura. Será realizado entre os dias 12 e 14 de novembro, no Auditório do Museu da República, localizado na Esplanada dos Ministérios, dando início às atividades do encontro.

A solenidade de abertura da Teia Brasília 2008 será realizada no Teatro Nacional Cláudio Santoro, na noite do dia 13 de novembro. Logo após tem início a programação da Mostra Cultural, com a apresentação de grupos de música, dança e teatro. A mostra promoverá a interação entre artistas consagrados e a produção dos pontos de cultura e será realizada nos palcos móveis instalados no canteiro central da Esplanada dos Ministérios, na Sala Villa Lobos, do Teatro Nacional, e no Complexo Cultural da Fundação Nacional de Artes (Funarte).

Exposições do trabalho realizado por integrantes dos Pontos de Cultura, nas áreas de Artes Visuais e do Audiovisual, também fazem parte da programação artística da Teia Brasília 2008. A mostra de Artes Visuais ficará exposta no Museu da República e a mostra de Audiovisual será exposta no Museu da República e na Sala Martins Penna, do Teatro Nacional. Além disto, serão implantados espaços permanentes para a exibição dos trabalhos, nos principais pontos de convergência do evento, tais como: tenda da Ação Griô, tenda da Juventude, tenda do Audiovisual, tenda da Cultura Digital e o Espaço Conversê.

No sábado, dia 15 de novembro, está programado a realização do Cortejo Cultural dos Pontos de Cultura, como parte integrante das comemorações do dia da Proclamação da República Brasileira. A caminhada vai partir do Museu da República, no período da tarde, até a Praça dos Três Poderes. A idéia dos organizadores é de levar para a rua uma mostra da diversidade da Cultura Brasileira, apresentando durante o trajeto do cortejo, manifestações culturais dos diferentes estados do país.

15 outubro, 2008

II Cine Periferia Criativa - 7 a 9 de novembro

O II Cine Periferia Criativa está agendado para os dias 7, 8 e 9 de novembro, das 14h às 22h, no Teatro SESC Newton Rossi, do Centro de Atividades SESC Ceilândia. O objetivo do evento é democratizar o acesso à produção audiovisual e incentivar a participação de produções nacionais - como estratégia para difundir a cultura cinematográfica - promovendo o entretenimento e a discussão.
A realização é do CUFA DF (Central Única das Favelas) em parceria com o SESC (Serviço Social do Comercio). Existem cerca de 90 salas de cinema no DF, a maioria concentradas em Shoppings do Plano Piloto.

Destas, apenas duas são consideradas salas de melhor acesso para a periferia, o Cine Itapuã, localizado no Gama, e o Cine Brasília, na Asa Sul.Antes do festival, a CUFA e o SESC promovem, em cidades do DF e Entorno, o cinema itinerante para incluir cerca de 1,5 milhão de pessoas que não têm oportunidade de conhecer e interagir com a sétima arte.

Neste ano, além de visitar cidades como Varjão, Santa Maria, Fercal, Recanto das Emas, Itapoã, Jardim ABC e Ceilândia (QNR) com exibições de filmes gratuitos, a Cufa e o Sesc oferecem um curso de audiovisual para 20 jovens de periferias variadas que resultou no vídeo "O que os olhos verdes não vêem, o coração negro não sente".
As inscrições podem ser feitas até o dia 20 de outubro, e toda a comunidade poderá inscrever seus vídeos para serem exibidos nos dias do Festival. É necessário apenas que o tema do vídeo seja relacionado com temas ligados à periferia. A ficha de inscrição e o edital podem ser retirados no site:

http://www.cufadf.com.br/cinecufa/homecinecufa.swf


Dentro do Cine Periferia Criativa haverá um Festival de Videoclipes, que abrange vídeos de todas as vertentes musicais. Esta inscrição poderá ser feita pelo mesmo site e a entrega dos vídeos funciona da mesma forma que os filmes para exibição. A única diferença é: o Festival de filmes não tem premiação.


Central Única das Favelas do Distrito Federal

Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing.

Brasília-DF / Telefones: (61) 9639-7921/(61) 3224-6557

E-mail: cufadf@gmail.com


--
"Faço teatro para incomodar os que estão sossegados. Só para isso faço teatro" - Plínio Marcos

Visite o site da revista Art:
www.revista.art.br

CINE PERIFERIA CRIATIVA, Brasília, DF

CUFA DF · Brasília (DF)


Estão abertas as inscrições para o festival de Vídeos e Cultura Cine Periferia Criativa. As inscrições podem ser feitas até o dia 20 de outubro, e toda a comunidade poderá inscrever seus vídeos para serem exibidos nos dias do Festival. É necessário apenas que o tema do vídeo seja relacionado com temas ligados à periferia. A ficha de inscrição e o edital podem ser retirados no site Já que os jovens das periferias das grandes cidades brasileiras não têm condições ($) de ir ao cinema, o audiovisual começa a freqüentar essas áreas carentes de cultura, lazer e educação, mas ricas em linguagens e tentativas. Isso, diga-se de passagem, em todos os lugares do País.

Uma parceria da Central Única de Favelas do Distrito Federal (CUFA)com o SESC/DF promove o projeto Cine Periferia Criativa Itinerância, cujo objetivo maior é democratizar o acesso à produção audiovisual e incentivar a participação de produções locais.

O movimento que chegou agora ao nosso quintal começou no mês passado e vai até outubro. Funciona assim: de 15 em 15 dias, será realizada a apresentação de filmes nacionais para as comunidades das Regiões Administrativas do Distrito Federal. A primeira edição foi realizada no dia 12 de julho, no Jardim ABC e a segunda no dia 27 de julho, no Recanto Emas. O Cine Periferia chega em agosto em Itapuã e Ceilândia; em setembro vai para Arapoangas e Fercal; em outubro em Santa Maria e Varjão.

Os filmes, licenciados pelo SESC-DF, são exibidos das 19h às 22h, para adultos e crianças em espaços comunitários. Durante três horas, o público tem a oportunidade de assistir curtas e longas metragens com duração que varia de 8min a 1h30min. Após a exibição dos vídeos, os técnicos da CUFA e do SESC-DF abrem espaço para debates sobre os temas transversais abordados nos filmes.




14 outubro, 2008


13 setembro, 2008

08 setembro, 2008

OBRAS JAPONESAS DE ROSA YASOYAMA NA CAIXA CULTURAL

A Caixa Cultural recebe em curtíssima temporada a exposição Mostra de Cultura Japonesa: Pinturas, Quimonos e Obras em Bambu, da artista plástica Rosa Kazuyo Yasoyama. A exposição compõe juntamente com as mostras O Japão de Pierre Verger e Design do Japão Hoje 100 - Um Estilo de Vida Contemporâneo as comemorações na CAIXA Cultural pelo Centenário da Imigração Japonesa no Brasil. De 9 a 21 de setembro, na galeria Vitrine. Abertura para convidados e imprensa dia 8 de setembro, das 19h às 22h.

A mostra, que é mais uma parceria entre a Embaixada do Japão e a CAIXA Cultural, traz para Brasília pinturas, quimonos e obras em bambu. São trabalhos que ilustram com sensibilidade algumas das grandes tradições culturais nipônicas. A exposição está integrada à programação das comemorações do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil e do Ano do Intercâmbio Japão-Brasil.

Rosa Kazuyo Yasoyama apresenta uma mostra constituída de pinturas no estilo suiboku-ga (uma derivação da técnica monocromática do sumi-e com base em cores suaves), além de obras de artistas convidados como sua mãe, Masako Yasoyama (pinturas a óleo), e os designers Shogen Kuroda (peças utilizando bambu como matéria-prima) e Kihachi Tabata (quimonos).

Há dez anos, Rosa Yasoyama esteve em Brasília para realizar uma mostra em razão do nonagésimo aniversário da imigração japonesa no país.

Rosa Kazuyo Yasoyama

Yasoyama nasceu em Bastos, interior de São Paulo, mas seus pais retornaram para o Japão quando a artista ainda era criança. “Cores que eu usava inconscientemente, percebo agora, eram cores da infância remota, cores do Brasil”, recorda. Por conta dessa peculiar ligação com o nosso país, o nome Rosa foi incorporado ao sobrenome japonês, resultando assim em Rosa Kazuyo Yasoyama.

Kazuyo Yasoyama recebeu as primeiras lições de desenho e pintura ainda na infância, da mãe, a artista plástica Masako Yasoyama (1934-1996). A partir de 1991, começou a realizar exposições individuais em galerias do Soho (Nova Iorque), em diversas cidades chinesas e na Europa. Foi premiada na Exposição Ultramarina (México, 1987), indicada para membro efetivo do Salon de Paris (1988), expôs na Bamboo Festival de Hamm (Alemanha), em abril de 1993, entre outros prêmios, distinções e participação em mostras individuais e coletivas.

Estudiosa da cultura e do uso do bambu, participou, em 1993, de um encontro e seminário com o doutor em bambu, Hiroshi Muroi, para estudos no Jardim Botânico de Bambus de Fuji, Japão.

Local: Caixa Cultural – Galeria Vitrine
Abertura para convidados e imprensa: 8 de setembro de 2008, das 19h às 22h
Visitação: de 9 a 21 de setembro de 2008
Horário de visitação: diariamente, das 9h às 21h
Agendamento de visitas monitoradas: de terça-feira a sexta-feira, de 9h às 18h, pelo telefone 3206-9448.
Endereço: SBS Q. 4, Lt. 3/4 - Térreo do edifício Matriz da Caixa
Classificação etária: Livre
Entrada Gratuita

Assessoria de Imprensa
Caixa Econômica Federal
CAIXA Cultural- Brasília/ DF
(61) 3206-8030 / 9895
(61) 9202-2144 / 8101- 9902
imprensa.cultura@caixa.gov.br
www.caixa.gov.br/caixacultural

Abaixo a feira do livro!

Xepa de menor qualidade


A feira do livro deste ano, em Brasília, foi um fiasco. Ao contrário do meu pensamento, o site do evento propaga o sucesso de vendas e público (para saber dados entre no site por aqui e por aqui). É que estamos muito acostumados com dados e informações aparentes. No entanto, quem por lá passou viu que a realidade estava para além do bonitinha temática página virtual.


Desorganizada e mascarada, a feira atropelou autores e leitores e primou (mais uma vez) por números (vendas, passantes, pseudo bate-papos). Os expectadores (ops, consumidores!) dos eventos chamados literários (por convenção apenas) tiveram que assistir aos constrangimentos que passaram os autores convidados. Estes eram interrompidos antes de terminar uma palestra para darem lugar a outros que não teriam a oportunidade de falar porque a "agenda" estava uma zona!
De fato parecia uma feira, um fim de feira com laranjas rolando a ladeira. Muitos convidados que vieram de outros países fizeram mais o papel de vitrine do que de escritores - não por culpa deles é claro - em razão dos atropelos do cerimonial ou quem quer que tenha bolado a programação.
Porém, o que me incomoda, digamos, é a mesmice. Salvo mínimas excessões, a feira do livro parece desova de encalhes. Centenas de livros "kits" para crianças e ausência de obras distantes das mais vendidas da Veja ou similar. Ir a um "grande" (?) evento literário (?) para encontrar mais do mesmo é frustrante. Encontrar novamente os hipermercados (ops, megastores) de papel é triste.
Assim, quando vejo um texto (como o abaixo) sobre "A importância de despertar o hábito de ler ", feito por um provavelmente dono de hipermercado, minhas especulações se confirmam. Exatamente por isso escrevi o contraponto "Abaixo o hábito da leitura".
Na próxima feira espero encontrar algo além de cultivares com agrotóxico, pois tenho fome de algo mais elaborado, orgânico, vital...


______________________________________________________

A importância de despertar o hábito de ler (por Oswaldo Siciliano) - O Estado de São Paulo - 09/03/2006

Quando foi realizada pela primeira vez, em 1970, no Pavilhão do Ibirapuera, a Bienal Internacional do Livro de São Paulo representava, ainda que com números tímidos, a consolidação de um antigo e audacioso sonho: o de provar que o Brasil era capaz de promover um evento literário de grande porte e mostrar ao público a produção editorial de nosso país.

Hoje, 36 anos depois, os grandiosos números da Bienal dão a exata medida da evolução do setor nesse período. A partir de hoje, na presença das principais personalidades do mundo cultural e político, será cortada a fita inaugural de sua 19ª edição. Nos 11 dias que se seguirem, cerca de 800 mil pessoas estão sendo aguardadas no Anhembi para participarem da maior festa do livro da América Latina.

Serão 310 horas de intensa atividade cultural, que colocarão o livro e a leitura em grande destaque junto aos mais diferentes públicos de nossa sociedade. Em mais de 57 mil metros quadrados, os 320 expositores do Brasil e de mais 12 países terão a oportunidade de apresentar seus lançamentos, expor os livros de seus catálogos e, principalmente, estreitar o contato com leitores de todas as idades.

Uma das vocações mais proeminentes da Bienal é o de despertar o hábito de ler. A cada edição um novo e fiel séquito de leitores se forma: são crianças, jovens, adultos e idosos de todas as classes sociais que, ao estabelecer contato - muitas vezes pela primeira vez - com o mundo dos livros, criam uma empatia imediata e duradoura com as palavras, transformando-se em agentes ativos da leitura.

Em seu inerente papel no processo de formação de novos leitores, a Bienal preparou mais cem horas de atividades gratuitas para as crianças, em um espaço próprio, com capacidade para receber 2.500 pessoas. Serão cerca de 180 mil estudantes das redes pública e privada de ensino do Estado de São Paulo na Visitação Escolar. Essas crianças não sairão "incólumes" do Anhembi. Levarão para as pessoas de seu convívio um livro ou, no mínimo, a experiência de terem se relacionado com o universo mágico da leitura.

Mas, para que esse estímulo não se perca, é necessário que os professores estejam preparados para renová-lo continuamente junto aos seus alunos e que os jovens que em breve ingressarão no mercado de trabalho tenham sempre em mente a importância do livro em sua vida profissional.

Dentro desse contexto, a Bienal preparou eventos específicos para esses dois públicos. O Fala, Professor! é um ciclo de palestras voltadas à educação continuada para docentes de 1º e 2º graus, abordando técnicas e materiais de apoio em sala de aula para otimizar o ensino das mais diversas disciplinas e o aperfeiçoamento da comunicação entre professores e alunos. Já o Espaço Universitário traz profissionais renomados das mais diversas áreas (direito, marketing, história, gastronomia, jornalismo, turismo, moda e muitos outros) para conversar com os jovens que querem saber mais sobre as profissões que poderão abraçar.

Como se pode observar, além de ser a grandiosa vitrine do mercado editorial brasileiro, com quase 2 milhões de livros expostos, a Bienal representa um importantíssimo acontecimento cultural, constituindo-se num importante espaço dedicado à reflexão e ao debate de idéias, característica muito apreciada por seus visitantes.

Prova disso é o expressivo quórum do Salão de Idéias, onde escritores nacionais e estrangeiros de grande prestígio conversam com os leitores, revelam seus processos de criação, respondem às perguntas do público e expressam seus pontos de vista sobre os mais variados assuntos. Nesta edição participarão cerca de 110 autores.

A Bienal cumpre também um papel relevante dentro da cadeia produtiva e econômica do País. Para a realização do evento estão sendo investidos R$ 18 milhões, numa operação que envolve 1.200 profissionais de forma direta e outros 10.700 indiretamente. Além disso, a repercussão pública do evento intensifica a venda de livros em todos os canais de comercialização. E para estimular ainda mais a compra de livros, uma das novidades desta edição é que o valor do ingresso poderá ser convertido em descontos na compra de livros em muitos estandes dentro da Bienal.

A evolução da Bienal de 1970 para cá dá a medida de como o livro ganhou importância dentro do contexto nacional. Ainda que o Brasil continue apresentando índices abaixo do desejado em relação à educação e cultura, é incontestável que nas últimas décadas obtivemos avanços significativos no setor. Hoje, graças a diversos tipos de iniciativa em prol do livro, entre elas a realização das Bienais, o livro está mais acessível e, gradativamente, está sendo disponibilizado para todas as camadas da população. Com mais leitores, a sociedade torna-se mais participativa, justa e ciente de seus direitos e deveres, itens essenciais na construção de um país melhor.

Fonte: Câmara Brasileira do Livro

ENCONTRO

Reitores estrangeiros debatem Acordo OrtográficoReitores e acadêmicos de universidades sediadas em países de língua portuguesa desembarcam em Brasília para debater os temas Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento, no XVIII Encontro da Associação das Universidades de Língua Portuguesa (AULP).


A UnB é anfitriã do encontro, que começa nesta quarta-feira, 10 de setembro, e vai até a sexta-feira, 12, no prédio da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec). Os acadêmicos debaterão, ainda, o Acordo Ortográfico, que pretende uniformizar regras gramaticais nos países de língua portuguesa.


O programa também conta com atividades culturais, como visita ao Museu da República e lançamento de publicações. Confira a programação em www.aulp.org. A AULP surgiu em 1986 e reúne instituições de ensino de nove países: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor L este.

A entrada é aberta e gratuita.


Informações pelo 3307 1021 ou pelo e-mail celia@unb.br