02 fevereiro, 2008

Origamando! a compulsão hahah

A festa de origamis da Lulu promete!
Por enquanto alguns testes e modelos... adoro o desafio e ver pronta a obra!



A borboletinha e a florzona (A inversão)



Vasinho de flor (reciclagem e criatividade)



Kusudama da comadre



Só os cachorros!



A imponência dos pinguins! Lindos e majestosos!

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Ontem fiz um especial para uma pessoa especial e sumidaaaaaaaaaaaaaa! Quando ela aparecer ganha hahahaha...

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Por enquanto já sei fazer:
Beija-flor
Pinguim
Cachorro
Pavão
Tigre
Peixe
Flor de Lótus
Tsuru
Borboleta
Casa
Kusudamas variados

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Não sei e gostaria de saber:

Snobe (não consigo encaixar e já tô desistindo!)
sapo
fada
menina
porco
gueixa
rosa
e tantos outros!!!

zarpeando na net

Astrologia Chinesa
A astrologia é uma das artes mais antigas da China e existem registros de que ela surgiu há mais de 5 mil anos. Hoje, ela é praticada por todos e têm grande importância na vida dos chineses.

O horóscopo chinês se baseia no ciclo lunar de 60 anos, sendo cada ano regido por um animal. Ele é diferente da nossa astrologia ocidental, que se baseia na órbita da Terra em torno do Sol.



Para saber mais sobre seu signo e clique aqui




EU SOU CABRA HAHAAH
Perfil


As pessoas nascidas sob esse signo são calmas e ponderadas, pensando muito bem antes de tomar alguma decisão. São também pessoas elegante e requintadas, apreciando as boas coisas da vida. Elas irradiam simpatia e o homem de Cabra é um verdadeiro gentleman, o cavalheiro educado e gentil que salva a donzela dos perigos.

Adora viajar e conhecer lugares novos, assim como gosta de fugir do lugar comum e fazer as coisas de maneira diferente, procurando um meio de se libertar das convenções que a sociedade lhe impõe. Imaginativo, usa suas idéias para dar um colorido especial à vida daqueles que o cercam. Ele adora o belo e as artes, apreciando desde a beleza simples de um pôr-do-sol até a riqueza de uma jóia.


É sonhador e esse seu lado entra em conflito com horários, regras e compromissos. Ele quer buscar seu sonho sem ter obstáculos como problemas do dia-a-dia para lhe aborrecer.


A Cabra é muito emotiva e precisa de atenção constante. Se isso não acontece, magoa-se facilmente e se retrai. É um pouco difícil para ela achar um companheiro que a entenda e aceite seu maneira não convencional de viver. Quem procura um relacionamento estável e previsível, deve fugir dessas pessoas.



A infidelidade é, geralmente, uma característica desse signo, que está sempre buscando novas e mais fortes emoções. Ele não gosta de se sentir dominado e preso, por isso, se você está apaixonado por um deles, o melhor a fazer é dar-lhe liberdade e aprender a viver com sua indecisão.
Maior afinidade com: Macaco, Cão e Porco
Menor afinidade com: Búfalo, Cabra e Galo




A Cabra não se dá bem em empregos com horário fixo, cobranças e patrões. Elas tem um poder incrível de resolver problemas, mas não gosta de ser o chefe. As melhores áreas em que pode se desenvolver são as artes, design, fotografia, qualquer coisa que trabalhe seu lado criativo e não o obrigue a ter uma hora para entrar no escritório. Com sua falta de pontualidade, isso certamente seria um problema.


As melhores carreiras para a Cabra são: editor, terapeuta, decorador e historiador.Maior afinidade com: Rato, Lebre e Porco
Menor afinidade com: Tigre, Dragão e Galo


As amizades da Cabra são, na maioria das vezes, pessoas ativas e criativas como ela, com uma certa excentricidade que ela possa também compartilhar. São ótimos amigos, muito sociáveis, e odeia magoar as pessoas, ainda mais se não o fizerem de propósito. Elas têm uma mania irritante de se atrasar em seus compromissos, isso quando nem aparecem e deixam seus amigos esperando por horas.
Maior afinidade com: Lebre, Serpente e Cavalo
Menor afinidade com: Rato, Búfalo e Dragão


Características

Cor: Amarelo
Elemento: Terra
Esporte: Natação, dança
Estação: Verão
Lazer: Cinema, festas
Mês: Julho


Cabrs famosas

Michelângelo
Mick Jagger
Robert de Niro

01 fevereiro, 2008

Flickr da noite - Pano e papel

A galeria da super-poderosa-multi-Claudia está massa!

Blog da noite

Ex-sobretudo redirecionado para Pós-sobretudo de lona


"tudo é possível porque não somos pessoas como acreditamos mediocremente e sim, cérebros com possibilidades infinitas de alterar a vida, recriar, mudar, desfazer e fazer novamente"
.



...

origamimania

logo mais fotos... muitas fotos....

Janeiro em 31



1. Oh, galáxia! As mãos não param e a cuca corre.
2. Estou fazendo lindos MIMOS!
3. e resolvi colocar cheiro! hahahaha
4. para ver e sentir...
5. Mas hoje resolvi dar um tempo e vou ler: ter ou não ter? preciso saber rápido sobre isso.
6. Não tive férias
7. semana pedagógica no carnaval
8. trabalho na segunda em novos projetos
9.faltam 28 dias para a festa de aniversário da minha filha e ainda tenho que dobrar muito papel
10. tenho photoshopado muiiito! adooooro!
11. tenho escrito PACAS (e bem, né Fê?)
12. tenho pensado na vida
13. tenho chorado um bocado
14. tenho me sentido péssima mãe
15. 2008 já entrou com culpa
16. gastei horrores sem poder
17. a internet é o máximo!
18. gente virtual muitas vezes é melhor que gente real
19. relacionar com seres vivos é complexo
20. li 19 livros - não de trabalho - no ano passado (muito pouco para minha média)
21. li muiiiiiiiiiiito para o trabalho
22. leio e escrevo diariamente pelo menos 5 horas
23. quero ir ao clube no carnaval
24. hoje fiz sobremesa de coco e baunilha
25. minha casa está uma zona: virou um ateliê!
26. meu ateliê está arrumadinho e longeeeeeeee de casa rsss
27. estou sem carro
28. o conserto do carro ficou 200,00 e não tenho esse dinheiro
29. meu irmão é um grosso
30. sou incompetente
31. finalmente começa fevereiro...

31 janeiro, 2008

Frase do orkut

(...)"Mas eu não quero me encontrar com gente louca", observou Alice.

"Você não pode evitar isso". Replicou o gato.

"Todos aqui somos loucos. Eu sou louco. Você é louca".

"Como sabe que eu sou louca?" indagou Alice.

"Deve ser". Disse o gato."Ou não teria vindo aqui".
(...)

Exposição de origami do Grupo Orisampa



Foto do aquário (que eu fiz) de peixes de origami


Ah, seu eu morassem em Sampa....


Local: Biblioteca Monteiro Lobato
Endereço: Rua General Jardim, 485 Vila Buarque São Paulo-SP
Horário: 2ª a 6ª feira, das 8h às 18hs e sábados das 10h às 17h.
de 07 de janeiro a 09 de fevereiro de 2008.




Histórias contadas com origamis
A arte milenar japonesa - origami - é de encantamento para a maioria das pessoas em todo o mundo. Desenvolve habilidades como a concentração, a memória, a criatividade, melhora a motricidade e a circulação sanguínea. Pode ser trabalhado coletivamente ou individualmente.

A proposta da oficina é mostrar que o origami pode ser um recurso para encantar o espectador no momento da narração de histórias, além de alegrar e educar as crianças, jovens e adultos. O trabalho é realizado com papéis de fácil acesso, uma vez que o material utilizado não precisa ser especial.

Aulas - 23/2/2008 e 1/3/2008
Saiba mais aqui

30 janeiro, 2008

Inventário - Um outro eu descartável (parte II)



Inventário - Um outro eu descartável (parte II)
Por Solange Pereira Pinto, nem tão bão assim


Para Fernanda Ramirez

Os seres humanos são miméticos ou camaleônicos? Vêm do pó ou do lamaçal? Limbo. É. Era sim, um outro eu. Um outro nosso. Um outro coletivo. Um outro libertador. Um outro eu mesmo. Desses pós-eu-antigo-ou-antes-eu-amanhã. Um eu atual mesmo. Do formato do imediatamente. Lucidamente insano. “Você é fodona! Um beijo do caralho pra vc”. Poderia soar agressivo. Por vez, grotesco? A um fodão, não. À volta aparentemente igual, se não fossem os dias atabalhoados passando. Conhecia bem o gosto de nicotina. Reconhecia álcool com suor. Interpretava a rosa dos ventos. Via constelações de bêbados cruzando escadas. Conhecia Efeméride. O barman lhe sabia o apelido. Quem mandava, o dinheiro ou a loucura? O status ou a beleza? O adjetivo de dois gêneros alertava: “que pode ou deve ser descartado; que não se destina a conservar nem a consertar; que se deita fora após uma ou mais utilizações”. A força física ou a moral? A inteligência ou a esperteza? Para aonde se erguia o poder? O colete salva-vidas daquela noite era seduzir. Não perecer. Insensatez benigna das madrugadas entediadas. Do formato do imediatamente. Vestiu os olhos de doidice e largou tiros pela pista de dança. Um. Dois. Cinco. Nove. Mulheres atônitas. Homens pasmados. A criptonímia nos lábios. Treze. Quinze. Dezoito. Outra rajada de piscadelas inominadas. O cara lhe veio em direção. Tirou-lhe um sarro. Tascou-lhe na boca. HAHAHAH. Sem medo. Ali estava o poder. No anonimato. Na convicção. Na intensidade. Na dúvida do outro. Do outro outrem. É. Era sim, um outro eu. Do formato do imediatamente. Ninguém ousou interromper. Um. Dois. Cinco. Nove. Quem mandava era a coragem e a loucura. Com doideira não se mexe. “Não ultrapasse”. Ela estava lá. A maluquice encarnada de azul, dançando na boate. Poderosa. Diabólica. Feiticeira. A extravagância entre dentes: “tá tudo dominado”. A platéia do bom-senso e dos bons-costumes repetia em coro: “tá, tá, tatá, tatá, tá!”. É. Era sim, um outro eu. Do formato do imediatamente. Na pequenez do suficiente. O poder. Na mão. No corpo. No anjo caído. No copo. É. Era sim, um outro eu. Na ousadia. Lançando o peso da obediência ao surpreendido. Dotando o curioso. O sagaz. Uma alegria esbanjada. Era um outro eu descartável. Um outro nosso. Um outro coletivo. Um outro libertador. Um outro eu mesmo. Do formato do imediatamente. No ângulo do oblíquo. No tom do paradoxo. À volta, tudo aparentemente igual. Se não fossem os dias atabalhoados passando... Bebeu a terceira garrafa de água. Fechado para o dia. Disponível para si mesmo, à noite. Evitava o contato social. O corriqueiro do outro, estava sacal... Do formato do rotineiramente. Ele surgia mudo. Impetuosamente descartável noutro. Um beijo do caralho.

Frases

Da vida:


Da noite:

"Se meu futuro depende de como eu trabalho hoje estou ferrado". (autor quase desconhecido)

Da tarde:

"O Max fala de networking para arrumar emprego. Ele só não diz como arrumar uma de última hora quando o bolso lasca! Essa coisa de ser amigo de gente bamba para ter futuro é política, né? E, eu acho, que nem todo mundo é político, né?" (Né, Salviano, né! Nem todo mundo é!)

Da manhã:

"Ser trocada pela gostosinha, loirinha, bonitinha, novinha, por um carinha ainda vá lá. Mas numa entrevista de emprego? Isso é sacanagem (ou será!)" (quarentona desempregada, experiente, após resposta de entrevista - na qual se saiu bem, inclusive).


Do MSN:


"Fruta exótica tipo limão"


Da madrugada:
"Eu sou rebelde por que o mundo quis assim"


_______________________________________ hahahahaha___________________

Composição: M. Alejandro-versão de Paulo Coelho

Eu sou rebelde
Porque o mundo quis assim
Porque nunca me trataram com amor
E as pessoas se fecharam para mim
Eu sou rebelde
Porque sempre sem razão
Me negaram tudo aquilo que sonhei
E me deram tão somente incompreensão
Eu queria ser como uma criança
Cheia de esperança e feliz
E queria dar tudo que há em mim
Tudo em troca de uma amizade
E sonhar e sorrir
E esquecer o rancor
E cantar e sorrir
E sentir só amor

Manias bestas



Tenho as manias bestas de:

- falar
- opinar
- falar olhando nos olhos
- falar com as mãos para dar ênfase (ou por ser espaçosa mesmo)
- falar demais
- falar o que penso
- acreditar na eternidade
- dar importância à memória e toda espécie de registros (textos, cartas, fotos...)
- acreditar que o ser humano é importante
- acreditar que o ser humano é "um nada no mundo"
- confiar nas pessoas
- confiar nas pessoas erradas
- pensar que amanhã será melhor que hoje
- pensar que ontem foi pior que hoje
- pensar que hoje é o melhor de sempre
- sorrir mostrando os dentões
- mudar a cor do cabelo
- andar descalça
- não fazer unhas das mãos
- espremer espinhas
- gargalhar mostrando a altura do fôlego dos meus pulmões
- gritar
- surtar
- enlouquecer
- irritar
- chorar
- pedir desculpas
- emocionar ao ver crianças e velhos
- pensar
- criar
- imaginar
- ter muitas idéias
- compartilhar muitas idéias
- ter ideais
- perder ideais
- fazer o que quero
- fazer o que detesto
- escrever o que penso
- mostrar o que penso
- pensar coletivamente
- acreditar que dinheiro não é tão importante na vida
- acreditar que bom caráter é tão importante na vida
- conhecer pessoas na internet
- conhecer pessoas fora da internet
- conhecer pessoas
- ser ética
- ser altruísta
- ser inteligente
- ficar deprimida
- dormir sem parar
- trocar o dia pela noite
- tocar um foda-se
- não ir
- ir
- chegar atrasada
- chegar no horário
- virar a noite na internet
- ler
- ler demais
- ler muito demais
- ser idiota
- ser burra por ter tanta mania besta!

29 janeiro, 2008

Inventário - Um outro eu descartável





Inventário - Um outro eu descartável (parte I)
Por Solange Pereira Pinto


Para Celso Murilo



Não. Melhor dizendo: balanço. Não, não. Talvez, devaneio. A troca do dia já fazia há alguns dias. Fechado para o dia. Disponível para si mesmo, à noite. Evitava o contato social. O corriqueiro do outro, estava sacal. O de si, também. À volta aparentemente igual, se não fossem os dias atabalhoados passando. Ir à festinha, nem pensar. Usar o próprio tempo com alguém estava raro. Melhor assim. Quer dizer, possível. Não tardaria o dia em que todos reclamariam de tão estranha criatura e manias. Hábitos nada saudáveis: trocar o dia pela noite. Tempos modernos para velhos corpos e cabeças. Afinal, nada havia mudado tanto. Em dois mil anos, aliás em milhões de milênios, deixa prá lá. Coisa tola era querer fazer do seu dia o seu inferno, pois tanta cobrança para quem quer paz, não se fazia boa idéia. Era tolice, porém era o que lhe restava, supunha. Continuava a chatice. "Oi, vamos sair?". "Ei, se anima!". "Ah, que preguiça é essa?!". "Vamo lá". "Não pode continuar desse jeito!". Tanta cantilena aos ouvidos rendeu uma saída. Daquelas. Redenção. Começou no papo besta e na cerveja. Uma. Duas. Cinco. Nove. Engata papo meio-cabeça-meio-pileque. Doze. Senta gente. Some gente. Desce copo. Baixa santo. Sobe espuma. Levanta as idéias. Queima o fogo. Incendeia o diabo. Muda de boteco. Uma. Duas. Cinco. Chega a hora do tum-tum-tam-tam-tec-tec. Bate-estaca. Bate-punheta. Bate-zorra. Bate-piração. A pista de dança semi-cheia. A idéia lotada. zummm. zoom. zomp. zump. Rebola. Abaixa. Sobe. Rebaixa. Beija. Esfrega. Lambe. Arregaça. Inferniza. Ataca. Come. Vira. Pega. Larga. Beija. Beija. Beija. Some. Ri. Disfarça. Escancara. Surta. Pega carona. Apaga... Não. Melhor dizendo: balanço. Não, não. Talvez, devaneio. A troca do dia já fazia há alguns dias. Fechado para o dia. Disponível para si mesmo, à noite. Evitava o contato social. O corriqueiro do outro, estava sacal. O de si, também. À volta aparentemente igual, se não fossem os dias atabalhoados passando... Conta a história ao amigo de décadas. Ele sorri e arremata: "que nada, não esquenta. Era um outro eu descartável". É. Era sim, um outro eu. Um outro nosso. Um outro coletivo. Um outro libertador. Um outro eu mesmo. A gente tem vários desses. Ou daqueles. Usa. Tira. Descarta. Levanta a tampa do vaso e vomita. Dá descarga e a ressaca moral escorrega para o bueiro. Lá se vai você pelo ralo. Aliás, pelo ralo já se tinha ido no dia anterior... ou quando?

26 janeiro, 2008

Poema da Mulher - garimpado na internet

Que mulher nunca teve
Um sutiã meio furado,
Um primo meio tarado,
Ou um amigo meio viado?

Que mulher nunca tomou
Um fora de querer sumir,
Um porre de cair
Ou um Lexotan para dormir?

Que mulher nunca sonhou
Com a sogra morta, estendida,
Em ser muito feliz na vida
Ou com uma lipo na barriga?
Que mulher nunca pensou
Em dar fim numa panela,
Jogar os filhos pela janela
Ou que a culpa era toda dela?

Que mulher nunca penou
Para ter a perna depilada,
Para aturar uma empregada
Ou para trabalhar menstruada?

Que mulher nunca comeu uma caixa de Bis, por ansiedade,
Uma alface, no almoço, por vaidade
Ou, um canalha por saudade?

Que mulher nunca apertou
O pé no sapato para caber,
A barriga para emagrecer
Ou um ursinho para não enlouquecer?

Que mulher nunca jurou
Que não estava ao telefone,
Que não pensa em silicone
Ou que 'dele' não lembra nem o nome?

24 janeiro, 2008

Bolsa para carregar confetes - garrafa pet


É carnaval - Oficina de máscaras!






Noite dos Mascarados
Chico Buarque/1966





Para o musical Meu refrão




Ele: Quem é você?
Ela: Adivinhe, se gosta de mim

Os dois: Hoje os dois mascarados Procuram os seus namorados perguntando assim:

Ele: Quem é você, diga logo

Ela: Que eu quero saber o seu jogo

Ele: Que eu quero morrer no seu bloco

Ela: Que eu quero me arder no seu fogo

Ele: Eu sou seresteiro Poeta e cantor

Ela: O meu tempo inteiro Só zombo do amor

Ele: Eu tenho um pandeiro

Ela: Só quero um violão

Ele: Eu nado em dinheiro

Ela: Não tenho um tostão Fui porta-estandarte Não sei mais dançar

Ele: Eu, modéstia à parte Nasci pra sambar

Ela: Eu sou tão menina

Ele: Meu tempo passou

Ela: Eu sou Colombina

Ele: Eu sou Pierrot



Os dois:

Mas é carnaval
Não me diga mais quem é você
Amanhã, tudo volta ao normal
Deixe a festa acabar
Deixe o barco correr
Deixe o dia raiar
Que hoje eu sou
Da maneira que você me quer
O que você pedir
Eu lhe dou
Seja você quem for
Seja o que Deus quiser
Seja você quem for
Seja o que Deus quiser


_____________________________
Oficina de máscaras para crianças a partir de 6 anos, no Café com Letras, 203 sul. Informações sollpp@gmail.com

Promessa cumprida





MÁSCARA "ANTES" DA TRANSFORMAÇÃO



MÁSCARA "DEPOIS" DA TRANSFORMAÇÃO



MÁSCARA "DEPOIS" DO PHOTOSHOP HAHAHAHA

Eu postei no primeiro dia deste ano "criaturas caras criadores criações" para mostrar o antes e o depois da máscara. Gostaram do resultado?

23 janeiro, 2008

UMA TECLADA ERRADA

de repente vc fecha o porra errada e fudeu!

Uma falência que comove




Há três dias ele me dizia:
- olha bem, ele não está bem...
Hum. E daí? o que eu entendo disso para achar que está ou não está?
Ele repetia:
- amor, acho que ele morreu. Veja só a cara grudada na superfície.
E, eu, bestamente, pensava "respirar na superfície?".
Ele insistia, no terceiro dia:
- acho que devemos dar uma limpada, ele não tá legal...
Fiquei pensando sobre seguro de vida, sobre plano de saúde, respiração boca-a-boca, primeiros socorros e... verdadeiramente chorei quando me dei conta que o peixinho de minha filhinha de seis anos havia partido.
Ela está em férias há duas semanas. Curtindo sol. Areia. Mar. Vermelhidão. Conchinhas. E todas as noite me ela lindinha liga:
- Mamãe, como está o peixinho? Está dando comida a ele? (pois eu disse que o peixe era dela que eu não cuidaria dele, com ela por perto e tal e coisa, essas coisas que mãe diz para dar responsabilidades para filha - sei lá pra quê, de ve ser para tarnsferir culpas! - porque nossa mãe nos deu e o mundo é cruel para a porra).
- Sim, filha, mamãe deu comidinha e conversou com ele (será?)
- Mãeeeeeeeeeeeeeê como está o bibi? (o ursinho com cheiro gostoso de baba de filha que só filha e mãe adoram).
- ah, filha, o bibi tá lindo! Falo com ele todos os dias!
- Sabe, mamãe, dadá (apelido dela) está adorando as férias. A praia.
- Que bom filha, mamis tá no trabalho! divirta-se.



Ai. O peixinho morreu. Poderia ser besteira. Mas a minha filha o desejou desde os três anos de idade e só o teve aos seis anos quando o bom velhinho (papai noel) lhe trouxe o presente. E, agora, aqui está ele morto. Sem respirar sob as águas. Sem movimento. Sem guelras flutuantes. Que medo. Que pena. Que solidão. E, pior, que IDENTIDADE. Lá estava eu morta feito um peixe solitário em um aquário pequeno e minha "dona" a brincar nas férias. E, isso está certo. Eu sou peixe, ela é criança, ela é gente.



O pior de tudo isso foi ter assistido antes da morte do peixe o filme "Meu nome não é Johnny – a viagem real de um filho da burguesia à elite do tráfico". Logo eu que vi limbo. Eu chorei no filme. Eu sofri a morte do peixe. E falei com Fernanda que se sentia mal porque um carinha ficante dela esteve na Hebe Camargo e ela foi ligeiramente cobrada por isso. Eu encerrei a cena. Encerrei o vidro. Encerrei o post. E fui para o word porque eu desesperadamente preciso escrever. O meu nome não Jonny e o Tráfico de elite poderia ter me matado, ou não?

Frase merecida - Dostoievsky

Fernanda diz:
nas lembranças de cada homem há coisas que ele nao revelará para todos, mas apenas para seus amigos. há outras coisas que ele não revelará mesmo para seus amigos, mas apenas para si próprio, e ainda somente com a promessa de manter segredo. Finalmente, há algumas coisas que um homem teme a revelar até para si mesmo, e qualquer homem honesto acumula um numero bem considerável de tais coisas.

oldnews - Frase do verão





"A primeira emparedada empeladou-se" soll



Jaqueline Khury, 23 anos, a primeira participante a sair da casa, já pode conferir o ensaio dela para o Paparazzo....a ex-BBB revela: “Entrei no programa para dar uma alavancada na minha carreira”, revela