Continuando o post-quatro-filmes-e-um-domingo-na-navalha vimos o semi-árido documentário "Uma verdade inconveniente" (do Al Gore) e divertidissimo aquoso "Nunca é tarde para amar" com Michelle Pfeiffer e Paul Rudd.

De um lado, a insegurança humana em razão do aquecimento global ("comprovado" por Al Gore e cientistas). De outro duas mulheres (uma quaretinha e uma adolescente) inseguras pela aproximação do amor.
Enquanto o tempo esquenta e pode afogar e esvaziar da terra a espécie humana, degelando-se árticos e antárticos, na Califórnia as lágrimas de abandono pelo amado podem gelar corações.
De ambos mensagens:
- Quanto ao aquecimento global sugiro que moradores do litoral se mudem para o cerrado o quanto antes.
- Quanto tempo para se amar sugiro que seja sempre antes, imediatamente, para não se ficar sozinho olhando as desgraças na TV.
Dois bons filmes. Emoção pouca. Risada muita.
Esperança?
- Sim. Existem homens lindos, inteligentes, bem-humorados que se apaixonam e amam mulheres de 40.
- Sim. Existem mulheres de 40 que podem trabalhar em algo que lhes dá prazer e ainda se apaixonar por um jovem homem sedutor.
- Sim. O aquecimento global é inevitável e Al Gore (por que ele pode) dará milhonária recompensa a quem inventar algo limpe o ar do planeta.
- Sim. Brasília pode ser mesmo Capital da Esperança, um prenúncio de que o mar não sobe 1500 metros de altitude.
- Sim. o quarteto fantástico deste fim de semana não se repetirá no próximo, pois EU VOU ESCOLHER A PROGRAMAÇÃO.
hahahahahaha
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