Queridos leitores,
Preciso da opinião de vocês.
Vote em cinco das frases abaixo (poste seu voto nos comentários), pois preciso fazer a divulgação de uns textos meus e quero saber quais despertam maior curiosidade e vontade de ler o texto inteiro...
Quem quiser pode responder por e-mail (sollpp@gmail.com)
beijos agradecidos, Soll
1)
[...] A menina de olhar volante segue arredondando esquinas. Não há certo. Nem incerto. Um pedaço de riso espatifa-se na areia que se levanta em ventania [...]. (Miniconto sem nome)
2)
[...] Então, vou aproveitar que “caí” da rede, me esborrachei, para digitar meu veneno. [...] (As frases odiosas que evitaram as frases grandiosas)
3)
[...] Tornando eu, alma, corpo, consciência, esquecimento, destino, excitação, indiferença encontrei o narrador, no final [...]. (A fronteira entre o precipício e a terra firme existe?)
4)
[...] Onde você vai dormir? Eu? Detestava esses monossílabos educados. Sim, você não está trabalhando? Sim, estou. Numa hora dessas vai embora, não vai? [...]. (Antes de o sol nascer)
5)
[...] Ora leve, ora intenso, o tempo vai caminhando entre traduções de silêncios e verdades. [...] (Um domingo com Marçal Aquino)
6)
[...] Monossílabos enfrentando monossílabos. Acariciados por interjeições, fomos nos grudando em palavras. [...] (Solostrix)
7)
[...] O mapa indica na estreiteza da noite aonde atravessar o espelho. [...] (A ilha do beco)
8)
[...] A menina Alice só percebia o que ouvia. Não perdia um palanque, um palco, um caixote. [...] (Aquilo que escapa)
9)
[...] Daí entra ele outro a emoldurar balcões, olhar perfis, medir situações. [...] (Bundas às quatro da madrugada)
10)
[...] O sertão da alma açoitava o menino. Sem nome. Lia figuras. [...] (Três Segundos)
11)
[...] A tarde passava. Os brigadeiros sumiam. [...] (Oi, há quanto tempo eu não lhe vejo?)
12)
[...] Atendo. Volto. O frango partido. O Brasil também. [...] (Um frango as cinco)
13)
[...] Sair desse apartamento. Do quarto alugado. Sim. Vestir cores de sonhos e rosto de porcelana. [...] (Baile de máscaras)
Um comentário:
[...] A menina de olhar volante segue arredondando esquinas. Não há certo. Nem incerto. Um pedaço de riso espatifa-se na areia que se levanta em ventania [...]. (Miniconto sem nome)
Meu voto, mas só pq hj o transito foi de virar esquinas... beijos
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