Amor que nada! Não se nada e morre na praia e viva o capitalismo, os EUA, o comércio, a produção em massa, e os clichês incorporados por todos nós! Dia dos namorados cheio de corações... E, segundo a lenda da decapitação do São Valetim, americano, comprova-se que apaixonar é perder a cabeça.. hahahahahah
Já no Brasil viva Santo Antônio, o santo "casamenteiro"... ai ai ai quanta bobagem! Mas, rendamo-nos aos rituais, pois se sem eles, afinal, a cultura humana tem pouco sentido. Então, lá vou eu me render à cultura....à história... ao comum... para não ir mais uma vez na contramão... porque os mimos fazem parte da construção do divino! E viva, viva, viva. Ter alguém é bom mesmo, ter uma companheiro é bom mesmo, ter alguém que te ama é bom mesmo, ter alguém que você ama é bom mesmo, sentir amor é bom mesmo... Afora essas datas para lá de comerciais, somos seres humanos limitados a repetir. Repetir por normose, repetir por conveniência, repertir por ignorância, repetir por não exclusão. Repetir é o verbo humano! Então, vamos lá com mais um "eu te amo".... ou hnão....
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O Dia dos Namorados, tratado em muitos países como Dia de São Valentim, é uma data comemorativa na qual se celebra a união amorosa entre casais, quando é comum a troca de cartões com mensagens românticas e presentes com simbolismo de mesmo intuito, tais como as tradicionais caixas de bombons em formato de coração. No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de Junho, já em Portugal, a data é celebrada em seu dia mais tradicional: 14 de Fevereiro.
História
A história do Dia de São Valentim remonta um obscuro dia de jejum da Igreja Católica, tido em homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.
O dia é hoje muito associado com a troca mútua de recados de amor em forma de objetos simbólicos. Símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um Cupido com asas. Iniciada no século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa. Se estima que, mundo afora, aproximadamente um bilhão de cartões com mensagens românticas são mandados a cada ano, tornando esse dia um dos mais lucrativos do ano. Também se estima que as mulheres comprem aproximadamente 85% de todos os presentes.
São Valentim
Ver artigo principal: São Valentim.
Durante o governo do imperador Claudius II, este proibiu a realização de casamentos em seu reino, com o objectivo de formar um grande e poderoso exército. Claudius acreditava que os jovens se não tivessem família, se alistariam com maior facilidade. No entanto, um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador. Seu nome era Valentine e as cerimónias eram realizadas em segredo. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens jogavam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Entre as pessoas que jogaram mensagens ao bispo estava uma jovem cega: Asterius, filha do carcereiro a qual conseguiu a permissão do pai para visitar Valentine. Os dois acabaram-se apaixonando e milagrosamente recuperou a visão. O bispo chegou a escrever uma carta de amor para a jovem com a seguinte assinatura: “de seu Valentine”, expressão ainda hoje utilizada. Valentine foi decapitado em 14 de Fevereiro de 270 d.C.
Data no Brasil
No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de junho por ser véspera do 13 de junho, Dia de Santo Antônio, santo português com tradição de casamenteiro, provavelmente devido suas pregações a respeito da importância da união familiar. O casamento - em queda na Idade Média - trazia a união carnal, considerada pecado, naquele período quando se valorizava a vida espiritual celibatária.
A data foi criada pelo comércio paulista e depois assumida por todo o comércio brasileiro para reproduzir o mesmo efeito do Dia de São Valentim, equivalente nos países do hemisfério norte, para incentivar a troca de presentes entre os "apaixonados
4 comentários:
"Ter alguém é bom mesmo, ter uma companheiro é bom mesmo, ter alguém que te ama é bom mesmo, ter alguém que você ama é bom mesmo, sentir amor é bom mesmo..."
É isso aí.
Ah, S. Valentim aqui não vale...
Passei por aqui p/ diser q teu blog tah bem legal... parabéns, vou tentar vir mais vezes... mas, quando der passe tbm no meu blog, deixe um recado..
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E viva os rituais! Ame-os, inclusive, para que, pitorescamente, quando você fizer qualquer coisa sem pé nem cabeça, você possa por a culpa nos signos...ah, gente de libra é assim mesmo... um ritual fácil, prático e inteligente pra quando a gente tá se saco cheio... hum, você é de libra, o cara é de touro... os taurinos são assim, gostam de perfumes, compre um pra ele, mas não chegue com tudo não, porque eles se acham. Nossa, como os rituais são trabalhosos! Mas, viva os rituais...
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