As casas em pé e as casas deitadas.
Pavilhão da criatividade: abrigo da arte popular
que abriga as gigantes obras de concreto de Caribé e Poty
Criativo e sugestivo...
Bem perto da estação Barra Funda (SP) está plantado o Memorial da América Latina. Milhares de pessoas passam por ali e um percentual muito pequeno pára. São Paulo ferve. O relógio anda. A história fica parada, ao lado do metrô. Absorver cultura exige tempo. Ver exposição exige vontade. Sair da mesmice exige... Exige? Sei lá. Ainda não entendi o que faz uns saírem do senso comum e outros não. Talvez nunca saiba a resposta. O fato é que procurar as artes não é desejo de todos, nem tampouco da maioria. Lá estava o memorial vazio. Vi Botero com sua arte-testemunho pintando os "horrores" da violência na Colômbia. Eu e mais quatro pessoas, numa metrópole chamada Sampa. Foi ali que comecei meu turismo cultural. Na cabeça incessantemente pertubando a frase: o que leva alguém a querer ver? ou a não querer ver?
2 comentários:
Ai que dedo gigantesco deste monumento!
Nossa Soll, linda suas fotos do Memorial... E eu aqui, ainda tentando entender como funciona minha maquina digital... as fotos que bati da virada cultural ficaram horríveis... arg!!! Eu aprendo... um dia eu aprendo!!!
Bjs.
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