"Nosso problema é que falamos como adultos
e sofremos como crianças"
e sofremos como crianças"
"Nossa língua não entende o que sentimos. Sinônimos demais. Empregamos palavras desnecessárias, que não são amadas, para preencher a fala. Com medo da repetição, mentimos. Para falar bonito, mentimos. O excesso serve para esconder a emoção, não expressá-la. A mentira é palavrosa, a sinceridade é quase lacônica. Melhor seria ter um repertório diminuto de criança, pois a criança usa todas as possibilidades de cada palavra antes de aprender outra. Nossa boca está pesada demais. Confundimos o que é maduro com o que é podre".
Internet
A ficção e a imprensa estão aderindo aos blogs. "Não há colunista que não expanda seu território para a virtualidade. Há uma maior variedade e espaço para o debate. Cartas são trocadas a todo minuto. Estamos mais opinativos, inventariando a própria vida em outras vidas e personagens. Meu único receio é que a leitura seja trocada pela informação. Estar informado não significa se aprofundar. Saber não é duvidar".
Internet
A ficção e a imprensa estão aderindo aos blogs. "Não há colunista que não expanda seu território para a virtualidade. Há uma maior variedade e espaço para o debate. Cartas são trocadas a todo minuto. Estamos mais opinativos, inventariando a própria vida em outras vidas e personagens. Meu único receio é que a leitura seja trocada pela informação. Estar informado não significa se aprofundar. Saber não é duvidar".
2 comentários:
Nossa, quanta honra! Até ganhar como blog do dia, ganhei!
Prazer conhecê-la. Estou achando que vou a Brasília antes mesmo do que penso... Cada dia tenho mais amigos por aí.
Bem vinda à vida em palavras. Gostei da tua página também. Vou linkar!
vai lá no meu Diário, bjos
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