24 fevereiro, 2009

Por que blogo?

O Dudu Oliva fez um convite interessante: poderia me dar um depoimento pelo qual motivo que você bloga?

Claro!
E ele publicou num blog que reúne depoimentos. É interessante saber por que as pessoas blogam...

Abaixo uma cola do meu depoimento para o Dudu! Vejam outros no blog

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Será que eu blogo por que comecei? Tenho blogue que já terminei. Tenho blogue que abandonei. Tenho blogue que não acabarei. Tenho blogue pedagógico. Tenho blogue de serviços. Tenho blogue de bobagens. Tenho blogue de recorta-e-cola. Tenho blogue-portfólio... Tenho blogue vitrine. Hum... tenho muitos blogues... Será que sou viciada em blogues? Acho que blogo para me organizar, para me fazer entender, para lembrar, para não esquecer, para curtir, para conhecer gente, para registrar, para aparecer, para imortalizar, para fazer pensar, para viver... Blogo para o meu ser virtual existir em si, em ti, em mim. Blogo para não sumir. Blogo para seguir. Blogo para rir. Blogo por que comecei e por que no fim me apaixonei pela tecnologia. Blogando, na verdade, eu vou me achando, me encontrando, me perdendo, me copiando, me reinventando. Blogar me traz a mim e me leva por ai. Blogar é paixão, é tesão, é fixação. Ainda que o blogue às vezes repouse, assim como eu me permito parar e ficar à toa, ele continua lá traduzindo em pixels meu eu que logo mais será outro... feito um post... feito um comentário... feito mais um blogue na multidão www.

http://solangepereirapinto.blogspot.com
http://atocomtexto.blogspot.com
http://livroarte.blogspot.com
http://osensocritico.blogspot.com
http://revistajornalismo.blogspot.com
http://galeriasoll.blogspot.com
http://etc!

20 fevereiro, 2009

Doenças e simbologia

Achei este texto num email... mentira ou verdade nos faz refletir. Certas crendices podem levar os sábios à reflexão. beijossssssssssss Soll

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A Doença Como Caminho

Este texto é uma indicação de leitura do livro "A Doença Como Caminho", de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke, que trata do conteúdo psicológico associado a vários tipos de doenças e incidentes, os quais por não conseguirmos trabalhar / montar adequadamente em nossa psique, passam a fazer parte da nossa "sombra", não sendo percebidos conscientemente, manifestando-se, então, em nosso corpo físico, para que assim os possamos vivenciar, para superar e integrar seus conseqüentes desafios e ensinamentos.

Por fazerem parte de nossa "sombra", habitando exatamente nosso inconsciente, e não o consciente, o mais normal é que não aceitemos estar vivendo ou ter alguma coisa haver com quaisquer dos assuntos levantados em relação às perguntas e questões associadas às doenças citadas. O mais normal é negarmos a existência das situações cogitadas em relação a nossas vidas...

A nosografia é uma prática milenar que se constitui na descrição sistemática das doenças, que é exatamente do que trata o livro aqui indicado. Esse tipo de abordagem tem uma diferenciação fundamental em relação aos remédios (que são necessários dentro de contextos específicos, diferente do uso banalizado que vêm tendo), pois age focando a causa das doenças, enquanto os remédios agem sobre os efeitos, sem nada acrescentarem ao processo de trabalho das causas a não ser fazer com que a pessoa possa ganhar algum tempo para se recompor, o que perde o efeito e sentido nas abordagens com medicações a médio e longo prazos. Focar a causa das doenças nos leva à questão de qual a memória/lembrança a ser resgatada pela pessoa(*), de modo a tornar-se novamente uma manifestação da perfeição universal.

(*) bem como do entendimento do porque da experiência de vida dolorsa pela qual está passando.

Aqui estão apenas algumas das doenças listadas e num resumo muito geral, contendo apenas a parte de questões levantadas em alguns capítulos, além de um texto na íntegra sobre "depressão", para servir como exemplo. Vale a pena ler o livro, que traz além deste "guia rápido" copiado aqui, a análise e interpretação ligada aos diversos sistemas do corpo físico, e possuí-lo posteriormente como guia para consultas quando oportuno.

Um outro livro excelente com esse mesmo tipo de abordagem é: Metafísica da Saúde - Sistemas Respiratório e Digestivo - Valcapelli & Gasparetto.

Ao final, segue ainda uma lista complementar sobre o mesmo assunto com a visão da psicóloga americana Lois L



Infecção - um conflito que se materializou
Quem mostra predisposição a inflamações está tentando evitar conflitos.
No caso de contrairmos uma doença infecciosa, devemos nos fazer as seguintes perguntas:
1 - Qual o conflito existente em minha vida que até agora eu não vejo?
2 - Que conflito estarei evitando?
3 - que conflito tento fingir que não existe?
Para descobrir que conflito se trata, basta prestar atenção ao simbolismo do órgão afetado ou da parte doente do corpo.

Alergia - uma agressividade que se materializou
A pessoa alérgica deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
1 - Por que não suporto tomar consciência da minha agressividade, e a transfiro para a manifestação corporal?
2 - Quais âmbitos da vida me inspiram tanto medo que procuro evitá-los?
3 - Para que temas apontam os meus alérgenos?
4 - Até que ponto uso minha alergia para manipular o meio ambiente?
5 - Como encaro o amor, qual é a minha capacidade de amar?

Respiração - Assimilação da Vida
No caso de doenças que tenham relação com a respiração, a pessoa doente deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
1 - O que me faz sentir falta de ar?
2 - O que me recuso a aceitar?
3 - O que estou evitando dar?
4 - Com o que não desejo entrar em contato?
5 - Acaso terei medo de dar o passo para uma nova liberdade?

Asma
Perguntas que a pessoa asmática deve fazer a si mesma:
1 - Em que âmbitos da vida quero receber sem dar nada em troca?
2 - Consigo confessar conscientemente minhas agressões? Que possibilidades disponho para expressá-las?
3 - Como lido com o conflito entre a vontade de dominar e a sensação de inferioridade?
4 - Quais setores da vida valorizo e quais rejeito? Posso sentir algo do medo que fundamenta meu sistema de valores?
5 - Quais setores da vida procuro evitar por considerá-los sujos, baixos, ignóbeis?
Não se esqueça: Sempre que se sente uma limitação, ela de fato é medo! O único modo de combater o medo é expandindo-se. A expansão ocorre se a pessoa deixar entrar aquilo que até agora rejeitou!

Males Estomacais e Digestivos
No caso de males estomacais e digestivos, devemos nos fazer as seguintes perguntas:
1 - O que não posso ou não quero engolir?
2 - Algo está me moendo por dentro?
3 - Como lido com meus sentimentos?
4 - O que me deixa tão azedo?
5 - Como expresso a minha agressividade?
6 - Como fujo dos conflitos?
7 - Existe em mim alguma saudade reprimida de um paraíso infantil, livre de conflitos, em que eu só seja amado e cuidado, sem precisar me esforçar para nada?

Doenças Hepáticas
A pessoa que sofre do fígado deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
1 - Em que âmbitos perdi a capacidade de fazer uma avaliação e uma discriminação corretas?
2 - Onde é que não consigo mais decidir entre aquilo que posso suportar e aquilo que é um "veneno" para mim?
3 - Em que sentido ando cometendo excessos? Até que ponto estou "voando alto demais" (ilusões de grandeza) e onde venho ultrapassando os limites?
4 - Acaso me preocupo comigo mesmo e com o âmbito da minha "religio", de minha religação com a fonte primordial? Ou o mundo da multiplicidade está impedindo minha percepção intuitiva? Os temas filosóficos ocupam uma parte muito pequena na minha vida?
5 - Confio nos outros?

Doenças dos Olhos
Quem tiver problemas com os olhos, ou seja, com a visão, deve em primeiro lugar abandonar por um dia seus óculos (e/ou lentes de contato) e viver conscientemente a situação honesta de vida criada pelo fato. Depois desse dia, deve fazer um relatório honesto, descrevendo o modo como viu o mundo e as experiências que teve, o que pôde e o que não pôde fazer, no que foi impedido pela falta de visão, como lidou com o ambiente exterior etc. Um relatório como esse deve fornecer-lhe material suficiente para poder conhecer melhor sua personalidade, seu mundo e seu modo de ser. Essencialmente, deve responder às seguintes perguntas:
1 - O que não desejo ver?
2 - Minha subjetividade tem impedido meu autoconhecimento?
3 - Deixo de ver a mim mesmo nos acontecimentos?
4 - Uso a visão para obter uma percepção mais elevada?
5 - Tenho medo de ver os contornos rígidos (definidos) das coisas?
6 - Posso suportar, afinal, ver as coisas como elas são?
7 - Qual o âmbito de minha personalidade de que procuro desviar o olhar?

Doenças do Ouvido
Quem tem problemas com os ouvidos, ou seja, com o ato de ouvir, deve de preferência fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1 - Por que não estou disposto a prestar atenção ao que os outros dizem?
2 - A quem ou a que não desejo obedecer?
3 - Há equilíbrio entre os dois pólos de minha personalidade, o egocentrismo e a submissão?

Dores de Cabeça
Quem sofrer de dores de cabeça o tiver enxaquecas deve fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1 - Com que estou "quebrando a minha cabeça"?
2 - O "em cima" e o "embaixo" estão num equilíbrio dinâmico dentro de mim?
3 - Estou me esforçando demais para subir? (cobiça)
4 - Sou um cabeçudo e tento derrubar os obstáculos com a cabeça?
5 - Tento substituir a ação pelo pensamento?
6 - Estarei sendo honesto no que se refere aos meus problemas sexuais?
7 - Por que transfiro o orgasmo para a cabeça?

Doenças de Pele
Quem teve afecções cutâneas deve fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1 - Acaso estarei me isolando demais?
2 - Qual é a minha capacidade de estabelecer contatos?
3 - Por trás da minha atitude defensiva não haverá um desejo de intimidade?
4 - O que será que deseja atravessar os limites a fim de se tornar visível (sexualidade, desejo, paixão, agressividade, satisfação)?
5 - O que é que de fato está "coçando" dentro de mim?
6 - Acaso resolvi viver no ostracismo?

Doenças Renais
Quando temos alguma coisa nos rins devemos fazer a nós mesmos as seguintes perguntas:
1 - Quais problemas me afligem no âmbito conjugal?
2 - Acaso tenho tendência a estagnar na projeção e, desta forma, a considerar os erros do meu parceiro como problemas que só dizem respeito a ele?
3 - Deixo de ver a mim mesmo no modo como o meu parceiro se comporta?
4 - Ando me apegando a velhos problemas e, deste modo, interrompendo o fluxo do meu próprio desenvolvimento?
5 - A que salto para o futuro meu cálculo renal está tentando me estimular?

Os males da Bexiga
Doenças na bexiga sugerem as seguintes perguntas:
1 - A quais âmbitos me apego, embora ultrapassados, e só à espera de serem eliminados?
2 - Em que ponto me coloco sob pressão e a projeto para os outros (exames, o chefe)?
3 - Que assuntos gastos devo abandonar?
4 - Por que choro?

Doenças Cardíacas
No caso de perturbações e doenças cardíacas devemos fazer as seguintes perguntas:
1 - Há equilíbrio entre meu coração e minha cabeça, entre a compreensão e o sentimento? Eles estão em harmonia?
2 - Dou espaço suficiente para meus próprios sentimentos, me atrevo a demonstrá-los?
3 - Vivo e amo de todo coração ou apenas participo, sem grande entusiasmo?
4 - Minha vida transcorre num ritmo animado ou a forço a dotar um ritmo rígido?
5 - Ainda há combustível e explosivos suficientes em minha vida?
6 - Tenho escutado a voz de meu coração?

Distúrbios do Sono
A insônia deve servir de motivo para se fazer as seguintes perguntas:
1 - Até que ponto dependo do poder, do controle, do intelecto e da observação?
2 - Acaso posso me desapegar?
3 - Como desenvolvo minha capacidade de entrega e minha sensação de uma confiança básica?
4 - Acaso me preocupo com o lado sombrio da minha alma?
5 - Quão grande é o meu medo da morte? Já me reconciliei o suficiente com ela?

Uma necessidade exagerada de dormir suscita as seguintes questões:
1 - Ando fugindo da atividade, da responsabilidade, da conscientização?
2 - Vivo num mundo quimérico e tenho medo de acordar para a realidade da vida?

Lista das Correspondências Psíquicas

dos Órgãos e Palavras-chave para as Partes do Corpo

Bexiga - Pressão, desapego
Boca - Disposição para receber
Cabelos - Liberdade, poder
Coração - Capacidade de amar, emoção
Costas - Correção
Dentes - Agressividade, vitalidade
Estômago - Sensação, capacidade de absorção
Fígado - Avaliação, filosofia, religio
Gengivas - Desconfiança
Intestino delgado - Elaboração, análise
Intestino grosso - Inconsciente, ambição
Joelhos - Humildade
Mãos - Entendimento, capacidade de ação
Membros - Movimentos, flexibilidade, atividade
Músculos - Mobilidade, flexibilidade, atividade
Nariz - Poder, orgulho, sexualidade
Olhos - Discernimento
Ouvidos - Obediência
Órgãos genitais - Sexualidade
Ossos - Firmeza, cumprimento das normas
Pele - Delimitação, normas, contato, carinho
Pênis - Poder
Pés - Compreensão, firmeza, enraizamento, humildade
Pescoço - Medo
Pulmões - Contato, comunicação, liberdade
Rins - Parceria, discernimento, eliminação
Sangue - Força vital, vitalidade
Unhas - Agressividade
Vagina - Entrega
Vesícula biliar - Agressividade

A Depressão
Depressão é um termo geral para um quadro sintomático que vai de um mero sentimento de abatimento até uma perda real da motivação para viver, ou a assim chamada depressão endógena, que é acompanhada de apatia absoluta. Ao lado da inibição total das atividades e de uma disposição abatida de ânimo, encontramos na depressão sobretudo um grande número de sintomas colaterais físicos, como cansaço, distúrbios do sono, falta de apetite, prisão de ventre, dores de cabeça, taquicardia, dores na coluna, descontrole menstrual nas mulheres e queda do nível corporal da energia. A pessoa depressiva é atormentada pela sensação de culpa e vive se auto-repreendendo; está sempre ocupada em voltar às boas (fazer as pazes) com tudo. A palavra depressão deriva do verbo latino deprimo, que significa "subjugar" e "reprimir". A questão que surge de imediato se refere ao que a pessoa deprimida sente, se está sendo subjugada ou se está de fato reprimindo alguma coisa. Para responder à questão temos de considerar três âmbitos relativos ao assunto:

1 - Agressividade: Num trecho anterior do livro dissemos que a agressividade que não é exteriorizada acaba por se transformar em dor física. Poderíamos completar essa constatação ao dizermos que a agressividade reprimida leva, no âmbito psíquico, à depressão. A agressividade cuja manifestação é impedida, bloqueada, volta-se para dentro de tal forma que o agressor acaba por tornar-se a vítima. A agressividade reprimida acaba sendo responsável não só pela sensação de culpa, mas também pelos inúmeros sintomas colaterais que a acompanham, com seus vários tipos de sofrimento. Já dissemos, num momento anterior, que a agressividade é tão-somente uma forma específica de energia vital e de atividade. Sendo assim, aqueles que ansiosamente reprimem seus impulsos agressivos reprimem ao mesmo tempo toda sua energia e atividade. Embora a psiquiatria tente envolver as pessoas deprimidas em algum tipo de atividade, elas simplesmente acham isso uma ameaça. De forma compulsiva, elas evitam tudo o que possa suscitar desaprovação e tentam ocultar seus impulsos destrutivos e agressivos, vivendo de maneira irrepreensível. A agressividade dirigida contra a própria pessoa chega ao auge no caso do suicídio. Tendências suicidas sempre são um alerta para que observemos a quem são dirigidas de fato as intenções assassinas.

2 - Responsabilidade: À exceção do suicídio, a depressão sempre é, em última análise, um modo de evitar responsabilidades. Os que sofrem de depressão já não agem; meramente vegetam, estão mais mortos do que vivos. No entanto, apesar de sua contínua recusa em lidar de forma ativa com a vida, os depressivos são acusados pela responsabilidade que entra pela porta de trás, ou seja, por sues próprios sentimentos de culpa. O medo de assumir responsabilidades passa para o primeiro plano exatamente quando essas pessoas têm de entrar numa nova fase da vida, tornando-se bastante visível, por exemplo, na depressão puerperal.

3 - Recolhimento - solidão - velhice - morte: Estes quatro tópicos intimamente relacionados servem para resumir as áreas mais importantes dos três temas anteriores, mostrando quais são os nossos pressupostos básicos para refletir sobre eles. A depressão provoca o confronto dos pacientes com o pólo mortal da vida. As pessoas que sofrem de depressão são privadas de tudo o que de fato está vivo, como o movimento, a mudança, o companheirismo e a comunicação. Em sua vida, é o pólo oposto que se manifesta, ou seja, a apatia, a rigidez, a solidão, os pensamentos voltados para a morte. Na verdade, embora esse aspecto mortal da vida seja sentido com intensidade na depressão, ele nada mais é do que a própria sombra do paciente.

Nesse caso, o conflito está no fato de a pessoa deprimida ter tanto medo de viver como de morrer. A vida ativa traz consigo uma culpa e uma responsabilidade inevitáveis e esses são sentimentos que o deprimido faz questão de evitar. Aceitar responsabilidade é o mesmo que abandonar todas as projeções e aceitar a própria singularidade, ou o fato de estar só. Personalidades depressivas, no entanto, têm medo de fazer isso e, portanto, precisam apegar-se aos outros. A separação que, por exemplo, a morte de pessoas íntimas lhes impõe, pode servir de estímulo para a depressão. Os depressivos são, antes de mais nada, abandonados por conta própria, e viver por conta própria, assumindo responsabilidades, é a última coisa que querem fazer. Ter medo da morte é um outro fato que não lhes permite suportar a condicionalidade da vida. A depressão nos torna honestos: ela revela a nossa incapacidade tanto para viver como para morrer.



Segundo a psicóloga americana Lois L. Há, todas as doenças que temos são criadas por nós. Ela afirma que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo. "Todas as doenças tem origem num estado de não-perdão", diz a psicóloga.

Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar. Quando estamos empancados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais. Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento. A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Louis.

DOENÇAS/CAUSAS:

AMIGDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.
APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.
ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.
ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.
BRONQUITE: Ambiente família inflamado. Gritos, discussões.
CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.
DERRAME: Resistência. Rejeição a vida.
DIABETES: Tristeza profunda.
DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.
DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização.
ENXAQUECA: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.
FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.
GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.
HEMORROIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
INSONIA: Medo, culpa.
LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.
MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.
NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.
PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.
PRESSÃO BAIXA: Falta de amor em criança. Derrotismo.
PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.
PULMÕES: Medo de absorver a vida.
QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.
REUMATISMO: Sentir-se vítima. Falta de amor. Amargura.
RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.
RINS: Crítica, desapontamento, fracasso.
SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.
TIREÓIDE: Humilhação.
TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.
ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.

18 fevereiro, 2009

A Brasília por onde ando....

Brasília entre as asas
Foto: Solange Pereira Pinto
Mês: fevereiro/2009

"A liberdade de fracassar é vital se você quer ser bem sucedido. As pessoas mais bem sucedidas fracassaram repetidamente, e uma medida de sua força é o fato de o fracasso impulsioná-las a alguma nova tentativa de sucesso."

12 fevereiro, 2009

Curso a distância em Divulgação Cientítica

A Universidade Gama Filho oferece, a partir de abril, o curso de especialização em DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA, com carga horária: 340h a distância + 20h presenciais (em São Paulo).

Contando com corpo docente altamente qualificado, a pós-graduação foi elaborada de forma a atender às necessidades de mercado, considerando os avanços tecnológicos tão marcantes em nossa época.

Estar por dentro do que se passa e, mais ainda, saber como divulgar descobertas, novas tecnologias e a ciência em si mesma são desafios dos profissionais atentos e engajados com os avanços em geral.

De forma semi-presencial (apenas 20h presenciais), o curso possibilita a adesão de alunos em todo Brasil. Para se inscrever basta se conectar aqui, preencher a ficha e seguir os passos orientados.

Não perca esta oportunidade de se informar e reciclar seus conhecimentos com que há de mais atualizado no campo da divulgação científica. Afinal, o século XXI é marcado pela tomada de consciência acerca de nossas atitudes e os reflexos delas para o planeta, para nós mesmos e para as próximas gerações.
Já dizia Albert Einstein "toda a nossa ciência, comparada com a realidade, é primitiva e infantil - e, no entanto, é a coisa mais preciosa que temos."
Aguardamos você!
Um abraço da equipe
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Disciplinas

- História e filosofia da ciência
Introdução à divulgação científica
História e filosofia da ciência
Tópicos em ciência
Metodologia da pesquisa

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História e filosofia da divulgação científica
Ética em divulgação científica
Tópicos em divulgação científica
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Corpo Docente
Prof. Ms. André Paulo Corrêa de Carvalho
Prof.ª Ms. Andréa Ramirez
Prof. Ms. Anízio Viana da Silva
Prof. Dr. Armando Luis Serra
Prof. Ms. Carlos Aragão
Prof.ª Dr.ª Cilene Victor
Prof.ª Ms. Fernanda Ramirez
Prof. José Alberto Lovetro (cartunista Jal)
Prof. Dr. Jorge. Rodolfo Lima
Prof. Dr. Laércio Elias Pereira
Prof.ª Dr.ª Moema de Rezende Vergara
Prof. Dr. Rodrigo Marchiori Liegel
Prof.ª Ms. Silvia Araújo da Silva Hermida
Prof.ª Esp. Solange Pereira Pinto
Prof. Esp. Thiago Henrique Santos
Prof. Esp. Thomas M. Simons

Entre outros convidados.
Obs.: Os professores são convidados e não têm vínculo com a Instituição, desenvolvendo temas de suas especialidades.

Investimento
Inscrição
Até 20 dias antes do início do curso: R$ 90,00
Até 07 dias antes do início do curso: R$ 120,00
Matrícula: R$ 265,00
Mensalidade: 18x R$ 265,00*

*Pagamento com desconto até um dia antes da data de vencimento, após permanecerá o valor sem desconto: R$ 275,00.

Obs.: O pagamento da matrícula será no 1º dia de aula e a 1º mensalidade, 30 dias após a matrícula.

Locais
SAO PAULO
25/04/2009
Sábado e domingo, das 8 às 18h, uma vez ao mês.

06 fevereiro, 2009

“Como será daqui pra frente?”

Por Elida Kronig

“ Estive vendo as novas regras da ortografia. Na verdade, já tinha esbarrado com elas trilhares de vezes, mas apenas hoje que as danadas receberam uma educada atenção de minha parte.
Devo confessar que não foi uma ação espontânea. Que eu me lembre, desde o ano retrasado que uma amiga me enche o saco para escrever a respeito. O faço com a esperança de que diminua o volume de e-mails e torpedos que ela me envia.

Em suma, que as novas regras ortográficas a mantenham sossegada por um bom tempo.

Cai o trema!

Aliás, não cai... Dá uma tombadinha. Linguiça e pinguim ficam feios sem ele mas quantas pessoas conhecemos que utilizavam o trema a que eles tinham direito?

Essa espécie de "enfeiação" já vinha sendo adotada por 98% da população brasileira. Resumindo, continua tudo como está.

Alfabeto com 26 letras?

O K e o W são moleza para qualquer internauta, que convive diariamente com Kb e Web-qualquercoisa. A terceira nova letra de nosso alfabeto tornou-se comum com os animes japoneses, que tem a maioria de seus personagens e termos começando com y. Esta regra tiramos de letra.

O hífen é outro que tomba mas não cai. Aquele tracinho no meio das vogais, provocando um divórcio entre elas, vai embora. As vogais agora convivem harmoniosamente na mesma palavra.
Auto-escola cansou da briga e passou a ser autoescola, auto-ajuda adotou autoajuda. Agora, pasmem! O que era impossível tornou-se realidade.

Contra-indicação, semi-árido e infra-estrutura viraram amantes, mais inseparáveis que nunca. Só assinam contraindicação, semiárido e infraestrutura. Quem será o estraga-prazer a querer afastá-los?

Epa! E estraga-prazer, como fica?

Deixa eu fazer umas pesquisas básicas pela Internet.

Huuummm... Achei!

Essas duas palavrinhas vivem ocupadíssimas, cada uma com suas próprias obrigações. Explicam que a sociedade entre elas não passa de uma simples parceria. Nem quiseram se prolongar no assunto. Para deixar isso bem claro, vão manter o traço.

Na contra-mão, chega um paraquedista trazendo um paralama, um parachoque e um parabrisa - todos sem tracinho. Joguei tudo no porta-malas pra vender no ferro-velho. O paraquedista com cara de pão de mel ficou nervoso. Só acalmou quando o banhei com água-de-colônia numa banheira de hidromassagem.

Então os nomes compostos não usam mais hífen?

Não é bem assim.

Os passarinhos continuam com seus nomes: bem-te-vi, beija-flor. As flores também permanecem como estão: mal-me-quer. Por se achar a tal, a couve-flor recusou-se a retirar o tracinho e a delicada erva-doce nem está sabendo do que acontece no mundo do idioma português e vai continuar adotando o tracinho.

As cores apelaram com um papo estranho sobre estarem sofrendo discriminações sexuais e conseguiram na justiça, o direito de gozarem com o tracinho. Ficou tudo rosa-choque, vermelho-acobreado, lilás-médio...

As donas de casa quando souberam da vitória da comunidade GLS, criaram redes de novenas funcionando por 24hs, para que a feira não se unisse sem cerimônia aos dias da semana. Foram atendidas pelo próprio arcanjo Gabriel que fez uma aparição numa das reuniões, dando ordens ao estilo Tropa de Elite:

- Deixe o traço!

Deu certo. As irmãs segunda-feira, terça-feira e as demais, mantiveram o hífen.

Os médicos e militares fizeram um lobby, gastaram uma nota preta pra manter o tracinho. Alegaram que sairia mais caro mudar os receituários e refazer as fardas: médico-cirurgião, tenente-coronel, capitão-do-mar.

Uma pequena pausa para a cultura, ocasionada pelo trauma de ler muitas pérolas do Enem e Vestibular. Só por precaução...

Almirante Barroso não tem tracinho. Assim era chamado Francisco Manuel Barroso da Silva. Sim, o cara era militar da Marinha Imperial. Foi ele quem conduziu a Armada Brasileira à vitória na Batalha do Riachuelo, durante a Guerra da Tríplice Aliança.

No centro do Rio de Janeiro há uma avenida com seu nome (Av. Almirante Barroso). Na praia do Flamengo, há um monumento, obra do escultor Correia Lima, em cuja base se encontram os seus restos mortais. Fim da pausa!

Acho que algumas regras pra este tracinho, até que simpático, foram criadas por algum carioca apaixonado. Será que Thiago Velloso e André Delacerda tiveram alguma participaçãonas novas regras?

O R no início das palavras vira RR na boca do carioca. Não pronunciamos R (como em papiro, aresta e arara), pronunciamos RR (como em ferro, arraso e arremate). Falamos rroldana e não roldana, rrodopio e não rodopio, rrebola e não rebola.

Pois bem, numa das tombada do hífen, o R dobra e deixa algumas palavras com jeito carioca de ser: autorretrato, antirreligioso, suprarrenal. Será fácil lembrar desta regra. Se a palavra antes do tracinho (nem vou falar em prefixo) terminar com vogal e a palavra seguinte começar com R é só lembrar dos simpáticos e adoráveis cariocas.

Mais uma coisinha: a regra também vale para o S. Fico até sem graça de comentar isso, pois todos sabemos que o S é um invejoso que gosta de imitar o R em tudo. Ante-sala vira antessala, extra-seco vira extrasseco e por aí vai...

Quem segurou mesmo o hífen, sem deixá-lo cair, foram os sufixos terminados em R, que acompanham outra palavra iniciada com R, como em inter-regional e hiper-realista.

Estes tracinhos continuarão a infernizar os cariocas.

O pré-natal esteve tão feliz, rindo o tempo todo com o pós-parto de uma camela pré-histórica que ninguém teve coragem de tocar no tracinho deles.

Já o pró - um chato por natureza, foi completamente ignorado. Só assim manteve o tracinho: pró-labore, pró-desmatamento.

A vogal e o h não chegaram a nenhum acordo, mesmo com anos de terapia. Permanecem de cara virada um pro outro: anti-higiênico, anti-herói, anti-horário. Estou começando a achar que as vogais são semi-hostis com as consoantes...

O interessante é que as vogais quando estão próximasumas das outras, não tem essa de arquiinimigas. Fizeram lipo juntas e conquistaram uma silhueta antiinflacionária de microorganismo. Sumiram todos os tracinhos, notaram?

Vogal-vogal, com as novas regras ficam magrinhas: microondas, antiibérico, antiinflamatório, extraescolar...

Uma inovação interessante:

- Podem esquecer o mixto , ele foi sumariamente despedido. Puseram o misto no lugar dele.

Fiquei bolada com essa exceção: o prefixo co não usa mais hífen. Seguiu os exemplos de cooperação e coordenado, que sempre estiveram juntas.

Não estou me lembrando no momento, de nenhuma palavra que use co com tracinho.
Será que sempre escrevi errado?

Quem diria que o créu suplantaria a ideia!? Teremos que nos acostumar com as ideias heroicas sem o acento agudo.

Rasparam também o acento da pobre coitada da jiboia. O acento do créu continua porque tem o U logo depois. Pelo menos a assembleia perdeu alguma coisa...

Resta o consolo em saber que continuamos vivendo tendo um belíssimo céu como chapéu.”

02 fevereiro, 2009

Inovação acadêmica

A ficção que vale um doutorado


Prestigiados pelo mercado editorial, romances apresentados como teses em bancas de pós-graduação colocam em debate o gênero tradicional de escrita acadêmica

Edgard Murano



Adriana Lisboa, de Rakushisha: incentivo do orientador para criar romance em vez de tese
A tendência pode até ter antecedentes de luxo, como Friedrich Nietzsche e Roland Barthes, mas foi o mais recente prêmio Jabuti, entregue em setembro, que deu a ela uma visibilidade rara no país. Antes de virarem finalistas nas categorias romance e conto-crônica deste ano, três obras de ficção haviam passado pelo caprichoso ritual das bancas examinadoras, apresentadas que foram como teses de doutorado ou monografias de fim de curso em faculdades.

Os romances Rakushisha (Rocco), de Adriana Lisboa, e A Chave de Casa (Record), de Tatiana Salem Levy, são ficção da gema. Nem por isso deixaram de ser avaliados como ensaios acadêmicos na pós-graduação de conceituadas universidades cariocas, Uerj e PUC-Rio, respectivamente. Já Histórias de Literatura e Cegueira (Record), de Julián Fuks, foi uma distinta monografia de fim de curso em jornalismo, na USP.

Os três livros mostram uma ruptura flagrante de gênero, que está longe de ser desprezível. O modelo tradicional de escrita, produzido em áreas de conhecimento predominantemente acadêmicas, em particular nas chamadas ciências humanas, é de outra estirpe. É marcado pelo estilo ensaístico, tantas vezes formal, com discurso em geral em terceira pessoa, de todo modo fundado no rigor da pesquisa, na busca por evidenciar erudição e invariavelmente com respaldo em citações que, aos olhos de um leitor não-acadêmico, parecem mais interromper o fluxo de leitura do que outra coisa.

Nada disso caracteriza as três peças de ficção que se tornaram finalistas do Jabuti 2008. No entanto, todas foram chanceladas pelo meio acadêmico.

Flexibilidade relativa
É verdade que os casos atuais contam com o precedente ilustre do escritor Esdras do Nascimento, que em 1977 defendeu na UFRJ aquele que é considerado por muitos o primeiro romance-tese brasileiro, Variante Gotemburgo. O exemplo de Esdras, de criar um romance sobre a construção de um romance, orientado na época por Afrânio dos Santos Coutinho, notabilizou-se como um caso pioneiro, até então isolado.

O fenômeno atual, no entanto, pode ser indicador de uma flexibilidade inédita. Ela pode não ser propriamente a tônica majoritária em cursos de Letras ou Comunicação de todo o país. Mas mostra a disposição da Universidade brasileira - parte dela, ao menos - à experimentação que se propõe a retirar algo da poeira previsível que parece contaminar sua linguagem e aumentar o fosso entre público e academia.

Nesse processo, teses vêm adotando cada vez mais estruturas flexíveis e abertas, a ponto de, em alguns casos, flertarem com a classificação de ensaio literário, quando não a de descarada ficção.

- O fato de a academia estar menos sisuda em relação às suas teses é um fenômeno natural. Está havendo uma mudança, uma espontaneidade, que por sua vez está gerando trabalhos mais flexíveis - pondera Márcia Lígia Guidin, integrante da comissão do prêmio Jabuti 2008.
Tatiana Levy, autora de uma das obras finalistas (A Chave de Casa), acredita que a universidade, além de um espaço dedicado à transmissão do saber, também deveria pautar-se por experimentações. Ela conta que já havia completado mais da metade de sua pesquisa de doutorado quando resolveu apresentar um romance como tese.

- Eu fazia uma pesquisa sobre memória e legado, temas presentes no livro. Foi então que Marilia Rothier, minha orientadora, me sugeriu entregar um romance - conta Tatiana, formada em Letras pela UFRJ e que também fez mestrado na PUC-Rio.

Experimentação
Marilia Rothier, professora do Departamento de Letras da PUC-Rio, sugeriu à sua orientanda que em vez de uma análise, "algo que qualquer um faria", ela poderia escrever um romance, o qual foi seguido de um posfácio explicativo.

- Ela já estava propensa a escrever uma ficção, então insisti para que o fizesse - afirma Rothier, que tem percebido um interesse cada vez maior dos alunos por uma linguagem menos formal.

Tatiana Levy recorda que, enquanto concluía seu romance-tese, soube de pelos menos mais três outras teses sendo produzidas em forma de ficção, duas na Uerj e outra na UFRJ, esta orientada pelo crítico Silviano Santiago.

Resistência
Essa flexibilidade, no entanto, está longe de ser hegemônica na vida acadêmica brasileira e iniciativas do gênero ainda sofrem as resistências do meio.

Julián Fuks, outro finalista no Jabuti, era aluno da Escola de Comunicações e Artes da USP (ECA-USP) quando teve o impulso de escrever Histórias de Literatura e Cegueira como trabalho de conclusão de curso de jornalismo, em 2004. Fuks teve dificuldade para encontrar um orientador para o seu trabalho, que contou com liberdades em relação ao modelo tradicional acadêmico: forma narrativa, intertextualidade sem recorrer a citações explícitas e mistura de ficção com dados biográficos.

Embora constassem do projeto original, tais "desvios" em relação à norma acadêmica não tinham, de início, alarmado seu orientador. Até que Fuks lhe entregou a primeira parte do escrito. Diante do caráter experimental e pouco acadêmico do trabalho, o professor o aconselhou a abandonar o que já tinha feito e mudar o discurso. A solução de Fuks foi mudar de orientador.

- Desde o primeiro momento em que foi ganhando consistência em mim a idéia de escrever sobre escritores que ficaram cegos, eu sabia que o tema perderia muito se tivesse de atender aos moldes de um trabalho acadêmico convencional - afirma Fuks.

Incentivo
Para Adriana Lisboa, autora de Rakushisha, o trabalho de pesquisa e redação de sua tese de doutorado não encontrou tantos percalços, como o que Fuks sofreu. Seu orientador chegou até a incentivá-la a escrever um livro de ficção em vez de uma tese teórica clássica. Desde o início, Adriana tinha em mente a publicação do trabalho, pois já contava com uma carreira literária e cinco livros publicados.

- Essa abertura da academia a novos trabalhos é mais do que bem-vinda: é inevitável. Um trabalho de ficção, tradução ou um roteiro de cinema que seja criado com pesquisas na área de literatura se justificam perfeitamente como dissertação de mestrado ou tese de doutorado, sem nenhuma necessidade de prefácios ou posfácios para legitimá-los - defende Adriana.

A escritora-doutora não vê, na diluição das fronteiras entre gêneros, algo bom ou ruim, e sim uma possibilidade a mais aos escritores acadêmicos. Embora não haja um levantamento com estatísticas precisas sobre esse fenômeno, relatos sobre dissertações e teses que abandonaram o formato tradicional já não espantam o mundo acadêmico.

- Esse fluxo agora repentino de teses escritas como romance, refletidas no prêmio Jabuti, é uma expressão minoritária do que está acontecendo, mas nem por isso menos importante, porque de fato são títulos de interesse - afirma Jezio Hernani Bomfim Gutierre, editor-executivo da Fundação Editora da Unesp.

Fantasia
Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a busca por novas formas e projetos de cunho pessoal culminou na criação de um grupo de pesquisas chamado DIF - artistagens, fabulações, variações. Junto ao programa de pós-graduação em Educação da UFRGS, seguindo a linha de pesquisa "Filosofia da diferença e educação", o grupo coordenado pela professora Sandra Mara Corazza discute não só o formato de trabalhos acadêmicos como também formas alternativas de expressão.

- Buscamos criar novas sensibilidades e novas maneiras de pensar, pesquisar, ler e escrever os componentes educacionais e seus correlatos. É preciso que o sujeito seja um bom artesão e também um esteta, além de um pesquisador de palavras, frases e imagens - afirma Sandra Corazza.

A professora encontra amparo no crítico e intelectual francês Roland Barthes (1915-1980) ao defender o "querer-escrever" dos acadêmicos, a vontade de personalizar um estilo, testando a fronteira dos gêneros de escrita. Haveria, segundo a concepção de Sandra, "fantasias de escritura" a serem contempladas mesmo por um texto acadêmico.

- Fantasias de escritura: uma força desejante, um eu produzindo um objeto literário, um objeto científico, um objeto curricular, formado ao ser escrito. Segundo uma tipologia grosseira, esse objeto pode ser um poema, um romance, um artigo, uma monografia, uma dissertação, uma tese, um currículo, um texto que diga como se deve educar uma criança, como dar uma aula etc. - afirma a professora.

A "fantasia", diz Sandra, seria como uma energia, um motor que poria em marcha a escritura, qualquer escritura. Advoga-se, com isso, para a árida produção acadêmica, o mesmo impulso de prazer proporcionado pelos textos mais saborosos. É o texto visto como um ato de amor. Amar, escrever, ler e criticar fariam parte do mesmo campo de ação, que significa, para Sandra, fazer justiça a quem estudamos.

Antecedentes
A idéia seria inspirada em Barthes. Considerado um pensador que ajudou a fundamentar as propostas de mudança de linguagem acadêmica, Roland Barthes produziu obras cheias de vigor e criatividade, imprimindo um estilo próprio à exposição de suas teorias. O saber com sabor.

No ensaio "Jovens Investigadores" (Jeunes Chercheurs, 1972), do livro O Rumor da Língua (Edições 70, 1984, tradução de António Gonçalves), Roland Barthes define as agruras dos cientistas iniciantes às voltas com a hierarquização do discurso acadêmico:

"No limiar do seu trabalho, o estudante sofre uma série de divisões", conta Barthes. "Enquanto intelectual, ele é arrastado na hierarquia dos trabalhos", mas, continua o francês, "enquanto investigador, está votado à separação dos discursos: de um lado o discurso da cientificidade (discurso da lei) e, do outro, o discurso do desejo, ou escrita".

O discurso do desejo ou escrita, ao qual se refere Barthes e cuja acepção a professora Sandra Corazza toma emprestado, é o desejo do registro livre, subjetivo, literário. Para os que defendem essa abertura, a questão é: se a tese acadêmica é o ponto alto da reflexão universitária, por que ela deveria seguir um formato fixo, cristalizado, em vez de espelhar uma experiência mais radical do pensamento?

Em contrapartida, a padronização que se deseja transgredir está ligada ao caráter universal do conhecimento, uma das premissas da Universidade, o que gera o receio de que a pesquisa possa se perder nos maneirismos e técnicas da arte.

José Luiz Fiorin, professor de lingüística da USP e colunista da Língua, vê com reservas essa transgressão:

- Está havendo uma mudança nos parâmetros da tese dentro da esfera acadêmica. A concepção científica vigente levava a uma ausência de marcas de subjetividade no texto, como o uso da 1ª pessoa do singular. Hoje, com o questionamento de um dado modelo de ciência, é usual a presença dessas marcas. No entanto, o abandono total do discurso científico traz consigo não uma crítica racional à ciência, mas uma descrença irracional na sua possibilidade. Isso significa a negação da ciência. Além do mais, nunca vi as tentativas de substituir uma tese por um romance, por exemplo, resultarem num bom romance.


Tatiana Levy, de A Chave de casa: universidade como espaço de ousadia

Crise
Casos como os de Nietzsche, por exemplo, podem ser antes exceções históricas que confirmam a regra preconizada por Fiorin. Estaria no filósofo talvez a mais aguda percepção da crise discursiva da linguagem dos pensadores, embora outros filósofos, como os franceses Voltaire e Rousseau, também usassem da forma ficcional para desenvolver raciocínios e defender teses.

Uma nova maneira de sentir, uma nova maneira de pensar, cita Sandra Corazza, repetindo palavras atribuídas a Nietzsche. Assim Falou Zaratustra, escrito em 1884, é ficção filosófica de estirpe, baseada na idéia de que seria impossível denunciar os limites da razão usando para isso uma forma racional, argumentativa. A escolha de linguagem é entre a que imita o solar e perfeito Apolo, que não admite a mancha da vida dentro de si, e a que flerta com o estilo visceral e artístico de Dioniso.

Nietzsche desconfiava que só uma linguagem dionisíaca seria capaz de dar conta da denúncia aos limites da razão apolínea. Para pensar certos temas, seria preciso, antes de tudo, cantar. As teses que namoram a ficção parecem ecoar esse espírito. A constatação de que nem tudo é respondido apenas porque parecemos rigorosos e que, para um mundo de respostas tão incertas, a qualidade da pergunta pode valer tanto quanto a garantia dada por nossa resposta.



O desejo no texto acadêmico
Leia trecho em que o crítico francês Roland Barthes sugere modalidade de escrita mais vigorosa para o ensaio acadêmico

"O trabalho (de investigação) deve ser colhido no desejo. Se esse desenvolvimento se não realiza, o trabalho é moroso, funcional, alienado, movido unicamente pela necessidade de passar um exame, de obter um diploma, de assegurar uma promoção de carreira. Para que o desejo se insinue no meu trabalho, é preciso que esse trabalho me seja pedido, não por uma colectividade que entende certificar-se do meu labor (da minha pena) e contabilizar a rentabilidade das prestações que me consente, mas por uma assembléia viva de leitores na qual se faz ouvir o desejo do Outro (e não o controlo da Lei). Ora na nossa sociedade, nas nossas instituições, o que se pede ao estudante, ao jovem investigador, ao trabalhador intelectual, não é nunca o seu desejo: não lhe é pedido que escreva, é-lhe pedido, ou que fale (ao longo de inúmeras exposições), ou que "relate" (em vista de controlos regulares)."

Extraído de "Jovens Investigadores" (Jeunes Chercheurs, 1972), do livro O Rumor da Língua (Edições 70, 1984, tradução de António Gonçalves)


01 fevereiro, 2009

Para sempre....

A leitura torna o homem completo; a conversação torna-o ágil, e o escrever dá-lhe precisão.

Francis Bacon

27 janeiro, 2009

Cirurgia de lipoaspiração?

Pelo amor de Deus, eu não quero usar nada nem ninguém, nem falar do que não sei, nem procurar culpados, nem acusar ou apontar pessoas, mas ninguém está percebendo que toda essa busca insana pela estética ideal é muito menos lipo as e muito mais piração?
Uma coisa é saúde outra é obsessão.
O mundo pirou, enlouqueceu..
Hoje, Deus é a auto imagem.
Religião, é dieta.
Fé, só na estética.
Ritual é malhação.
Amor é cafona, sinceridade é careta,
pudor é ridículo, sentimento é bobagem.
Gordura é pecado mortal.
Ruga é contravenção.
Roubar pode, envelhecer, não.
Estria é caso de polícia.
Celulite é falta de educação.
Filho da puta bem sucedido é exemplo de sucesso.
A máxima moderna é uma só: pagando bem, que mal tem?
A sociedade consumidora, a que tem dinheiro, a que produz, não pensa em mais nada além da imagem, imagem, imagem.
Imagem, estética, medidas, beleza. Nada mais importa.
Não importam os sentimentos, não importa a cultura, a sabedoria, o relacionamento, a amizade, a ajuda, nada mais importa.
Não importa o outro, o coletivo.
Jovens não têm mais fé, nem idealismo, nem posição política.
Adultos perdem o senso em busca da juventude fabricada.
Ok, eu também quero me sentir bem, quero caber nas roupas, quero ficar legal, quero caminhar, correr, viver muito, ter uma aparência legal mas...
Uma sociedade de adolescentes anoréxicas e bulímicas, de jovens lipoaspirados, turbinados, aos vinte anos não é natural.?
Não é, não pode ser.
Que as pessoas discutam o assunto.
Que alguém acorde.
Que o mundo mude.
Que eu me acalme.
Que o amor sobreviva.
'Cuide bem do seu amor, seja ele quem for'.
Herbert Vianna (Cantor e Compositor)

25 janeiro, 2009

Aniversário de São Paulo - Só notícias boas!!!

Hoje, além do niver de Sampa, é dia do carteiro e em homenagem a ele vou postar um texto do Affonso Romano Sant´anna que representa da mídia que eu gostaria de ver...

beijos paulistanos a todos!

___________________

Só notícias boas
Por Affonso Romano de Sant'anna
23/06/2005

Acabo de saber que, em Londres, vários jornais decidiram dar ênfase às boas notícias e eliminar uma porção de informações negativas e inúteis. São publicações da Independent London Local Newspapers, que cobrem vários bairros e comunidades. O princípio ético-jornalístico atrás disto é que as más notícias podem ser acolhidas, desde que dêem origem a mudanças positivas.


Sempre me incomodou, por exemplo, estar dirigindo um carro montanha acima num fim de semana, procurando a paz dos píncaros, olhando a paisagem, árvores, pássaros e, de repente, ligar o rádio e ouvir a notícia de que um ônibus capotou na Birmânia deixando tantos mortos e tantos feridos. Indago-me: por que eu, aqui, procurando minha paz, tenho que saber disto? O que isto muda na história da humanidade? Vou poder ir lá tirar alguém das ferragens?

Se a notícia tivesse algum ingrediente excepcional, narrando, por exemplo, que cinco passageiros escaparam de morrer porque tiveram tempo de abrir suas asas e sair voando pela janela do veículo, aí, sim, seria, a meu ver, notícia.


Outro dia andei pensando se o mundo e o país pioraram mesmo ou se houve alguma modificação na imprensa. Possivelmente as duas coisas ocorreram. Mas a sensação que se tem é que os jornais todos viraram uma grande página policial. E essas revistas semanais, então, praticam uma espécie de festival de tiro ao pombo, cada uma tem que vir com um escândalo maior.

Diz John Mappin, que dirige aqueles jornais de boas notícias em Londres: "Os leitores estão cansados de ver notícias sobre alguém sendo atropelado ou assaltado. Nossas pesquisas mostraram que pessoas e negócios não são ajudados em nada pela propagação de más notícias".

Essa declaração tem um corolário interessante, pois o pressuposto que existe é de que o sensacionalismo vende jornais. No entanto, Mappin é categórico ao afirmar: "Fica muito mais fácil vender um produto que provoque reações positivas no público-alvo. Leitores têm escrito elogiando as mudanças".

Isto me faz lembrar quando em Belo Horizonte, no princípio dos anos 60, eu dirigia o segundo caderno do Diário de Minas tendo, vejam só que feras, o André Carvalho como assistente, o Amílcar de Castro e o Eduardo de Paula como diagramadores. Havia levado para lá uma equipe invulgar de colaboradores: Henfil, Olívio Tavares de Araújo, Marco Antônio Menezes, Ivan Ângelo, Ezequiel Neves e outros que debandaram para a Veja e Jornal da Tarde em São Paulo.

Na véspera de um primeiro de abril decidimos fazer um número do segundo caderno, que repetia o desenho da primeira página do jornal, mas só com boas notícias, de
notícias que gostaríamos de ter dado o ano inteiro, coisas assim: Descoberta a cura do câncer, O Brasil torna a emprestar dinheiro aos Estados Unidos, Valério ganha campeonato mundial de clubes.


Se, por um lado, muita gente achou genial a idéia o resultado deixou algumas pessoas decepcionadas, porque num primeiro instante acreditaram nas notícias, sem perceber que aquilo era um bem intencionado "primeiro de abril".



Como cronista bem que gostaria de só falar de coisas belas e essencialmente leves. Teve um tempo em que os cronistas eram assim. Mas a partir dos anos 80 (e eu acho que estou metido nisto) começaram a refletir as guerras, assaltos e o pânico geral. Não há, às vezes, como fugir a isto. Bem que a gente se esforça. Temos que reeducar os olhos, que matinalmente buscam ansiosamente as más notícias e futricas nos jornais. Às vezes, a alma do leitor e do próprio cronista tem necessidades de contemplar o vôo de uma gaivota sobre o mar e descobrir que essa é a imponderável notícia. O vôo apenas. Não está acontecendo nada. A gaivota segue planando, dialogando com o azul. Claro que sob as águas, atrás desse luminoso espelho, desenvolve-se uma luta feroz e fratricida entre as diversas espécies de peixes.

Mas faz bem aos olhos e à alma contemplar por um instante apenas a gaivota e o risco de beleza que se inscreve no ar. Isto também é notícia.


Fonte: Tribuna do Vale, jornal de circulação mensal no município de Itapecerica,
interior de Minas Gerais

24 janeiro, 2009

A vida é feita de comemorações....comemore...

Datas Comemorativas


2009

Janeiro
01
Dia da Confraternização Universal
04
Dia da Abreugrafia
Dia do Hemofílico
06
Dia da Gratidão
Dia de Reis
07
Dia da Liberdade de Culto
Dia do Leitor
08
Dia Nacional da Fotografia
Dia Nacional do Fotógrafo
09
Dia da Bandeira do Paraná (1892)
Dia do Astronauta
Dia do Fico (1822)
14
Dia do Enfermo
15
Dia da Imprensa Filatélica
Dia dos Adultos
Dia Mundial do Compositor
20
Dia do Farmacêutico
21
Dia Mundial da Religião
24
Dia da Constituição
Dia da Previdência Social
Dia Nacional do Aposentado
25
Dia da Fundação da cidade de São Paulo
Dia do Carteiro
27
Dia do Orador
28
Dia do Comércio Exterior
29
Dia Mundial do Hanseniano
30
Dia da Saudade
Dia de Gandhi
Dia do Portuário
Dia Nacional dos Quadrinhos
31
Dia Mundial do Mágico

Fevereiro
01
Dia do Eletricitário
Dia do Publicitário
02
Dia do Agente Fiscal
05
Dia do Datiloscopista
06
Dia do Agente de Defesa Ambiental
07
Dia Nacional do Gráfico
10
Dia do Atleta Profissional
11
Dia do Zelador
14
Dia do Amor
16
Dia do Repórter
19
Dia do Esporte
22
Criação do IBAMA pela Lei nº 7.735 (1989)
23
Dia do Rotariano (Rotary Club)
24
Carnaval
27
Dia do Agente Fiscal da Receita Federal
Dia Nacional do Livro Didático

Março
01
Dia das Crianças Doentes
Dia do Turismo Ecológico
Dia Pan-Americano do Turismo
02
Dia Nacional do Turismo
03
Dia do Meteorologista
Dia dos Dirigentes das Sociedades Desportivas, Culturais e Assistenciais
04
Dia Mundial da Oração
05
Dia da Integração Cooperativista
Dia do Filatelista Brasileiro
07
Dia do Fuzileiro Naval
08
Dia Internacional da Mulher
10
Dia das Sociedades Amigos de Bairros
Dia do Sogro
12
Dia Nacional do Bibliotecário
14
Dia da Poesia
Dia do Vendedor de Livros
15
Dia Mundial do Consumidor
17
Dia Internacional do Marítimo
19
Dia da Escola
Dia do Carpinteiro
Dia dos Moribundos
Dia Nacional do Artesão
21
Dia Mundial da Infância
Dia Mundial da Poesia
Dia Mundial Florestal
Início do Outono
22
Dia Internacional da Água
23
Dia Mundial da Meteorologia
24
Dia Mundial da Tuberculose
26
Dia do Cacau
Dia do Mercosul
27
Dia da Inclusão Digital
Dia do Circo
Dia Mundial do Teatro
28
Dia do Diagramador
Dia do Revisor

31
Dia da Integração Nacional

Abril
01
Dia da Abolição da Escravidão dos Índios (1680)
Dia da Mentira
02
Dia Internacional do Livro Infanto-juvenil
04
Dia do Livreiro Católico
07
Dia da Radiopatrulha
Dia do Corretor
Dia do Jornalista
Dia do Médico Legista
Dia Mundial da Hipertensão
Dia Mundial da Saúde
08
Dia da Natação
Dia do Correio
Dia do Desbravador
Dia do Profissional de Marketing
Dia Mundial do Combate ao Câncer
09
Dia Nacional do Aço
10
Dia da Engenharia
Sexta-feira Santa
12
Dia da Intendência do Exército Brasileiro
Dia do Obstetra
Páscoa
13
Dia do Beijo
Dia do Office-Boy
Dia dos Jovens
O Hino Nacional Brasileiro é executado pela primeira vez (1831)
14
Dia do Pan-Americano
15
Dia da Conservação do Solo
Dia do Desarmamento Infantil
Dia do Desenhista
16
Dia do Sacerdócio
Dia Nacional do Leonismo
18
Dia da Assembléia Nacional dos Índios
Dia de Monteiro Lobato
Dia Internacional do Radioamador
Dia Nacional do Livro Infantil
19
Dia da primeira batalha dos Guararapes (1648)
Dia do Exército Brasileiro
Dia Nacional do Índio
20
Dia do Diplomata
21
Dia da Latinidade
Dia do Café
Dia do Metalúrgico
Dia do Policial Civil e Militar
Dia do Têxtil
Fundação de Brasília (1960)
Tiradentes
22
Dia da Aviação de Caça
Dia da Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira
Dia da Comunidade Luso-Brasileira
Dia da Terra
Dia do Descobrimento do Brasil
23
Dia Mundial do Escoteiro
Dia Mundial do Livro e do Direito Autoral
24
Dia do Agente de Viagem
Dia Internacional do Jovem Trabalhador
Dia Nacional da Família na Escola
25
Dia da ONU
Dia do Contabilista
26
Dia da 1ª Missa no Brasil
Dia do Engraxate
Dia do Goleiro
27
Dia da Empregada Doméstica
Dia da Liberdade da África do Sul
Dia do Sacerdote
28
Dia da Educação
Dia da Sogra
Dia do Cartão-Postal
30
Dia do Ferroviário
Dia Nacional da Mulher

Maio
01
Celebração da segunda missa no Brasil (1500)
Cerimônia de posse da terra por Cabral (1500)
Dia da Literatura Brasileira
Dia do Trabalho
Dia Internacional dos Trabalhadores
02
Dia Nacional do Ex-combatente
03
Dia do Parlamento
Dia do Pau-brasil
Dia do Sertanejo
Dia do Sol
Dia Mundial da Liberdade de Imprensa
05
Dia de Rondon
Dia do Campo
Dia do Expedicionário
Dia Nacional das Comunicações
06
Dia do Cartógrafo
Dia do Taquígrafo
Dia Nacional da Matemática
07
Dia da Saúde Ocular
Dia do Oftalmologista
Dia do Silêncio
08
Dia da Cruz Vermelha
Dia do Artista Plástico
10
Dia da Cavalaria
Dia da Cozinheira
Dia do Guia de Turismo
Dia Mundial das Vocações
Dias das Mães
11
Dia das Comunicações Sociais
12
Dia da Enfermagem
Dia do Enfermeiro
Dia do Engenheiro Militar
13
Dia da Abolição da Escravatura no Brasil (1888)
Dia da Estrada de Rodagem
Dia da Fraternidade Brasileira
Dia do Automóvel
Dia do Zootecnista
14
Dia Continental do Seguro
Dia do Segurador
15
Dia do Assistente Social
Dia do Combate à Infecção Hospitalar
Dia do Gerente Bancário
Dia Internacional da Família
16
Dia do Faxineiro
Dia do Gari
17
Dia Mundial da Internet
Dia Mundial das Comunicações
Dia Mundial das Telecomunicações
18
Dia das Raças Indígenas da América
Dia do Vidreiro
Dia Internacional dos Museus
21
Dia da Língua Nacional
Dia Mundial do Desenvolvimento Cultural
22
Dia do Apicultor
Dia do Economiário
Dia Internacional das Diversidades Biológicas
23
Dia da Juventude Constitucionalista
Dia Internacional das Comunicações Sociais
24
Dia da Batalha de Tuiuti (1866)
Dia da Infantaria (Exército brasileiro)
Dia do Café
Dia do Datilógrafo
Dia do Detento
Dia do Telegrafista
Dia do Vestibulando
25
Dia da África
Dia da Costureira
Dia da Indústria
Dia do Industrial
Dia do Massagista
Dia do Trabalhador Rural
Dia Nacional da Adoção
26
Dia das Vocações Sacerdotais
Dia do Revendedor Lotérico
27
Dia da Mata Atlântica
Dia do Profissional Liberal
Dia Mundial dos Meios de Comunicação
28
Dia da Saúde
Dia do Ceramista
Dia do Gráfico
29
Dia do Estatístico
Dia do Geógrafo
Dia do Sociólogo
30
Dia da Recordação
Dia do Decorador
Dia do Geólogo
31
Dia da Juventude Luterana do Brasil
Dia do Enxadrista
Dia do(a) Comissário(a) de Bordo
Dia Mundial de Combate ao Fumo

Junho
01
Dia da Imprensa
Dia de Caxias
03
Dia do Administrador de Pessoal
04
Dia Mundial contra a Agressão Infantil
05
Dia Mundial da Ecologia e do Meio Ambiente
07
Dia da Liberdade de Imprensa
08
Dia do Citricultor
09
Dia do Pão
Dia do Porteiro
Dia do Protético
Dia do Tenista
Dia Nacional de Anchieta
10
Dia da Artilharia: Exército Brasileiro
Dia da Língua Portuguesa
Dia de Camões
Dia do Pastor
11
Corpus Christi
Dia da Marinha
Dia do Educador Sanitário
12
Dia do Correio Aéreo Nacional
Dia dos Namorados
13
Dia do Turista
14
Dia do Solista
15
Dia do Paleontólogo
16
Dia da Unidade Nacional
17
Dia da Unidade Alemã
Dia do Funcionário Público Aposentado
Dia Mundial de Luta Contra a Desertificação
18
Dia do Imigrante Japonês
Dia do Químico
20
Dia do Revendedor
21
Dia da Mídia
Dia do Intelectual
Dia do Mel
Dia do Migrante
Dia Internacional da Música
Dia Nacional do Luto
Início do Inverno
22
Dia do Orquidófilo
23
Dia do Lavrador
Dia Olímpico
Dia Universal Olímpico
24
Dia das Empresas Gráficas
Dia do Caboclo
Dia Internacional do Leite
Dia Mundial dos Discos Voadores
25
Dia do Quilo
26
Dia Internacional contra o Abuso de Drogas e o Tráfico Ilícito
27
Dia do Artista Lírico
Dia Nacional do Diabético
Dia Nacional do Progresso
Dia Nacional do Vôlei
28
Dia da Revolução Espiritual
29
Dia da Telefonista
Dia do Escritor Paulista
Dia do Papa
Dia do Pescador
Dia Nacional do Progresso
30
Dia do Caminhoneiro
Dia do Economiário

Julho
01
Dia da Vacina BCG
Dia Nacional do Sesi
02
Dia da Independência da Bahia (1823)
Dia do Bombeiro Brasileiro
Dia do Hospital
04
Dia Internacional do Cooperativismo
Morte do escritor Monteiro Lobato (1948)
06
Dia da criação do IBGE (1934)
07
Dia do Voluntário Social
08
Dia do Padeiro
Dia do Panificador
Dia Nacional do Pesquisador
09
Dia da Independência da Argentina
10
Dia da Pizza
Dia Mundial da Lei
11
Dia do Mestre de Banda
Dia do Rondonista
Dia Mundial da População
Dia Nacional dos Trabalhadores de Serviços Telefônicos
12
Dia do Engenheiro Florestal
13
Dia do Engenheiro Sanitarista
Dia do Rock
Dia dos Cantores e dos Compositores Sertanejos
14
Dia da Liberdade de Pensamento
Dia do Doente
Dia do Propagandista
Dia Mundial do Hospital
15
Dia do Propagandista de Laboratório
Dia Internacional do Homem
Dia Nacional dos Clubes
16
Dia do Comerciante
17
Dia da Proteção às Florestas
18
Dia Mundial dos Veteranos de Guerra
Dia Nacional do Trovador
19
Dia da Caridade
Dia do Futebol
20
Dia do Amigo
Dia do Revendedor de Petróleo e Derivados
Dia Internacional da Amizade
Dia Pan-Americano do Engenheiro
23
Dia do Guarda Rodoviário
25
Dia do Colono
Dia do Escritor
Dia do Motorista
Dia dos Viajantes
26
Dia dos Avós
27
Dia do Despachante
Dia do Motociclista
Dia do Pediatra
Dia Nacional da Prevenção de acidentes de Trabalho
28
Dia do Agricultor
31
Dia de Congadas em Araguari (MG)

Agosto
01
Dia do Cerealista
Dia do Selo Postal Brasileiro
03
Dia da batalha do monte das Tabocas (Guerra Holandesa), 1645
Dia do Capoeirista
Dia do Pároco
Dia do Tintureiro
04
Dia da Campanha Educativa de Combate ao Câncer
Dia do Padre
05
Dia Nacional da Saúde
09
Dia dos Pais
Dia Internacional dos Povos Indígenas
11
Dia da Consciência Nacional
Dia da Pintura
Dia do "Pendura"
Dia do Advogado
Dia do Direito
Dia do Estudante
Dia do Garçom
Dia do Hoteleiro
Dia do Magistrado
Dia Internacional da Logosofia
12
Dia dos Escoteiros do Mar
Dia Nacional das Artes
13
Dia do Economista
Dia do Pensamento
Dia dos Encarcerados
14
Dia da Unidade Humana
Dia do Controle da Poluição Industrial
15
Dia da Informática
Dia dos Solteiros
17
Dia do Patrimônio Histórico
18
Dia da Independência do Afeganistão
Dia do Movimento Bandeirante
19
Dia do nascimento de Joaquim Nabuco (1849)
Dia Mundial da Fotografia
Dia Mundial do Fotógrafo
20
Dia da condecoração de Maria Quitéria (1823)
21
Dia da Habitação
22
Dia do Folclore
Dia do Religioso
Dia do Supervisor de Educação
23
Dia da Injustiça
Dia do Artista
24
Dia da Infância
25
Dia do Catequista
Dia do Feirante
Dia do Soldado
26
Dia Internacional da Igualdade Feminina
27
Dia do Corretor de Imóveis
Dia do Psicólogo
28
Dia da Avicultura
Dia das Obras Pontificiais
Dia Nacional do Voluntariado
Dia Nacional dos Bancários
29
Dia Nacional de Combate ao Fumo
31
Dia do Nutricionista

Setembro
01
Dia do Caixeiro Viajante
Dia do Professor de Educação Física
02
Dia do Florista
Dia do Repórter Fotográfico
03
Dia da Polícia Militar
Dia das Organizações Populares
Dia do Biólogo
Dia do Guarda Civil
05
Dia da Amazônia
Dia da Juventude
Dia do Oficial de Farmácia
06
Dia do Alfaiate
Dia do Barbeiro
Dia do Cabeleireiro
Dia do Hino Nacional
07
Independência do Brasil
08
Dia da Dedicação
Dia da Pátria de Andorra
Dia Internacional da Alfabetização
09
Dia do Administrador de Empresas
Dia do Técnico de Administração
Dia do Veterinário
10
Dia Nacional da Seresta
12
Dia do Operador de Rastreamento
Dia Nacional da Recreação
13
Dia do Agrônomo
14
Dia da Cruz
Dia do Frevo
16
Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio
17
Dia da Compreensão Mundial
Dia Nacional do Cego
18
Dia da publicação da quinta constituição da república (1946)
Dia da Televisão
Dia do Perdão

Dia dos Símbolos Nacionais
19
Dia da Escola Bíblica
Dia do Teatro
20
Dia do Gaúcho
Dia Mundial da Limpeza de Praias
21
Dia da Agricultura
Dia da Árvore
Dia do Fazendeiro
Dia do Radialista
Dia Internacional da Paz
Dia Nacional do Portador de Deficiência
22
Dia da Banana
Dia da Defesa da Fauna
Dia da Juventude no Brasil
Dia do Contador
Dia do Técnico Agropecuário
23
Inicio da Primavera
24
Dia do Soldador
Dia Mundial do Coração
25
Dia do Rádio
Dia Nacional do Trânsito
26
Dia Internacional das Relações Públicas
27
Dia da Música Popular Brasileira
Dia do Cantor
Dia do Encanador
Dia Mundial do Turismo
Dia Nacional do Idoso
28
Dia da Lei do Ventre Livre
Dia da Lei dos Sexagenários (1885)
29
Dia do Anunciante
Dia do Petróleo
Dia do Policial
30
Dia da Bíblia
Dia da Navegação
Dia da Secretária
Dia do Diário Oficial
Dia do Jornaleiro
Dia do Tuberculoso
Dia Mundial do Tradutor

Outubro
01
Dia do Representante Comercial
Dia do Vereador
Dia Internacional do Idoso
Dia Mundial do Vendedor
02
Dia Nacional do Hábitat
03
Dia da Reunificação da Alemanha
Dia das Abelhas
Dia do Latino-americano
Dia Pan-americano do Dentista
04
Dia da Natureza
Dia do Lobinho
Dia Internacional do Poeta
Dia Mundial dos Animais
Dia Universal da Anistia
05
Dia da Ave
Dia do Bóia-fria
Dia Internacional dos Professores
Dia Mundial da Habitação
Dia Universal da Criança
07
Dia das Congadas em Minas Gerais
Dia do Compositor Brasileiro
Dia do Prefeito
Dia Internacional pela Prevenção das Catástrofes Naturais
08
Dia do Direito à Vida
Dia do Nordestino
09
Dia do Atletismo
Dia Mundial do Correio
11
Dia do Deficiente Físico
12
Dia da Cirurgia Infantil
Dia da Criança
Dia da Hispanidade
Dia da Raça
Dia do Basquete
Dia do Cão
Dia do Descobrimento da América
Dia do Mar
Dia Nacional do Engenheiro Agrônomo
Nossa Senhora Aparecida
13
Dia da Terapia Ocupacional
Dia da Vida
Dia do Fisioterapeuta
14
Dia Nacional da Pecuária
15
Dia da Educação Nacional
Dia da Normalista
Dia do Educador Ambiental
Dia do Professor
16
Dia da Ciência
Dia da Tecnologia
Dia do Anestesiologista
Dia do Instrutor de Auto-escola
Dia Mundial da Alimentação
17
Dia da Indústria Aeronáutica Brasileira
Dia do Eletricista
Dia do Orientador
Dia Internacional da Eliminação da Pobreza
Dia Nacional da Vacinação
18
Dia Continental do Corretor de Seguros
Dia do Desarmamento Infantil
Dia do Estivador
Dia do Médico
Dia do Pensamento Infantil
Dia do Pintor
19
Dia da Juventude Missionária
Dia do Guarda-noturno
20
Dia da Comunidade
Dia do Arquivista
Dia Internacional do Controlador de Vôo
21
Dia do Contato Publicitário
22
Dia do Pára-quedista
23
Dia da Aviação Brasileira
Dia do Aviador
Dia do Aviador da Força Aérea Brasileira
Dia do primeiro vôo em avião por Alberto Santos Dumont, em Paris (1906)
24
Dia das Nações Unidas
Dia Internacional das Missões
Dia Mundial do Desenvolvimento
25
Dia da Construção Civil
Dia da Democracia
Dia da Saúde Dentária
Dia do Cirurgião-dentista
Dia do Sapateiro
Dia Internacional contra a Exploração da Mulher
26
Dia do Trabalhador da Construção Civil
27
Dia Mundial de Oração pela Paz
28
Dia do Funcionário Público
29
Dia da Universidade Católica
Dia Nacional do Livro
30
Dia do Balconista
Dia do Comerciário
Dia do Material Bélico
31
Dia da Dona de Casa
Dia das Bruxas
Dia do Ferroviário
Dia Mundial da Poupança
Dia Mundial do Comissário de Vôo

Novembro
02
Finados
03
Dia do Direito de Voto para Mulheres
04
Dia do Escoteiro do Brasil
Dia do Inventor
05
Dia do Cinema Brasileiro
Dia do Designer
Dia do Escrivão de Polícia
Dia do Técnico Agrícola
Dia do Técnico em Eletrônica
Dia Nacional da Cultura
Dia Nacional do Radioamador
07
Dia da Ação Católica
08
Dia do Radiologista
Dia Mundial do Urbanismo
09
Dia do Manequim
Dia Nacional do Hoteleiro
10
Dia da Indústria Automobilística
Dia do Trigo
11
Dia da Independência de Angola
Dia do Armistício
Dia do Diretor de Escola
12
Dia do Supermercado
14
Dia da Solange
Dia dos Bandeirantes
Dia Nacional da Alfabetização
15
Dia do Esporte Amador
Dia do Joalheiro
Proclamação da República
16
Dia do Não Fumar
Dia Internacional da Tolerância
17
Dia da Criatividade
Dia do Tribunal de Contas
Dia Internacional do Estudante
19
Dia da Bandeira Nacional
Dia Internacional do Xadrez
20
Dia da Industrialização da África
Dia da morte de Zumbi (1695)
Dia da Proclamação dos Direitos da Criança (ONU)
Dia do Auditor
Dia do Biomédico
Dia do Profissional Liberal Universitário
Dia Nacional da Consciência Negra
21
Dia Mundial da Televisão
Dia Nacional da Homeopatia
22
Dia da Liberdade
Dia da Música
Dia do Músico
25
Dia Internacional do Doador de Sangue
26
Dia Nacional de Ação de Graças
27
Dia do Técnico de Segurança do Trabalho
Dia Mundial da Luta Contra o Câncer
28
Dia da Independência da Albânia
Dia do Soldado Desconhecido
30
Dia do Estatuto da Terra
Dia do Síndico
Dia do Teólogo

Dezembro
01
Dia do Casal
Dia do Imigrante
Dia do Numismata
Dia do tratado de Santo Idelfonso (1777)
Dia Mundial da Luta Contra a AIDS
02
Dia da Astronomia
Dia do Samba
Dia do Sambista
Dia Nacional do Relações Públicas
Dia Pan-Americano da Saúde
03
Dia Internacional dos Deficientes Físicos
04
Dia do Orientador Educacional
Dia do Pedicuro
Dia do Trabalhador em Minas de Carvão
Dia Internacional da Câmara Júnior
Dia Mundial da Propaganda
05
Dia da Cruz Vermelha Brasileira
Dia Internacional dos Voluntários para o Desenvolvimento Econômico e Social
08
Dia da Justiça
Dia do Cronista Esportivo
Dia Nacional da Família
09
Dia do Cronista
Dia do Fonoaudiólogo
10
Dia do Palhaço
Dia Universal dos Direitos Humanos
11
Dia do Agrimensor
Dia do Arquiteto
Dia do Engenheiro
Dia do Evangelho
Dia do Tango
13
Dia do Cego
Dia do Lapidador
Dia do Marinheiro
Dia do Pedreiro
Dia Nacional do Ótico
14
Dia do Engenheiro de Pesca
Dia do Ministério Público
15
Dia do Esperanto
Dia do Jardineiro
16
Dia do Reservista
Dia do Teatro Amador
19
Dia do Paraná
20
Dia da Bondade
Dia do Mecânico
21
Dia do Atleta
Dia dos Artistas Profissionais
Início do Verão
23
Dia do Vizinho
24
Dia do Órfão
Dia Universal do Perdão
25
Natal
26
Dia da Lembrança
28
Dia da Marinha Mercante
Dia dos Salva-Vidas
31
Dia da corrida de São Silvestre, em São Paulo
Dia da Esperança
Dia das Devoluções

16 janeiro, 2009

Meu Mundo Caiu


Composição: Maysa

Meu mundo caiu
E me fez ficar assim
Você conseguiu
E agora diz que tem pena de mim

Não sei se me explico bem
Eu nada pedi
Nem a você nem a ninguém
Não fui eu que caí

Sei que você me entendeu
Sei também que não vai se importar
Se meu mundo caiu
Eu que aprenda a levantar

12 janeiro, 2009

2009 com muito filme! Dança comigo?



Filme: Dança comigo? (Shall We Dance? , 2004)

Cotação: muito bom

Ponto forte: belos passos de dança

Ponto fraco: a fragilidade exagerada de Susan Sarandon

Para não esquecer: é preciso reencontrar sempre o brilho nos olhos... o valor do prazer na vida... sair a mesmice deve ser busca perene...


Sinopse
Há vários anos o advogado John Clark (Richard Gere), especialista em testamentos, leva uma vida rotineira do trabalho para casa e de casa para o trabalho. Apesar de amar sua mulher, Beverly (Susan Sarandon), e seus filhos, John sente que algo está faltando algo em sua vida. Por acaso vê na janela de uma academia Paulina (Jennifer Lopez), uma bela professora de dança. Esperando se aproximar dela, John se matricula na academia. No entanto Paulina rapidamente elimina qualquer possibilidade de envolvimento com John, mas isto não o faz deixar de ir à academia, pois ele acha cada vez mais relaxante e divertido dançar. Entretanto John não se sente à vontade para contar para Beverly, que ao ver mudanças no comportamento do marido contrata um detetive, pois suspeita que ele esteja envolvido com alguém.

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Ficha Técnica
Título Original: Shall We Dance?
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 95 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2004
Site Oficial: www.miramax.com/shallwedance
Estúdio: Miramax Films
Distribuição: Miramax Films / Buena Vista International
Direção: Peter Chelsom
Roteiro: Audrey Wells, baseado em roteiro de Masayuki Suo
Produção: Simon Fields
Música: John Altman e Gabriel Yared
Fotografia: John de Borman
Desenho de Produção: Caroline Hanania
Direção de Arte: Sue Chan
Figurino: Sophie Carbonell
Edição: Charles Ireland e Robert Leighton


Elenco
Richard Gere (John Clark)
Jennifer Lopez (Paulina)
Susan Sarandon (Beverly Clark)
Stanley Tucci (Link Peterson)
Bobby Cannavale (Chic)
Lisa Ann Walter (Bobbie)
Omar Benson Miller (Vern)
Anita Gillette (Srta. Mitzi)
Richard Jenkins (Devine)
Nick Cannon (Scottie)
Onalee Ames (Diane)
Tamara Hope (Jenna Clark)
Diana Salvatore (Tina)
David Sparrow (Louis)
Mya

11 janeiro, 2009

wall-e

Filme: Wall-e (2008)

Cotação: muito bom

Ponto forte:
paisagens criativas e enredo bem bolado

Ponto fraco: lembrou muito o filme Monstros S/A em algumas passagens


Para não esquecer: nunca deixe sua vida no piloto automático, pois ele pode assumir o seu controle... sempre há chance de se mudar a diretriz... pela sobrevivência algumas regras devem ser quebradas...

Sinopse
Após entulhar a Terra de lixo e poluir a atmosfera com gases tóxicos, a humanidade deixou o planeta e passou a viver em uma gigantesca nave. O plano era que o retiro durasse alguns poucos anos, com robôs sendo deixados para limpar o planeta. Wall-E é o último destes robôs, que se mantém em funcionamento graças ao auto-conserto de suas peças. Sua vida consiste em compactar o lixo existente no planeta, que forma torres maiores que arranha-céus, e colecionar objetos curiosos que encontra ao realizar seu trabalho. Até que um dia surge repentinamente uma nave, que traz um novo e moderno robô: Eva. A princípio curioso, Wall-E logo se apaixona pela recém-chegada.
___________


Ficha Técnica

Título Original: Wall-E
Gênero: Animação
Tempo de Duração: 97 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2008
Site Oficial: www.disney.com.br/cinema/walle
Estúdio: Walt Disney Pictures / Pixar Animation Studios
Distribuição: Walt Disney Studios Motion Pictures
Direção: Andrew Stanton
Roteiro: Andrew Stanton
Produção: Jim Morris
Música: Thomas Newman
Desenho de Produção: Ralph Eggleston
Edição: Stephen Schaffer


Elenco (Vozes)
Ben Burtt (Wall-E / M-O)
Elissa Knight (Eva)
Jeff Garlin (Capitão)
Fred Willard (Shelby Forthright)
John Ratzenberger (John)
Kathy Najimy (Mary)
Sigourney Weaver (Auto)

10 janeiro, 2009

Moscas no churrasco? Acabe com elas!

Se as moscas lhe incomodam, clique aqui e dê um fim nas chatonildas!

09 janeiro, 2009

Mais filme hehehe


Filme: O amor pode dar certo (Griffin & Phoenix , 2006)

Cotação: muito bom

Ponto forte: excelentes atores. ainda que seja uma história de amor, o filme faz pensar na vida e nos valores dela.


Ponto fraco: a tradução do título ficou muito clichê.


Para não esquecer:
viver pode dar certo... escolher viver é fundamental.



Sinopse
Quando Henry Griffin (Dermot Mulroney) descobre que está com câncer terminal, ele decide viver sua vida ao máximo. Ao assistir uma aula de psicologia na Universidade de Nova York ele conhece Sarah Phoenix (Amanda Peet), com quem logo se envolve. Porém Phoenix também está morrendo, o que faz com que ambos percebam que o relacionamento que possuem é a última chance que têm para descobrir o amor.



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Ficha Técnica
Título Original: Griffin & Phoenix
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 102 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2006
Site Oficial: http://lifetimetv.com/movies/info/move4010.html
Estúdio: Gold Circle Films / Blumhouse Productions / The Orphanage / Griffin & Phoenix Productions / Sidney Kimmel Entertainment
Distribuição: Paris Filmes
Direção: Ed Stone
Roteiro: John Hill
Produção: Jason Blum, Paul Brooks, Amy Israel, Sidney Kimmel e Ed Stone
Música: Roger Neill
Fotografia: David M. Dunlap
Desenho de Produção: Kelly McGehee
Figurino: Luca Mosca
Edição: Plummy Tucker


Elenco
Amanda Peet (Sarah Phoenix)
Dermot Mulroney (Henry Griffin)
Sarah Paulson (Peri)
Blair Brown (Eve)
Alison Elliott (Terry)
Lois Smith (Dr. Imberman)
Jonah Meyerson (Kirk)
Max Morris (Andrew)
Adam Kulbersh (Stu Knoepflemacher)
Simon Jones (Professor)

08 janeiro, 2009

Mais Alfred Hitchcock



Filme: Disque M para matar (Dial M for murder, 1954)

Cotação: excelente

Ponto forte: trama bem amarrada que prende a atenção, ótimo enredo

Para não esquecer: os objetos em primeiro plano da imagem e o efeito teatral das cenas

Sinopse
Em Londres, um ex-tenista profissional decide matar sua mulher, para poder herdar seu dinheiro e também como vingança por ela ter tido um affair um ano antes, com um escritor que vivia nos Estados Unidos mas que no momento está na cidade. Ele chantageia um colega de faculdade para estrangulá-la, dando a entender que o crime teria sido cometido por um ladrão. Mas quando algo sai muito errado, ele vê uma maneira de dar um rumo aos acontecimentos em proveito próprio.

Ficha Técnica
Título Original: Dial M For Murder
Gênero: Suspense
Tempo de Duração: 105 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 1954
Estúdio: Warner Bros.
Distribuição: Warner Bros.
Direção: Alfred Hitchcock
Roteiro: Frederick Knott, baseado em peça de Frederick Knott
Produção: Alfred Hitchcock
Música: Dimitri Tiomkin
Direção de Fotografia: Robert Burks
Direção de Arte: Edward Carrere
Edição: Rudi Fehr


Elenco
Ray Milland (Tony Wendice)
Grace Kelly (Margot Wendice)
Robert Cummings (Mark Halliday)
John Williams (Inspetor Hubbard)
Anthony Dawson (C.A. Sawn / Capitão Lesgate)
Leo Britt (Contador de histórias)
Patrick Allen (Pearson)
George Leigh (Williams)
Robin Hughes (Sargento da polícia)

07 janeiro, 2009

Ladrão da casaca




Filme: Ladrão de Casaca (To Catch a Thief, 1955)


Cotação: bom


Ponto forte: Fotografia. O filme tem belíssimas cenas e paisagens da Riviera Francesa


Ponto fraco: ritmo lento demais que não combina com meu gosto.


Para não esquecer: é bom ver clássicos e não gostar


Sinopse:
John Robie, o Gato, é um ladrão de jóias aposentado que vive na Riviera Francesa e se torna suspeito quando começam a acontecer assaltos com seu estilo. Ele é obrigado a voltar à ativa para provar sua inocência.

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Ficha técnica do DVD
Título original: To Catch a Thief (EUA, 1955)
Diretor: Alfred Hitchcock
Elenco: Grace Kelly, Cary Grant, Jessie Royce Landis, Brigitte Auer, Charles Vanel, John Williams, Georgette Anys
Extras: Os documentários "Alfred Hitchcock - Uma Avaliação/"Writing and Casting of 'To Catch a Thief'", making of, featurette "Alfred Hitchcock e Ladrão de Casaca" (todos com depoimento da filha e da neta do diretor e de estudiosos), trailer, documentário sobre a figurinista Edith Head ("Edith Head: The Paramount Years").
Comentários em áudio dos historiadores Laurent Bouzereau e Peter Bognadovich.
Idioma: Inglês, espanhol e Português
Legendas: Português, espanhol e inglês
Duração: 106 min. Cor
Distribuidora: Paramount