Aberta à Comunidade, a Ginástica Harmônica é uma técnica psico-corporal do Sistema RIO ABIERTO (Argentina), que propõe desmecanizar e ampliar nosso repertório gestual através de:
- alongamentos,
- movimentos articulares,
- ritmos interno e externo,
- expressão corporal,
- respiração,
- voz
- relaxamento.
Tudo de uma forma lúdica e utilizando a música com seus ritmos variados como seu estímulo principal.
O resultado é a sensação de bem estar, leveza, harmonia e vitalidade física e emocional, produzindo mais tranqüilidade, ânimo, alegria e disposição para a vida.
Início: 08/08/2007
3as-feiras - às 19:00h
Local: Escola Classe da 206 sul
Facilitadoras: Adriana Pereira Borges - 33467128 / 92145950
Maria Lúcia de Jesus - 84042634
31 julho, 2007
27 julho, 2007
Até que enfim
Ainda não entendo o motivo de tanto drama e comoção por causa da queda do avião da TAM, da GOL, o caso Renan, Gautama, a renúncia do corrupto Roriz, as vaias para o “chateado” Lula, seca no sertão, a fuga dos atletas cubanos, o mensalão, o Medina e os caça-níqueis, vampiros da Saúde, e por aí segue.
Se os políticos estão falando asneiras, se o tráfico está incontrolável, se o apagão aéreo cria transtornos e tal e coisa, o fato é que vivemos no Brasil. Um país de Língua Portuguesa com uma gramática praticamente insuportável e complexa, cheia de exceções, com palavras de difícil compreensão, para uma população com a maioria de miseráveis, analfabetos e sobreviventes.
Todo país passa por problemas. Por que o nosso seria diferente? Comumente há mortes no Iraque, terremoto no Japão, furacão nos EUA, guerra civil na África...
No Brasil não podia ser diferente. Há a mortalidade por seca, por fome, por trânsito, por chacinas, por armas... O interessante é quando a classe média é afetada porque jovens “bem nascidos” agridem mulheres em pontos de ônibus, aviões caem com deputados e “gente do bem”, o custo de vida aumenta, o desemprego atinge o médio. Se não fosse assim, continuaríamos paralisados.
O filme Hotel Ruanda retrata bem o comportamento humano: “se não chega algo até você não há ação”. Vemos as desgraças na TV e continuamos nosso jantar durante o plim-plim global. Somos movidos quando a catástrofe bate à nossa porta. Quando sentimos de perto a perda, o medo.
Aplaudo o governo Lula que tem conseguido manter a mídia (e o povo) atualizada quanto aos escândalos, o desgoverno, a visibilidade da podridão brasileira, da ineficiência, do amadorismo.
É isso que somos: amadores buscando imitar americanos e europeus. Acredito que em primeiro lugar deveríamos “abrasileirar” de uma vez por todas o bendito Português. Levá-lo para mais perto dos “nós vai”, “nós foi”, “dois pão”, “pobrema”, “catiguria”, “descer pra baixo”.
Temos que assumir nossa identidade. Li um americano fazendo piada no Brasil dizendo que quem fala só uma língua é americano. E, nós aqui tentando ser poliglotas sem saber a língua mãe. O povo do “uei ofi laife” não sabe nada sobre o Brasil, África ou qualquer país de terceira “catiguria”.
Claro que os “oprimidos” conhecem os opressores. Óbvio que quem apanha lembra e quem bate esquece. Mas, até quando viveremos nessa? O vôo da Gol não teve repercussão internacional, pois bateu numa aeronave pilotada por americanos.
Faz tempo que estudiosos, antropólogos, sociólogos (exceto o FHC), tentam falar sobre “identidade nacional”. Acho que finalmente chegamos até ela. Somos um país de Lulas, com vasta costa marítima, tropical, com lugares escaldantes, abaixo do equador, com história escravagista, feudal. Essa é cultura brasileira. Só não entendo a causa de um hino nacional tão inatingível e de uma língua tão inacessível para um povo tão cordial, noveleiro e carnavalesco como nós. Nosso vocabulário não precisa ser rico, as palavras principais praticamente conhecemos: corrupção, preconceito, exclusão e desigualdade social. Né, brother?
Com todo respeito aos que sofrem as catástrofes que acometem o país nos últimos tempos, até que enfim “parece” que a “bela adormecida” está por despertar. “Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce... Deitado eternamente em berço esplêndido Ao som do mar, e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América”...
Até quando?
Se os políticos estão falando asneiras, se o tráfico está incontrolável, se o apagão aéreo cria transtornos e tal e coisa, o fato é que vivemos no Brasil. Um país de Língua Portuguesa com uma gramática praticamente insuportável e complexa, cheia de exceções, com palavras de difícil compreensão, para uma população com a maioria de miseráveis, analfabetos e sobreviventes.
Todo país passa por problemas. Por que o nosso seria diferente? Comumente há mortes no Iraque, terremoto no Japão, furacão nos EUA, guerra civil na África...
No Brasil não podia ser diferente. Há a mortalidade por seca, por fome, por trânsito, por chacinas, por armas... O interessante é quando a classe média é afetada porque jovens “bem nascidos” agridem mulheres em pontos de ônibus, aviões caem com deputados e “gente do bem”, o custo de vida aumenta, o desemprego atinge o médio. Se não fosse assim, continuaríamos paralisados.
O filme Hotel Ruanda retrata bem o comportamento humano: “se não chega algo até você não há ação”. Vemos as desgraças na TV e continuamos nosso jantar durante o plim-plim global. Somos movidos quando a catástrofe bate à nossa porta. Quando sentimos de perto a perda, o medo.
Aplaudo o governo Lula que tem conseguido manter a mídia (e o povo) atualizada quanto aos escândalos, o desgoverno, a visibilidade da podridão brasileira, da ineficiência, do amadorismo.
É isso que somos: amadores buscando imitar americanos e europeus. Acredito que em primeiro lugar deveríamos “abrasileirar” de uma vez por todas o bendito Português. Levá-lo para mais perto dos “nós vai”, “nós foi”, “dois pão”, “pobrema”, “catiguria”, “descer pra baixo”.
Temos que assumir nossa identidade. Li um americano fazendo piada no Brasil dizendo que quem fala só uma língua é americano. E, nós aqui tentando ser poliglotas sem saber a língua mãe. O povo do “uei ofi laife” não sabe nada sobre o Brasil, África ou qualquer país de terceira “catiguria”.
Claro que os “oprimidos” conhecem os opressores. Óbvio que quem apanha lembra e quem bate esquece. Mas, até quando viveremos nessa? O vôo da Gol não teve repercussão internacional, pois bateu numa aeronave pilotada por americanos.
Faz tempo que estudiosos, antropólogos, sociólogos (exceto o FHC), tentam falar sobre “identidade nacional”. Acho que finalmente chegamos até ela. Somos um país de Lulas, com vasta costa marítima, tropical, com lugares escaldantes, abaixo do equador, com história escravagista, feudal. Essa é cultura brasileira. Só não entendo a causa de um hino nacional tão inatingível e de uma língua tão inacessível para um povo tão cordial, noveleiro e carnavalesco como nós. Nosso vocabulário não precisa ser rico, as palavras principais praticamente conhecemos: corrupção, preconceito, exclusão e desigualdade social. Né, brother?
Com todo respeito aos que sofrem as catástrofes que acometem o país nos últimos tempos, até que enfim “parece” que a “bela adormecida” está por despertar. “Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce... Deitado eternamente em berço esplêndido Ao som do mar, e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América”...
Até quando?
26 julho, 2007
Balada dos Casais
(Affonso Romano de Sant'Anna)
Os casais são tão iguais,
por isto se casam
e anunciam nos jornais.
Os casais são tão iguais,
por isto se beijam
fazem filhos, se separam
prometendo
não se casarem jamais.
Os casais são tão iguais,
que além de trocar fraldas,
tirar fotos, acabam se tornando
avós e pais.
Os casais são tão iguais,
que se amam e se insultam
e se matam na realidade
e nos filmes policiais.
Os casais são tão iguais,
que embora jurem um ao outro
amor eterno
sempre querem mais.
Os casais são tão iguais,
por isto se casam
e anunciam nos jornais.
Os casais são tão iguais,
por isto se beijam
fazem filhos, se separam
prometendo
não se casarem jamais.
Os casais são tão iguais,
que além de trocar fraldas,
tirar fotos, acabam se tornando
avós e pais.
Os casais são tão iguais,
que se amam e se insultam
e se matam na realidade
e nos filmes policiais.
Os casais são tão iguais,
que embora jurem um ao outro
amor eterno
sempre querem mais.
25 julho, 2007
23 julho, 2007
E agora?
As férias se foram e eu continuo lotada de pendências. Por que a vida é assim?, diria minha amiga Selena. A arrumação da mudança finalmente aconteceu no dia 10 de julho! (detalhe: aluguei o ap. no dia 8 de junho). Assim, a família assumiu seus lugares.
Estou empolgada em fazer tapetes, cortinas, forros etc artesanais. A cabeça não pára de criar e querer enfeitar o novo lar. E a preguiça de ir à luta? My god! Queria mais uns meses para ficar fazendo crochê, bordando, criando, enfiando miçangas em nylon, arrumando fotos, fazendo álbuns... Essas coisas "pequenas" que nunca temos tempo para fezê-las, mas que quando acontecem nos dão muiiiiito prazer.
Isso também acontece com você?
Inté...
P.S. Logo mais as fotos do ap. Porém, antes tenho que terminar minha decoração he he he..
Estou empolgada em fazer tapetes, cortinas, forros etc artesanais. A cabeça não pára de criar e querer enfeitar o novo lar. E a preguiça de ir à luta? My god! Queria mais uns meses para ficar fazendo crochê, bordando, criando, enfiando miçangas em nylon, arrumando fotos, fazendo álbuns... Essas coisas "pequenas" que nunca temos tempo para fezê-las, mas que quando acontecem nos dão muiiiiito prazer.
Isso também acontece com você?
Inté...
P.S. Logo mais as fotos do ap. Porém, antes tenho que terminar minha decoração he he he..
21 julho, 2007
retrospectiva - leia do fim para o começo...





15 julho, 2007
Estou voltando...
Olá pessoal!
Provavelmente amanhã voltarei aos braços da internet!
Estou com a síndrome da abstinência virtual e tendo "trimiliques" de idéias para postar e enorme saudade dos blogs, amigoas e leitores.
Tive que entrar no Procon para desligar a NET. Sabem, né? A porcaria de TV a cabo que trata o cliente como imbecil total. Aquela empresa prepotente que manda você ficar ligando horas pedindo "opções" que não resolvem seus problemas.
A NET é tão FDP que pedi uma transferência de endereço no dia 20 de junho e até o dia 13/07 NADA!!!! Mas, quando solicitei o cancelamento prometeram a ligação no dia seguinte! Abusivos, desrespeitosos, cínicos!
Agora parti para a Mais TV. E espero não ter os mesmos problemas da BOSTANET.
Então, botem água no feijão que eu tô voltando...
beijos enlouquecidos, Soll
Provavelmente amanhã voltarei aos braços da internet!
Estou com a síndrome da abstinência virtual e tendo "trimiliques" de idéias para postar e enorme saudade dos blogs, amigoas e leitores.
Tive que entrar no Procon para desligar a NET. Sabem, né? A porcaria de TV a cabo que trata o cliente como imbecil total. Aquela empresa prepotente que manda você ficar ligando horas pedindo "opções" que não resolvem seus problemas.
A NET é tão FDP que pedi uma transferência de endereço no dia 20 de junho e até o dia 13/07 NADA!!!! Mas, quando solicitei o cancelamento prometeram a ligação no dia seguinte! Abusivos, desrespeitosos, cínicos!
Agora parti para a Mais TV. E espero não ter os mesmos problemas da BOSTANET.
Então, botem água no feijão que eu tô voltando...
beijos enlouquecidos, Soll
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