01 junho, 2009

Museu da corrupção!



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É um museu. Com grandes novidades.



Com um lápis na mão e muitas ideias na cabeça o premiado arquiteto mineiro Rodrigo de Araújo Moreira "ergue" o Museu da Corrupção sob o princípio da contemporaneidade: dotado de muitas salas e auditórios, o espaço virtual será permanentemente abastecido com os fatos do dia.


Por Valdir Sanches

Um arquiteto que só trabalha com lápis pode criar um edifício virtual? Rodrigo de Araújo Moreira aceitou o desafio, mas, de certa forma, isso foi o de menos. O mais difícil era a natureza do edifício: um museu da corrupção.

Como se concebe uma obra dessas?

"Um projeto é feito em cima de um programa, de um terreno" – diz o premiado arquiteto mineiro de 78 anos. "Eu não tinha programa, não tinha terreno e tinha uma idéia vaga – não dispunha de dimensões, de tamanho. Bom, pensei, vou fazer, completamente livre. Na verdade foi isso que me animou a fazer, porque eu sou a favor da liberdade total".

Durante dois ou três meses as idéias vagaram por sua mente. Há menos de duas semanas surgiu em Belo Horizonte (onde tem escritório, embora more em Petrópolis, RJ) com um desenho. Passou-o para "um grupo de garotos da escola de arquitetura, turma novíssima" – que, naturalmente, usa o computador. Pediu ajuda.


O projeto saiu "meio de repente". "Fiz um desenho do que seria o corte estrutural do edifício: a pirâmide em que uma das arestas foi colocada na vertical e deu uma forma muito bonita". Os estudantes pintaram de verde uma parede de seu apartamento, e lançaram nela o desenho. "Quando eu vi aquilo, eu falei: 'Espera aí, tem um negócio maravilhoso aqui'. Eu vi o prédio pronto!"
Leia na íntegra aqui

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